A cada dia a tenacidade, a clareza de objetivos e a decisão demonstrada pelos cristãos evangélicos me surpreende mais. Mesmo sendo minoria no País, mantém posição firme sobre seus valores, e lutam por eles; isso é fundamental em uma democracia. Gosto muito disso.
Sou de família católica e, a cada dia, vejo com tristeza crescente a pusilanimidade dos dirigentes católicos e a falta de empenho em combater o Mal e lutar por seus valores cristãos.
O que vejo?
Uma minoria de ativistas esquerdistas católicos, ou infiltrados nas organizações da Igreja, ou ligadas a ela, associados a bandos de invasores de terra, índios ou não. Vejo católicos acovardados em sem vontade de sujar os sapatos de pó para se manifestarem, como se as pretensões ditatoriais dos gayzistas e de outros movimentos politicamente corretos -autoritários de nascença - não pretendessem calar a boca de pessoas religiosas, de qualquer igreja.
Fiquei impressionado com as mentiras da Imprensa sobre os números astronômicos da Passeata Gay (alguns jornais falaram em 3 milhões de pessoas, enquanto o Instituto Data Folha chegou a 220 mil, um número bem expressivo, afinal) e as mentiras sobre a Marcha pela Família, que chegou, perto de cem mil pessoas.
Há alguma coisa profundamente errada com a imprensa. E é por isso que os bons cidadãos precisam ir às ruas quando convocados. MAs não da forma que ocorreu ontem em São Paulo, quando uns baderneiros ligados a partidos de esquerda e radicais, fizeram tremenda balbúrdia, prejudicando o povo, em nome de um comunismo caquético. As orientações para a confusão foram feitas pelo Facebook, por gente que tem tempo para ficar brincando de revolução. A esses vagabundos foi dado tremendo espaço e tempo, como se valessem alguma coisa.
Agora, leiam o artigo de Júlio Severo sobre a Marcha pela Família e a miséria da imprensa.
Gutenberg J.
Marcha pela Família reúne 100 mil
pessoas em Brasília
Julio Severo
06 Junho 2013
A mídia esquerdista brasileira,
que adora inflar os números das paradas gays, fez tudo o que pôde para pintar,
para seus espectadores, um quadro de pequenez para a Marcha pela Família.
“Esse nosso evento é um ensaio,
um exercício de cidadania. Não somos cidadãos de segunda classe, vamos
influenciar a nação,” disse o Pr. Silas Malafaia com entusiasmo a uma multidão
estimada em mais de 100 mil pessoas, de acordo com o Portal Fé em Jesus.
A multidão, composta de gente
simples, ordeira e pacata, estava ali reunida para atender ao chamado do pastor
assembleiano, que havia em seus programas de TV e mídias convocado os
evangélicos e brasileiros pró-família para um manifesto público em defesa da
família, da vida e das liberdades de expressão e religião na tarde de
quinta-feira (5 de maio) em Brasília.
A manifestação foi o primeiro
grande ato contra a resolução ditatorial do Conselho Nacional de Justiça (CNJ)
obrigando os cartórios de registro a fazer “casamentos” gays.
O deputado João Campos (PSDB-GO),
ex-presidente da Frente Parlamentar Evangélica, disse que o evento foi
necessário porque o PT está tentando colocar uma mordaça na imprensa, ao
pretender impor controles na mídia, especialmente as mídias cristãs. “O Estado
laico não é o religioso nem o antirreligioso. É o que garante a liberdade de
crença,” disse ele.
Outro alvo da manifestação foi a
ameaça do PLC 122, que transforma em crime toda crítica às práticas
homossexuais. A manifestação se tornou mais necessária, pois apenas um dia
antes da Marcha pela Família, Renan Calheiros (PDMB-AL), o presidente do Senado, afirmou que, com ou sem consenso, vai fazer com
que o Senado priorize a aprovação do PLC 122.
Teria tentado Calheiros, cuja
eleição para presidente do Senado foi marcada pela exposição de seus escândalos
políticos, afrontar a manifestação pró-família?
Calheiros não é o único que vê
com maus olhos iniciativas em favor da família. A mídia esquerdista brasileira,
que adora inflar os números das paradas gays, fez tudo o que pôde para pintar,
para seus espectadores, um quadro de pequenez para a Marcha pela Família.
De acordo com denúncia do Portal Fé em Jesus, o
CorreioWeb anunciou 8 mil pessoas, mas depois corrigiu. O Estadão também optou
por apresentar um número murcho para o evento.
O Congresso Em Foco, que é a
coroa da mídia pró-PT no Congresso Nacional, apostou em apenas 30 mil pessoas,
numa reportagem que não conseguiu esconder seu azedume por um evento de
protesto contra o aborto, contra o “casamento” gay e contra o ditatorial PLC
122.
Anos atrás, ao tratar da Marcha
para Jesus, o Congresso Em Foco retratou
o evento como igual à Parada Gay, como se ambas as passeatas fossem
marcadas por farras, bebedeiras, violência e sexo anal. Mas na hora de entrar
na questão dos números, a igualdade foi zero. O veículo pró-sodomia fez questão
de atribuir números estratosféricos às paradas gays. A Marcha para Jesus ou a
Marcha pela Família? O Congresso Em Foco não viu e, mesmo antes de ver, já pode
garantir: foi pequena.
A realidade da força desses eventos
ou os sentimentos pró-família do povo brasileiro pouco mexem com o senso do
Congresso em Foco em particular ou da grande mídia geralmente.
Num artigo sobre comportamento
homossexual, feito com sua notória parcialidade designada para produzir nos
leitores reações de apoio às causas gays, o Congresso Em Foco se deparou com um
fato inédito em seus anos de propaganda esquerdista: os leitores manifestaram seus sentimentos pró-família discordando da
descarada propaganda pró-homossexualismo. O artigo acabou se tornando, até
aquela ocasião, o mais comentado de Congresso Em Foco, que não teve outro
recurso se não acusar seus próprios leitores de “homofobia.”
É muito difícil praticar
jornalismo honesto no Brasil. Mas é fácil, em cargos políticos ou jornalísticos,
adulterar dados, números, estatísticas e fatos, com apenas uma canetada
maliciosa, em favor de agendas destrutivas, como a agenda gay, e em desfavor
dos sentimentos da maioria do povo brasileiro, que é pró-família.
Tais sentimentos não são
respeitados nem mesmo quando são manifestos por seus próprios leitores e
eleitores.
O Congresso Em Foco preferiria, é
claro, passeatas evangélicas mais
alinhadas com os objetivos da ONU. Elas existem, mas não foi o que
aconteceu no evento em Brasília.
O fato é que o povo compareceu em
massa à Marcha pela Família em
Brasília. Sua mensagem foi clara: Queremos vida, não morte
nem aborto. Queremos família, não falsificações grosseiras, inclusive o
“casamento” gay. Queremos liberdade, não opressão.
Um recado poderoso foi passado
aos políticos e à mídia: com ou sem canetadas maliciosas, o povo está de olho e
vai lutar pela família.
Com informações do Portal Fé em
Jesus e do Congresso Em Foco.
TEXTO REPRODUZIDO DO SITE MÍDIA SEM
MÁSCARA.
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