Pesquisar este blog

domingo, 10 de junho de 2012

O SILÊNCIO DA MÍDIA SOBRE OS CRIMES DE NEGROS CONTRA NEGROS NOS EUA. "É trágico poder dizer que jovens negros têm chances maiores de chegar à vida adulta nos campos de batalhas do Iraque e Afeganistão do que nas ruas da Filadélfia, Chicago, Detroit, Oakland, Newark e outras cidades." (Walter Willians)


Os negros deveriam tolerar isto?

Walter Williams
05 Junho 2012

"Nós toleramos o crime de negros contra negros."

Alerta contra o silêncio da Imprensa e da Sociedade
A cada ano, cerca de 7 mil negros são assassinados. 94% das vezes, o assassino é um outro negro. De acordo com a Agência de Estatísticas do Ministério da Justiça dos EUA, entre 1976 e 2001 houve 279.384 negros vítimas de homicídio.

Os 94% significam que 262.627 foram assassinados por outros negros. Embora os negros sejam 13% da população nacional, eles são responsáveis por mais de 50% das vítimas de homicídio. 

Nacionalmente, a taxa de homicídios entre os negros é seis vezes maior do que a dos brancos e, em algumas cidades, é 22 vezes maior. Além de serem as maiores vítimas de homicídios do país, os negros são também as maiores vítimas de crimes violentos contra a pessoa, como agressão e roubo.

A magnitude desse trágico caos pode ser vista sob outro prisma. De acordo com um estudo do Instituto Tuskegee, entre 1882 e 1968, 3.446 negros foram linchados nas mãos de brancos. O número de negros mortos durante a Guerra da Coréia (3.075), Guerra do Vietnã (7.243) e todas as guerras desde 1980 (8.197) chegam a 18.515, um número que empalidece em comparação com as perdas internas de vidas de negros. 

É trágico poder dizer que jovens negros têm chances maiores de chegar à vida adulta nos campos de batalhas do Iraque e Afeganistão do que nas ruas da Filadélfia, Chicago, Detroit, Oakland, Newark e outras cidades.

Um assunto muito mais sério é como podemos interpretar o silêncio ensurdecedor a respeito dos assassinatos do dia-a-dia em comunidades negras comparados ao clamor nacional sobre a morte de Trayvon Martin. Tal resposta de políticos, organizações de direitos civis e a mídia convencional poderia ser facilmente interpretada como "negros matando outros negros é de pouca importância, mas é inaceitável que um branco mate um negro."

Há uns poucos líderes dos direitos civis com uma visão diferente. Quando o presidente Barack Obama comentou sobre o caso Trayvon Martin, T. Willard Fair, presidente da Associação Urbana da Região Metropolitana de Miami, disse ao The Daily Caller que "a revolta deveria ser com nós nos matando, com o crime do negro contra o negro". 

Ele fez uma pergunta retórica: "Você não pensaria que 41 pessoas baleadas (em Chicago) entre as manhãs de sexta e de segunda-feira seria muito mais digno de nota e mereceria muito mais atenção da mídia?" Ex-líder da NAACP (Associação Nacional para o Progresso das Pessoas de Cor), o pastor C.L. Bryant disse que as mobilizações organizadas por Al Sharpton e Jesse Jackson sugerem uma epidemia de "homens brancos matando jovens negros," e acrescenta: "A epidemia é, na verdade, dos crimes de negros contra negros. O maior perigo para as vidas dos jovens negros são os jovens negros."

Não há silêncio apenas a respeito dos crimes de negros contra negros. Há silêncio e encobrimento sobre os ataques racistas de negros contra brancos - por exemplo, os recentes ataques contra dois repórteres do jornal Virginian-Pilot, pegos e espancados por uma multidão de jovens negros. A história não foi sequer noticiada pelo próprio jornal. Em março, uma multidão de negros agrediu, deixou inconsciente e sem roupas além de roubar um turista branco no centro de Baltimore. Grupos de negros têm perambulado pelas ruas de Denver, Chicago, Filadélfia, Nova Yorque, Cleveland, Washington, Los Angeles e outras cidades, atacando brancos sem motivo e fugindo com seus pertences.

Ataques racistas têm ocorrido não apenas contra brancos, mas também asiáticos. Tais ataques incluem o espancamento até a morte de um chinês de 86 anos, a derrubada de uma mulher de 57 anos de uma plataforma de trem, e bater em um chinês de 59 anos no chão - o que o matou. Por anos, estudantes asiáticos em Nova Yorque e na Filadélfia têm sido espancados por seus colegas negros e chamados por termos racistas como "Ei, chinês!" e "E aí, dragon ball!" Mas essa forma de bullying, ao contrário do bullying contra homossexuais, segue anônima e impune.

A demagogia racial, do presidente para baixo, não serve aos melhores interesses de nossa nação, além de ser perigosa. Assim como meu colega Thomas Sowell recentemente colocou: "Se há uma coisa pior do que uma guerra racial unilateral, é uma guerra racial bilateral, especialmente quando uma das raças é varias vezes mais numerosa do que a outra.

Dr. WilliamsWalter E. Williams é professor de Economia na George Mason University.
Texto original: http://econfaculty.gmu.edu/wew/articles/12/ShouldBlackPeopleTolerateThis.htm

Tradução: Guilherme Corrêa
Revisão: Daniel Antonio de Aquino Neto

Aviso do editor: Todo comentário de cunho racista será deletado, e seu autor banido.

TEXTO REPRODUZIDO DO SITE MÍDIA SEM MÁSCARA:

HERE IN ENGLISH:

A MINORITY VIEW

BY WALTER E. WILLIAMS

RELEASE: WEDNESDAY, MAY 23, 2012


Should Black People Tolerate This?

 
            Each year, roughly 7,000 blacks are murdered. Ninety-four percent of the time, the murderer is another black person. According to the Bureau of Justice Statistics, between 1976 and 2011, there were 279,384 black murder victims. Using the 94 percent figure means that 262,621 were murdered by other blacks. Though blacks are 13 percent of the nation’s population, they account for more than 50 percent of homicide victims. Nationally, black homicide victimization rate is six times that of whites, and in some cities, it's 22 times that of whites. Coupled with being most of the nation’s homicide victims, blacks are most of the victims of violent personal crimes, such as assault and robbery.

            The magnitude of this tragic mayhem can be viewed in another light. According to a Tuskegee Institute study, between the years 1882 and 1968, 3,446 blacks were lynched at the hands of whites. Black fatalities during the Korean War (3,075), Vietnam War (7,243) and all wars since 1980 (8,197) come to 18,515, a number that pales in comparison with black loss of life at home. It’s a tragic commentary to be able to say that young black males have a greater chance of reaching maturity on the battlefields of Iraq and Afghanistan than on the streets of Philadelphia, Chicago, Detroit, Oakland, Newark and other cities.

            A much larger issue is how might we interpret the deafening silence about the day-to-day murder in black communities compared with the national uproar over the killing of Trayvon Martin. Such a response by politicians, civil rights organizations and the mainstream news media could easily be interpreted as "blacks killing other blacks is of little concern, but it’s unacceptable for a white to kill a black person."

            There are a few civil rights leaders with a different vision. When President Barack Obama commented about the Trayvon Martin case, T. Willard Fair, president of the Urban League of Greater Miami, told The Daily Caller that “the outrage should be about us killing each other, about black-on-black crime.” He asked rhetorically, “Wouldn’t you think to have 41 people shot (in Chicago) between Friday morning and Monday morning would be much more newsworthy and deserve much more outrage?” Former NAACP leader Pastor C.L. Bryant said the rallies organized by Al Sharpton and Jesse Jackson suggest there is an epidemic of “white men killing black young men,” adding: “The epidemic is truly black-on-black crime. The greatest danger to the lives of young black men are young black men.”

            Not only is there silence about black-on-black crime; there’s silence and concealment about black racist attacks on whites -- for example, the recent attacks on two Virginian-Pilot newspaper reporters set upon and beaten by a mob of young blacks. The story wasn’t even covered by their own newspaper. In March, a black mob assaulted, knocked unconscious, disrobed and robbed a white tourist in downtown Baltimore. Black mobs have roamed the streets of Denver, Chicago, Philadelphia, New York, Cleveland, Washington, Los Angeles and other cities, making unprovoked attacks on whites and running off with their belongings.

            Racist attacks have been against not only whites but also Asians. Such attacks include the San Francisco beating death of an 83-year-old Chinese man, the pushing of a 57-year-old woman off a train platform and the knocking of a 59-year-old Chinese man to the ground, which killed him. For years, Asian school students in New York and Philadelphia have been beaten up by their black classmates and called racist epithets -- for example, "Hey, Chinese!" and "Yo, dragon ball!" But that kind of bullying, unlike the bullying of homosexuals, goes unreported and unpunished.

            Racial demagoguery from the president on down is not in our nation’s best interests, plus it’s dangerous. As my colleague Thomas Sowell recently put it, “if there is anything worse than a one-sided race war, it is a two-sided race war, especially when one of the races outnumbers the other several times over.”

            Walter E. Williams is a professor of economics at George Mason University. To find out more about Walter E. Williams and read features by other Creators Syndicate writers and cartoonists, visit the Creators Syndicate Web page at www.creators.com.

COPYRIGHT 2012 CREATORS.COM

Nenhum comentário:

Postar um comentário