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sexta-feira, 19 de julho de 2013

MÉDICOS ABANDONAM COMISSÕES DO GOVERNO E VÃO AO STF CONTRA "ATO MÉDICO" E "MAIS MÉDICOS". A Fenam promete se mobilizar, no Congresso, para reverter os vetos ao "Ato Médico" e para derrubar a medida provisória do Mais Médicos. "Não aproveitamos nada dessa medida", afirma o presidente da entidade.



O governo federal, acuado pela voz das ruas, e querendo mostrar serviço diante das pesquisas que indicam que a péssima Saúde Pública é o item mais criticado pela população - e tiveram dez anos para trabalhar o problema! -  resolveu atropelar o bom senso, o Congresso e todas as associações médicas do País.

Como um trator enlouquecido Dilma passou sobre estudos e acordos de comissões da área médica e leis trabalhistas, para impor nova e absurda regulamentação profissional e forçar médicos a trabalharem forçadamente para o governo; além da ideia idiota (mas não sem uma explicação muito clara) de importar médicos cubanos, e depois abrindo para outros países. 

A ideia de importar médicos cubanos antecede, em muito às manifestações. Basta procurar notícias sobre isso, publicadas há vários anos.

Os protestos foram a desculpa para enfiar goela abaixo profissionais (se é que eram só médicos mesmo!!!) "alugados" de Cuba!! 

Isso é uma estratégia continental do Foro de São Paulo para air amarrando os países entre si numa rede socialista dirigida de Cuba. A Venezuela tem 30 mil cubanos de várias áreas. Todos a preço de ouro.

Sim, Cuba aluga seus médicos! Fica com a parte do leão e paga miséria aos doutores que são verdadeiras propriedades do Estado Comunista. Na verdade, os médicos cubanos, como o resto da população da ilha caribenha, são escravos do regime comunista de Fidel Castro!


O ANÚNCIO FICA MELHOR DE PÉ E COM TODA A VERDADE. TRANSFUSÃO DE MÉDICOSCOMUNISTAS.

SETE DE MAIO DE 2013. ANTES DAS MANIFESTAÇÕES DE JUNHO.


MAIO DE 2013


TRECHOS DE MATÉRIA DA FOLHA SOBRE A QUESTÃO DOS MÉDICOS

JOHANNA NUBLAT
DE BRASÍLIA

A Fenam (Federação Nacional dos Médicos), que agrega entidades médicas sindicais, anunciou que vai deixar seis comissões que integra na esfera do governo federal e outros cinco colegiados do Conselho Nacional de Saúde (órgão vinculado ao Ministério da Saúde).

A decisão é uma reação à medida provisória que criou o Mais Médicos --programa do Executivo para distribuir médicos estrangeiros e brasileiros no interior do país, e aumentar o curso de medicina com dois anos de serviços prestados no SUS-- e aos vetos da lei do "Ato Médico" --que regulamenta a medicina.

A entidade integra colegiados que discutem uso racional de medicamentos, inclusão de procedimentos no rol dos planos de saúde, vigilância sanitária, entre outros.

Também nesta sexta-feira (19), a entidade informou que vai ingressar com duas ações judiciais com o objetivo de suspender os efeitos da medida provisória do Mais Médicos.

Até terça-feira, uma ação civil pública deve ser apresentada à Justiça Federal questionando a dispensa da realização de concursos públicos, a dispensa da revalidação dos diplomas para atuação no país, e se há urgência, de fato, para as mudanças propostas serem feitas via medida provisória.

Os médicos questionam, no programa, a inexistência de parte dos direitos trabalhistas (por se tratar de uma bolsa e, não, de um contrato de trabalho); a abertura do país a médicos estrangeiros sem revalidação do diploma pelo governo; e a ampliação do curso de medicina, com dois anos extra de trabalho na rede pública.

"Por trás de tudo isso está a campanha eleitoral, evidentemente", dispara Ferreira Filho.

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