Cerca de 150 indígenas invadiram e ocuparam a sede da FUNAI,
em protesto por não terem sido recebidos por seu grande amigo na capital
federal, o ministro Gilberto Carvalho. Nem a presidente interina da fundação,
Maria Augusta Assirati, os recebeu.
O mesmo aconteceu com o defensor da Grande Nação Indígena, Paulo Maldos, assessor de Gilberto Carvalho e grande especialista em ongs e movimentos sociais do governo, e ex-marido da ex-cacica da FUNAI Marta Azevedo.
O mesmo aconteceu com o defensor da Grande Nação Indígena, Paulo Maldos, assessor de Gilberto Carvalho e grande especialista em ongs e movimentos sociais do governo, e ex-marido da ex-cacica da FUNAI Marta Azevedo.
Os índios, segundo a imprensa, ficaram revoltados por terem
sido ignorados pelo Grande Chefe Carvalho Cara de Pau. Depois que as coisas
começaram a feder, com os índios criando atritos em várias partes do País, e
com a queda da Cacica Azevedo, parece que apenas o Cimi, órgão da Igreja Católica
especializado em ativismo indígena, isto é, estimular invasões e criar
conflitos no campo, segura a ponta dos índios.
O ato (invasão), pacífico, é realizado por indígenas de quatro etnias (arara, xipaia, caiapó e mundurucu), prejudicadas pelas hidrelétricas de Belo Monte e do rio Tapajós, no Pará. Os índios exigem ter poder de veto a obras que sejam construídas em seus territórios. Eles devem passar a noite no local. As informações são da Folha de São Paulo.
Muita gente espera que eles não mais abandonem o local e consigam o intento de
O ato (invasão), pacífico, é realizado por indígenas de quatro etnias (arara, xipaia, caiapó e mundurucu), prejudicadas pelas hidrelétricas de Belo Monte e do rio Tapajós, no Pará. Os índios exigem ter poder de veto a obras que sejam construídas em seus territórios. Eles devem passar a noite no local. As informações são da Folha de São Paulo.
Muita gente espera que eles não mais abandonem o local e consigam o intento de
desapropriar Brasília e colocar para fora dali todos os políticos.
Desse modo legisladores, burocratas, e gente do Executivo, que finge que não
percebe a gravidade da situação no campo, onde a área de produção agrícola, o
setor que sustenta o Brasil, está sendo ameaçada por gente que insufla os índios
e não gosta da economia de mercado, sentirá a pimenta no próprio rabo.
Os ocupantes esperam que apareçam remanescentes dos povos Karajás, Av-a-canoeiro, Tapuias, Xavantes, Tapinapés e Akroás, que um dia ocupavam todo o território de Goiás.
Após não serem recebidos pelo ministro Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência), um grupo de aproximadamente 150 indígenas invadiu na tarde desta segunda-feira (10) a sede da Funai (Fundação Nacional do Índio),em Brasília. O ato, pacífico, é realizado por indígenas de quatro etnias (arara, xipaia,
caiapó e mundurucu), prejudicadas pelas hidrelétricas de Belo Monte e do rio
Tapajós, no Pará. Os índios exigem ter poder de veto a obras que sejam
construídas em seus territórios. Eles devem passar a noite no local.
Diz a imprensa que a Secretaria-Geral disse que o ministro "aguardou por cerca de uma hora" pelo encontro, mas que as lideranças "recusaram-se a participar da reunião, limitando-se a protocolar um documento na Presidência da República". "O ministro lamenta a perda desta oportunidade de diálogo, mas reafirma sua disposição de continuar em negociação com vistas a realizar um amplo processo de consulta prévia sobre os empreendimentos hidrelétricos na região da bacia do rio Tapajós."
A comitiva indígena conta outra versão. Diz que, na verdade, Carvalho quebrou um acordo feito previamente e que, nesta segunda-feira, só aceitou se reunir com um grupo de dez pessoas, e não com todos os 150, o que impediu a reunião. "O governo soltou uma nota mentirosa. Não foi isso que foi acordado. Isso (reunião com dez pessoas) ninguém aceita", disse Valdenir Mundurucu.
Segundo ele, a invasão na Funai teve diversos objetivos, dentre eles protestar contra a negativa de Carvalho e contra a atitude da própria Funai. "Ela defende mais a posição do governo do que a posição dos indígenas", afirma Valdenir.
COMIDA
Com a entrada na sede, o grupo tenta fazer com que o órgão indigenista lhes dê comida e transporte de volta para o Pará. Valdenir diz que funcionários da Secretaria-Geral afirmaram que o retorno deles não é mais responsabilidade da pasta.
Desde a semana passada, o grupo estava em uma chácara da organização não governamental Cimi (Conselho Indigenista Missionário), que os ajudava também com alimentação de transporte. Até o início da noite, eles não haviam sido recebidos pela presidente interina da Funai, Maria Augusta Assirati.
(Com informações da Imprensa)
Os ocupantes esperam que apareçam remanescentes dos povos Karajás, Av-a-canoeiro, Tapuias, Xavantes, Tapinapés e Akroás, que um dia ocupavam todo o território de Goiás.
Após não serem recebidos pelo ministro Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência), um grupo de aproximadamente 150 indígenas invadiu na tarde desta segunda-feira (10) a sede da Funai (Fundação Nacional do Índio),
Diz a imprensa que a Secretaria-Geral disse que o ministro "aguardou por cerca de uma hora" pelo encontro, mas que as lideranças "recusaram-se a participar da reunião, limitando-se a protocolar um documento na Presidência da República". "O ministro lamenta a perda desta oportunidade de diálogo, mas reafirma sua disposição de continuar em negociação com vistas a realizar um amplo processo de consulta prévia sobre os empreendimentos hidrelétricos na região da bacia do rio Tapajós."
A comitiva indígena conta outra versão. Diz que, na verdade, Carvalho quebrou um acordo feito previamente e que, nesta segunda-feira, só aceitou se reunir com um grupo de dez pessoas, e não com todos os 150, o que impediu a reunião. "O governo soltou uma nota mentirosa. Não foi isso que foi acordado. Isso (reunião com dez pessoas) ninguém aceita", disse Valdenir Mundurucu.
Segundo ele, a invasão na Funai teve diversos objetivos, dentre eles protestar contra a negativa de Carvalho e contra a atitude da própria Funai. "Ela defende mais a posição do governo do que a posição dos indígenas", afirma Valdenir.
COMIDA
Com a entrada na sede, o grupo tenta fazer com que o órgão indigenista lhes dê comida e transporte de volta para o Pará. Valdenir diz que funcionários da Secretaria-Geral afirmaram que o retorno deles não é mais responsabilidade da pasta.
Desde a semana passada, o grupo estava em uma chácara da organização não governamental Cimi (Conselho Indigenista Missionário), que os ajudava também com alimentação de transporte. Até o início da noite, eles não haviam sido recebidos pela presidente interina da Funai, Maria Augusta Assirati.
(Com informações da Imprensa)
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