Não
é fácil ser um bolivariano e carregar o peso de ser o ungido por Hugo Chávez,
como Nicolas Maduro . Ainda mais difícil é ser um plantador de coca boliviano,
como Evo Morales, que tem origem indígena,
a qual alimenta para ganhar votos, mas que não sabe falar quíchua e nem aymará,
as duas línguas tribais oficiais bolivianas, além do espanhol.
No
caso de Maduro, já teve que envergar o famoso uniforme amarelo, azul e vermelho
do Chapolim de Caracas. Morales, por seu turno, que tinha em Chávez um apoiador
de seu regime desastrado e desastroso, já começou a dizer as mesmas asnices que
Chávez sobre o câncer.
Chávez
chegou a sugerir que a sua doença, a de Dilma, Lugo e Lula poderia ter ser
produto de uma máquina americana de produzir câncer! Caramba!
Pois
é, agora Morales diz estar quase convencido de que o câncer de Chávez foi obra
americana, pois os americanos, quando não derrubam governos, segundo ele, matam
os que os desagradam espalhando doenças. Morales é o sujeito que usa a jaqueta
ridícula com um Che Guevara e que parece estar sendo conduzido a um hospício pelo
Chapolim.
Notem
que Maduro, o novo Chapolim, é o presidente usurpador temporário da Venezuela,
e Morales, que parece dirigir-se a um convescote socialista, é um presidente
eleito.
Com
líderes assim a América Latina não parece ser no Século XXI, mas no Século XI,
mil anos atrás.
FOTO AP
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