Leio na imprensa que o governador Geraldo Alckmin está tomando
uma série de medidas para cortar despesas do Estado, como redução de
secretarias, fusões de fundações, venda de patrimônio para fazer frente às
compensações tarifárias concedidas após os protestos contra o aumento de R$0,20
nas passagens concedido pelo prefeito Fernando Haddad (PT).
Esse seria um bom caminho aos governantes, diminuir o
tamanho do Estado no que se refere a despesas públicas, muitas delas injustificáveis
mesmo.
DILMA AUMENTA DESPESAS
Diante do tamanho do monstro estatal federal que fez a
presidente Dilma Rousseff outro dia, pouco antes dos protestos?, criou 39º ministério (!!!) e o deu
de presente para o liberal Afif Domingos, antigo adversário político, e
vice-governador de São Paulo.
Quando
um pai não tem mais dinheiro para gastar com a família, pela
diminuição da renda, a única coisa que resta é botar ordem na casa.
Nada de
brioches, apenas pão francês. Nada de carne todos os dias, vamos comer macarrão
e salsichas. Nada de roupas novas, vamos aumentar a vida destas calças e blusas
e sapatos. A outra coisa é dizer aos
filhos, vão trabalhar.
No
Brasil, as famílias pobres passam a ser ajudadas pelo Estado (nada contra, se for justo), que gasta mais do
que tem, criando-se um circulo vicioso: o estado pensa que pode tudo, e vicia
as famílias na ajuda governamental. Temos visto os escândalos com o bolsa família.
Em
suma, como os ministérios surgem, não de necessidades concretas, mas do esforço
de acomodar os partidos para obter apoio político (com o nosso dinheiro),
jamais a presidente fará cortes de despesas e de ministérios, ao contrário.
Com
os protestos aumentando, talvez Dilma resolva criar o ministério número 40, o
Ministério do Diálogo Social, comandado por Gilberto Carvalho (é só uma piada).
Segundo a Folha S. Paulo, "O governador Geraldo Alckmin (PSDB) vai
anunciar hoje a extinção da Secretaria de Desenvolvimento Metropolitano,
a unificação de ao menos três fundações e a fusão de empresas públicas
para cortar despesas do Estado.
O pacote resultará em uma economia de R$
127 milhões este ano e de R$ 226 milhões em 2014. O valor será
suficiente para cobrir a perda de receita provocada pela revogação do
reajuste das passagens de metrô e trem estimada em R$ 210 milhões por
ano."
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