O governo federal, acuado pela voz das ruas, e querendo mostrar serviço diante das pesquisas que indicam que a péssima Saúde Pública é o item mais criticado pela população - e tiveram dez anos para trabalhar o problema! - resolveu atropelar o bom senso, o Congresso e todas as associações médicas do País.
Como um trator enlouquecido Dilma passou sobre estudos e acordos de comissões da área médica e leis trabalhistas, para impor nova e absurda regulamentação profissional e forçar médicos a trabalharem forçadamente para o governo; além da ideia idiota (mas não sem uma explicação muito clara) de importar médicos cubanos, e depois abrindo para outros países.
A ideia de importar médicos cubanos antecede, em muito às manifestações. Basta procurar notícias sobre isso, publicadas há vários anos.
Os protestos foram a desculpa para enfiar goela abaixo profissionais (se é que eram só médicos mesmo!!!) "alugados" de Cuba!!
Isso é uma estratégia continental do Foro de São Paulo para air amarrando os países entre si numa rede socialista dirigida de Cuba. A Venezuela tem 30 mil cubanos de várias áreas. Todos a preço de ouro.
Os protestos foram a desculpa para enfiar goela abaixo profissionais (se é que eram só médicos mesmo!!!) "alugados" de Cuba!!
Isso é uma estratégia continental do Foro de São Paulo para air amarrando os países entre si numa rede socialista dirigida de Cuba. A Venezuela tem 30 mil cubanos de várias áreas. Todos a preço de ouro.
Sim, Cuba aluga seus médicos! Fica com a parte do leão e paga miséria aos doutores que são verdadeiras propriedades do Estado Comunista. Na verdade, os médicos cubanos, como o resto da população da ilha caribenha, são escravos do regime comunista de Fidel Castro!
O ANÚNCIO FICA MELHOR DE PÉ E COM TODA A VERDADE. TRANSFUSÃO DE MÉDICOSCOMUNISTAS. |
TRECHOS DE MATÉRIA DA FOLHA SOBRE A QUESTÃO DOS MÉDICOS
JOHANNA NUBLAT
DE BRASÍLIA
A Fenam (Federação Nacional dos Médicos), que agrega
entidades médicas sindicais, anunciou que vai deixar seis comissões que integra
na esfera do governo federal e outros cinco colegiados do Conselho Nacional de
Saúde (órgão vinculado ao Ministério da Saúde).
A decisão é uma reação à medida provisória que criou o Mais Médicos --programa do Executivo para distribuir médicos estrangeiros e brasileiros no interior do país, e aumentar o curso de medicina com dois anos de serviços prestados no SUS-- e aos vetos da lei do "Ato Médico" --que regulamenta a medicina.
A entidade integra colegiados que discutem uso racional de medicamentos, inclusão de procedimentos no rol dos planos de saúde, vigilância sanitária, entre outros.
Também nesta sexta-feira (19), a entidade informou que vai ingressar com duas ações judiciais com o objetivo de suspender os efeitos da medida provisória do Mais Médicos.
Até terça-feira, uma ação civil pública deve ser apresentada à Justiça Federal questionando a dispensa da realização de concursos públicos, a dispensa da revalidação dos diplomas para atuação no país, e se há urgência, de fato, para as mudanças propostas serem feitas via medida provisória.
Os médicos questionam, no programa, a inexistência de parte dos direitos trabalhistas (por se tratar de uma bolsa e, não, de um contrato de trabalho); a abertura do país a médicos estrangeiros sem revalidação do diploma pelo governo; e a ampliação do curso de medicina, com dois anos extra de trabalho na rede pública.
"Por trás de tudo isso está a campanha eleitoral, evidentemente", dispara Ferreira Filho.
A decisão é uma reação à medida provisória que criou o Mais Médicos --programa do Executivo para distribuir médicos estrangeiros e brasileiros no interior do país, e aumentar o curso de medicina com dois anos de serviços prestados no SUS-- e aos vetos da lei do "Ato Médico" --que regulamenta a medicina.
A entidade integra colegiados que discutem uso racional de medicamentos, inclusão de procedimentos no rol dos planos de saúde, vigilância sanitária, entre outros.
Também nesta sexta-feira (19), a entidade informou que vai ingressar com duas ações judiciais com o objetivo de suspender os efeitos da medida provisória do Mais Médicos.
Até terça-feira, uma ação civil pública deve ser apresentada à Justiça Federal questionando a dispensa da realização de concursos públicos, a dispensa da revalidação dos diplomas para atuação no país, e se há urgência, de fato, para as mudanças propostas serem feitas via medida provisória.
Os médicos questionam, no programa, a inexistência de parte dos direitos trabalhistas (por se tratar de uma bolsa e, não, de um contrato de trabalho); a abertura do país a médicos estrangeiros sem revalidação do diploma pelo governo; e a ampliação do curso de medicina, com dois anos extra de trabalho na rede pública.
"Por trás de tudo isso está a campanha eleitoral, evidentemente", dispara Ferreira Filho.
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