VIVIANE WAHBE |
Viviane, 22 anos, era a estagiária
supostamente estuprada e que teria se suicidado por não suportar a pressão, no
dia 3 de dezembro passado. Vivian, 19 anos, teria saltado para a morte, 55 dias
depois, após uma briga com o namorado. Ambas, segundo a imprensa (R7) usaram poderosos
remédios de natureza antidepressiva, que poderiam haver induzido ao suicídio.
Qual a chance de duas moças
bonitas, com uma vida tranqüila, sem dificuldades econômicas, com um aparente
longo futuro pela frente saltarem do sétimo andar de um prédio em busca da
morte? E se essas duas moças morassem em um mesmo edifício, sendo vizinhas, no
mesmo andar? Brincadeira, diriam uns; impossível, diriam outros.
Pois é, por mais incrível ou
estranho que pareça, foi isso que aconteceu, realmente, segundo revelam as
investigações policiais relatadas pelo R7.
Todos estão lembrados da estranha
morte da jovem estudante universitária e estagiária de Direito, Viviane Alves Guimarães
Wahbe, que participou de uma festa de fim de ano promovida, para os 800 funcionários,
pelo escritório onde trabalhava, na noite do dia 23 de novembro. No dia 3 de
dezembro, às 5h30 da madrugada, saltou do sétimo andar, indo ao encontro da
morte.
As parcas andam normalmente ocupadas,
neste mundo violento. Mas sempre encontram tempo para nos surpreender com as
decisões que tomam. Duas moças, uma de 22 e outra de 19 anos de idade. O que
leva jovens a usarem tais medicamentos? Se era necessário, suas famílias teriam
sido avisadas dos riscos potenciais?
ESTUPRO
A comoção popular foi gigantesca
por ocasião da morte de Viviane Alves Wahbe. Embora a festa tivesse acontecido
em novembro, com o possível estupro, nenhuma denúncia foi feita à polícia. Quando
ela morreu, em 3 de dezembro a morte foi encarada como suicídio. Alguns dias
depois é que a mãe informou à polícia que Viviane havia se queixado de ter sido
estuprada na festa, ou após a festa.
A revolta pelas redes sociais foi
imensa, embora houvesse a suspeita do fato, apenas.
Li cartas e comentários raivosos sobre
como o tal escritório estaria sendo protegido e a polícia negligente.
Aqui mesmo escrevi três ou quatro
textos sobre o caso, mas ponderando, pela ótica da lógica jornalística, do bom
senso, e da cautela, que não havia prova de nada. O jornalismo informa e cruza
os fatos, buscado pontos de interrogação.
A polícia investiga com muitos
mais instrumentos, e isso demora mais. Da morte de Viviane ficou para mim a
constatação de que as pessoas agempor emoções. As redes aceleram essas sensações
e o resultado tem que ser imediato: canalhas, estupraram a moça.
Bem, resta uma pergunta: e se ela
não foi estuprada? No dia 4 de janeiro algumas notícias informavam que a polícia
havia tomado conhecimento do uso de remédios poderosos, à base de topiramato, por
Viviane, que poderiam, sim, induzir ao suicídio.
FEMINISTAS QUASE HISTÉRICAS
Algumas ativistas, creio, mais
engajadas em militância, que em busca da verdade, não aceitavam analisar, como hipótese, que Viviane
pudesse ter tido alucinações. O que não é nem um pouco incomum.
Como jornalista há muitos anos
fiquei pasmo com a dificuldade de análise e compreensão daquelas pessoas. As
pessoas parecem confundir aquilo em que acreditam com a realidade concreta,
objetiva.
A coisa seria mais ou menos assim:
faz-se um plebiscito e a pergunta é: Viviane foi estuprada e morreu por conseqüência,
ou não foi estuprada, teve alucinações e salto de seu prédio?
Se o plebiscito com a resposta
favorável ao estupro vencer, então ela foi estuprada? É assim que se faz
jornalismo ou se argumenta, ou se analisam os fatos?
Não gosto da idéia de que algum
monstro estuprador ande à solta por aí. Tenho uma filha jovem. Mas aceito a
possibilidade de que remédios mal utilizados podem ser muito, mas muito
perigosos mesmo.
Após toda essa história, fiquei com a impressão, nada agradável, de que morrer por ter sido estuprada, teria sido muito melhor para as ativistas. Um absurdo.
Após toda essa história, fiquei com a impressão, nada agradável, de que morrer por ter sido estuprada, teria sido muito melhor para as ativistas. Um absurdo.
O que quero deixar claro é que
mulheres morrem também por terem sido estupradas, mas nem todas as mulheres mortas
morrem em decorrência de estupros. O ativismo parece emburrecer as pessoas.
De que adiantaria fazer um
plebiscito para resolver pelo voto popular se a lua é quadrada ou a terra chata?
Se todos votassem assim, isso mudaria a realidade lá fora?
VIVIAN TANIGUTI JAVONNE
O episódio da morte de Vivian, 19
anos, relatado por R7 é chocante: 55 dias após a morte de Viviane que saltou do
sétimo andar, a garota fez o mesmo, do apartamento vizinho, após uma briga com
o namorado.
A mãe dela contou que ela ficou muito desesperada e, de madrugada pediu um lanche. Após o lanche, por volta das 2h30 da manhã, também saltou da varanda do apartamento.
A mãe dela contou que ela ficou muito desesperada e, de madrugada pediu um lanche. Após o lanche, por volta das 2h30 da manhã, também saltou da varanda do apartamento.
Qual o motivo de tal
impulsividade? Só os médicos podem falar. Segundo a polícia informou ao R7
Vivian também utilizaria um forte remédio antidepressivo que poderia induzir ao
suicídio.
Não tenho elementos para analisar
isso em detalhes. Lares desestruturados podem criar crianças inseguras. Excesso de mimo pode criar
crianças voluntariosas, que não aceitam ser contrariadas. Todos nós conhecemos
exemplos assim. Psicólogos e psiquiatras lidam com isso todos os dias.
O Estado de São Paulo publicou
matéria, em 2010, sobre a mania entre jovens de fazerem implantes de
silicone para aumentar os seios, o que não é recomendado. Um dos exemplos da
matéria era Vivian Taneguti Javonne, que insistiu tanto coma família que esta,
sem alternativas aparentes, acabou fazendo o que ela queria.
MATÉRIA DO R7
14/3/2013 às 15h16 (Atualizado em
14/3/2013 às 19h37)
Investigação da morte de
estagiária de direito tem reviravolta e novas revelações
Polícia descarta tentativa de
estupro e relaciona tragédia a uso de medicamentos
Lumi Zúnica, para o R7
Viviane Wahbe caiu do 7º andar do
prédio onde morava, no Morumbi
A investigação policial da morte da estagiária
de direito Viviane Alves Guimarães Wahbe teve uma surpreendente reviravolta.
Viviane, 22 anos, estagiária de um dos num maiores escritórios de advocacia do
País, morreu no dia 3 de dezembro de 2012 às 5h30 da madrugada ao despencar do
7º andar no edifício em que morava com a mãe e a irmã na zona oeste de São
Paulo.
Nas investigações, a polícia descobriu que no
dia 27 de janeiro deste ano, a estudante Vivian Taneguti Javonne, 19 anos,
amiga de Viviane Alves, moradora do mesmo edifício e vizinha do mesmo andar,
morreu nas mesmas circunstâncias que a amiga, 55 dias depois.
No dia da morte, Vivian Taneguti teria discutido com o namorado, chorado muito e por volta das 2h da madrugada, acordou a mãe e pediu um lanche. Depois, ela teria saltado da sacada e morrido.
No dia da morte, Vivian Taneguti teria discutido com o namorado, chorado muito e por volta das 2h da madrugada, acordou a mãe e pediu um lanche. Depois, ela teria saltado da sacada e morrido.
As duas moças fizeram uso de medicamentos com
bulas que alertam para possível indução ao suicídio, ou “ideação suicida”, como
é descrito tecnicamente pela indústria farmacêutica. Viviane Taneguti fazia uso
de um medicamento antipsicótico.
Ambas tinham fixação com beleza. Viviane Alves
era filha de um conhecido empresário de modelos em São Paulo e Vivian
Taneguti, filha de uma médica dermatologista e chegou a ser personagem de uma
reportagem (VEJA ABAIXO) sobre cirurgias plástica na adolescência em 2010. Na época com 16
anos, convenceu os pais a colocar próteses para aumentar os seios.
As investigações sobre o suposto suicídio de
Viviane Alves Guimarães apontavam para duas prováveis motivações. A primeira,
de ter sido estuprada por um colega durante uma festa do escritório realizada
no dia 23 de dezembro do ano passado numa conhecida casa de eventos de São
Paulo, o que teria levado a entrar em depressão e tirar a própria vida.
Cogitou-se até que a violência tivesse acontecido no interior do táxi que a
estagiária e o colega tomaram ao deixar a festa.
Mas esta hipótese foi descartada pela polícia
em base ao resultado dos laudos do IML (Instituto Médico Legal) e da Polícia
Científica. Não foram encontradas lesões ou indícios de violência sexual, além
das gravações de câmeras de segurança do local do evento mostram Viviane agindo
normalmente, inclusive na saída da festa e no momento de subir ao táxi. O horário
aproximado da saída foi às 4h32 da madrugada do dia 24, quando Viviane postou
um torpedo para a colega chamada Amália dizendo “Ma, estou na fila do táxi”.
De outro lado, a hipóteses de assédio sexual
por parte de um chefe esta sendo considerada improvável. O chefe apontado como
suspeito assumiu o cargo no dia 14 de dezembro. Neste mês, Viviane se ausentou
ao trabalho entre os dias 16 e 20 e teve contato com ele apenas nos dias 15, 21
e 22, tempo curto demais, segundo a polícia, para se estabelecer uma relação ao
ponto de induzir alguém a se matar.
Viviane começou a apresentar sinais de
depressão no dia 24, chegando a contar para a mãe que se sentia suja por dentro
e que fora estuprada, mas não deu detalhes nem nomes.
Na noite do dia 1º de dezembro, Viviane foi
levada pela mãe até um hospital na região do Morumbi, onde a médica de plantão
indicou uma série de exames e receitou “medicamentos à base de topiramato”,
utilizado em anticonvulsionantes indicados para combate a epilepsia e enxaqueca.
Ao sair do hospital pouco após a meia noite,
passaram por uma farmácia para comprar o remédio à base da substância
topiramato, que foi ingerido por Viviane por volta de 1h30 da manha do dia 2.
No dia 3, de acordo com a investigação, Viviane teria começado a ter
alucinações auditivas afirmando que tinha alguém a chamando. Por volta das 20h,
não reconheceu a mãe, que a levou até a casa do pai à meia-noite, retornando ao
apartamento às 2h45 da madrugada.
Já em casa, Viviane teria ficado nua na sala e
avisou que iria descer porque tinha alguém a chamando embaixo. Isto se repetiu
pelo menos três vezes até a mãe convencê-la a colocar a roupa e ir dormir. Três
horas depois, às 5h30 da manhã, Viviane despencou nua da sacada do apartamento.
Outro lado
Apesar de várias tentativas, a família da
estagiária Viviane não foi encontrada para falar sobre os novos rumos das
investigações. O pai de Vivian falou durante vinte minutos com a reportagem.
Disse que não queria que seu nome fosse citado e afirmou apenas que os
laboratórios que vendem remédios deveriam estar preparados para auxiliar
pacientes que são vítimas de efeitos colaterais.
É cada vez mais comum jovens
recorrerem a plásticas, sobretudo ao implante de silicone e lipoaspiração
20 de março de 2010
Fabiana Gonçalves - ESPECIAL PARA
O SUPLEMENTO FEMININO
De acordo com a Sociedade
Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), dos 629 mil procedimentos cirúrgicos
estéticos realizados no Brasil entre setembro de 2007 e agosto de 2008, 37.740
(ou 8%) foram feitos em
adolescentes. O dado deriva de um estudo inédito, que avaliou
o número e o tipo de cirurgias registrados nesse período, tendo como fontes os
3.533 cirurgiões associados. Por falta de dados anteriores, não se sabe como
era esse panorama. Porém, médicos atestam que jovens estão recorrendo, cada vez
mais cedo, a cirurgias plásticas que, tradicionalmente, são feitas na idade
adulta.
"Há cinco, dez anos, queriam
corrigir pequenos problemas, como orelha de abano e imperfeições no nariz .
Hoje, os adolescentes, em especial as meninas, querem se submeter a uma
plástica por outros motivos", assegura o cirurgião plástico Sebastião
Guerra, de Belo Horizonte, presidente eleito da Sociedade Brasileira de
Cirurgia Plástica 2010/2011. Segundo ele, assim como ocorre com as mulheres
adultas, a maioria das garotas quer aumentar os seios ou fazer lipoaspiração.
"As correções de nariz e orelha caíram para terceiro e quarto lugares na
lista de procura."
Luís Gustavo Couto Gadioli, 18
anos, faz parte desse grupo. O jovem passou a infância e a adolescência
queixando-se das orelhas. "Não era nada que chamasse tanto a atenção dos
outros. Mas, para mim, tinha peso. Como tenho cabelo volumoso, era mais fácil
de escondê-las. Mas quando cortava os cabelos, ficava complicado." Luís
Gustavo diz que isso nunca foi motivo de chacota na escola, mas, mesmo assim,
as orelhas eram um problema para ele.
Quando o jovem - que mora em
Limeira, no interior do estado - veio para São Paulo, no ano passado, para
tentar a carreira de modelo, convenceu os pais sobre a necessidade da cirurgia.
Argumentou que até poderia perder trabalhos por causa disso. "Como tinha
17 anos e precisava da autorização dos meus pais, eles me acompanharam desde a
primeira consulta médica." O cirurgião alegou que o problema não era tão
acentuado, conta ele. Mas prometeu amenizá-lo. "Adorei o resultado."
O cirurgião plástico André de
Freitas Colaneri, de São Paulo, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia
Plástica, diz que pacientes como Luís Gustavo são muito comuns. Conta, por
exemplo, que operou uma adolescente que, no segundo retorno após a cirurgia, já
usava os cabelos curtíssimos, coisa que nunca fazia por causa das orelhas.
"Casos como esse são indicados para a cirurgia. E por que deveriam ser
adiados?" Mas ressalva: "é claro que o médico deve ter o bom senso de
perguntar logo na primeira consulta o porquê da cirurgia. E verificar se há um
problema de fato, real, ou se o jovem quer modificar seu corpo para ficar
parecido com alguém ou porque está na moda."
Corpo de mulher. Segundo o
cirurgião Sebastião Guerra, enquanto os meninos são mais ponderados - pensam,
planejam, decidem, desistem -, as meninas estão cada vez mais seguras do que
querem. Muitas vezes, já chegam ao consultório dizendo que desejam uma prótese
mamária e informando a quantidade de silicone que vão colocar. "Somos
reticentes em operar uma adolescente de 13 anos, por exemplo. Mas isso não quer
dizer que ela não possa ser operada", ressalva.
O que o cirurgião quer dizer é
que não há uma idade mínima para que um jovem se submeta a uma intervenção
estética. Mas deve-se tomar cuidado com relação à constituição corporal.
"Hoje, uma adolescente de 13, 14 anos já tem o corpo de mulher. Além da
autorização dos pais, é preciso fazer uma avaliação médica e, quando
necessário, adiar a cirurgia para mais dois anos, no mínimo."
Esse foi o tempo máximo que os
pais de Vivian Taniguti Javonne, 16 anos, conseguiram adiar a sua desejada
plástica. Desde os 13 anos, a estudante queria colocar próteses de silicone.
Para convencê-la de que era muito nova, os pais tentaram outros meios de
levantar a sua autoestima. "Ela fez terapia, mas não adiantou. Autorizamos
a cirurgia, mas queríamos que ela fizesse pelo menos quando completasse 18
anos, já que ainda está em fase de crescimento", lamenta o analista de
sistemas, Vilson Javonne, 62 anos, pai de Vivian.
Mas, de tanto a filha insistir,
foi convencido de que seu busto era desproporcional ao seu tamanho e de que
isso lhe traria outros prejuízos psicológicos. Os pais decidiram, então,
iniciar a busca por cirurgiões filiados à Sociedade Brasileira de Cirurgia
Plástica. "A minha recuperação foi rápida. E acredito que o resultado
valeu a pena", opina a adolescente, que trocou o sutiã 40 pelo 44 .
Por ser muito jovem e, por isso
mesmo, ter maior propensão para sofrer alterações nos tecidos do corpo, cerca
de um mês e meio depois da cirurgia, Vivian começou a notar estrias. "São
o maior efeito colateral desse tipo de cirurgia durante a adolescência",
afirma cirurgiã Luciana Pepino, de São Paulo. Ela acrescenta que cuidados como
a hidratação mamária não anulam o problema. "De modo geral, essas jovens
devem tentar adiar ao máximo o implante de silicone. Precisam estar entre o
segundo e o quarto ano da primeira menstruação, além disso não devem colocar
próteses muito grandes, pois a força da gravidade faz com que esse tecido se
rompa, formando as estrias que futuramente podem levar à flacidez."
Fase de mudanças. Para o médico
hebiatra (especialista em adolescentes) Mauro Fisberg, é preciso saber se a
intervenção pode influenciar de maneira importante a vida do jovem.
"Cirurgia plástica reparadora é uma intervenção estética e, ao mesmo
tempo, reparadora", afirma. "Pode melhorar muito a autoestima da
menina, além de corrigir a postura." Ainda assim, acrescenta, a indicação
é a de que a paciente tenha chegado ao que os médicos chamam de "maturação
sexual", com mamas no estágio 4 - no tamanho das de uma adulta.
O médico lembra que, atualmente,
é comum adolescentes desejarem próteses de silicone como presente de 15 anos ou
de formatura. "É preciso avaliar se a adolescente tem mamas realmente
pequenas para a sua estrutura e se possui uma caixa torácica suficiente para
suportar o tamanho das próteses." Segundo ele, é fundamental saber se a
intervenção vai trazer benefícios a longo prazo. "É preciso bom senso dos
pais e, principalmente, do cirurgião, pois essas cirurgias podem mudar o padrão
de equilíbrio corporal."
O cirurgião plástico José
Teixeira Gama é taxativo quando o assunto é intervenção cirúrgica estética em
jovens com menos de 18: "Só opero adolescente com a indicação médica, e
nunca por estética simplesmente.São muito novos para decidirem sobre mudanças
no corpo. Além disso, toda cirurgia traz riscos à saúde e uma cicatriz."
OPINIÃO
Marcos De Tommaso,
Psicoterapeuta, da USP
De olho no emocional
De Tommaso diz que os pais devem
ficar atentos à insatisfação dos filhos, pois o problema pode ter fundo
emocional. "É claro que a cirurgia pode proporcionar autoconfiança para
uma pessoa tímida. Porém, não dá para achar que, assim, terá garantia de
felicidade." Insatisfações irreais, alerta, podem fazer com que, depois, a
menina queira mudar o queixo, o nariz, fazer lipoaspiração, etc.
UOL: Matéria de janeiro fala
sobre os remédios:
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