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segunda-feira, 17 de junho de 2013

INFERNO EM SÃO PAULO, UMA CIDADE SEQUESTRADA POR UM GRUPELHO QUE GOSTA DE TÁTICAS TERRORISTAS. E O SECRETÁRIO DE SEGURANÇA CEDE, CEDE E CEDE. DEVERIA SER TROCADO.


O grupelho que está organizando a zona geral em São Paulo diz que não vai conversar com o secretário de Segurança para negociar o caminho da manifestação. E o secretário concorda com isso.

O grupelho quer escolher o trajeto, seja qual for, e quer que a polícia proteja os manifestantes.

Parece razoável, não? Mas não é.

Um grupo que já mostrou que não respeita a democracia e a população da cidade está tão subordinado às leis como qualquer cidadão. Assim, teria que apresentar o trajeto e saber se está autorizado.

O vandalismo não pode tomar conta das ruas. De qualquer rua.

A área da Avenida Paulista, é ótima vitrine, mas é caminho para muitos hospitais, e o protesto não pode comprometer o serviço médico, por exemplo.

Acredito que a passeata será um desfile perfumado de flores? Não. Acredito que não haverá provocações à PM? Não.

O grupelho, cujos representantes ganharam espaço na mídia, querem impor: ou as passagens abaixam R$0,20 centavos ou infernizam a cidade.

Não têm a menor noção de economia. Vivem no mundo da Lua, alguns no mundo fictício da Vila Madalena, e querem infernizar São Paulo.

É um momento curioso, do qual o PT pode querer tirar partido para desgastar o governador Alckmin, mas, quem sabe não aparece mais gente por lá, aquela imensa maioria que já está de saco cheio do PT, das notícias de corrupção, dos imensos gastos para a Copa, da impunidade, da leniência das autoridades?

Talvez o tiro possa sair pela culatra.

Quem sabe?

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