Leio na imprensa que a presidente anda muito irritada com a possibilidade concreta de uma CPI para apurar o que, afinal, anda acontecendo no reino distante da Petrobras.
A Petrobras, como voces, sabem, é aquela empresa gigantesca que acha que não precisa prestar contas de seus negócios ao povo brasileiro.
Creio que seus diretores imaginam que, eventualmente, apenas eventualmente, a empresa está em território brasileiro. É uma emprsa, como diz a propaganda, do povo, mas creio que na propaganda enganosa.
Após atrasos em investimentos, problemas sérios com a produção, esbanjamento de fundos imensos na promoção de cultura (como se tivesse a missão de fazer jorrar arte, ao invés de petróleo), compras e vendas nebulosas de patrimônio, alguém resolveu cobrar explicações.
O deputado do PMDB, Leonardo Quintão, pretende conseguir uma CPI especial para a empresa.
Não há nada mais nebuloso, misterioso e incompreensível que a compra de uma refinaria falida nos EUA, em Pasadena, com intermediação de um brasileiro, ex-funcionário da Petrobras, que favoreceu grupos estrangeiros.
Transparência. É a palavra que os políticos e executivos usam antes de assumir o poder e que cobram aos outros. Depois, bem, é outra história.
A Petrobrás precisa mostrar que não é apenas uma empresa que opera no Brasil, masuma empresa do Brasil, prestando contas de tdo o que faz ou deixou de fazer. Não é possível que se comporte como um país dentro de outro.
Em 2000 Lula enchia a boca para dizer que bolsas eram esmolas para os pobres, que pensavam com o estômago.
Disse que ajudar pobres era como comprar os pobres com bijuterias, como Cabral teria feito aos nossos índios, em 1500.
Lula estudou História do Brasil e aprendeu, direitinho, a lição de Cabral. Hoje o governo distribui bijuterias a 13 milhões de famílas (40 milhões de pessoas!). Isso, sem nem pensar em um mísero voto... Alguns guardam as migalhas em poupança, outros acham pouco para poderem comprar calças da moda por 300 reais.
No noticiário dos boatos sobre o fim do programa Bolsa Família, fiquei espantado com as fotos que vi e com os vídeos de pessoas que recebem o benefício. As fotos mostram pessoas saudáveis, jovens, bem alimentadas, nada daquela miséria africana ou nada que lembre os pobres agricultores nordestinos e seu gado que está pele e osso, agricultores que estão alimentando seus filhos com ratos caçados no sertão.
Nos vídeos da TV vi pessoas falando sobre poupança e sobre não poder comprar uma calça de R$300,00 para a filha adolescente de 16 anos!
É para isso o Bolsa Família? Pensei que fosse para ajudar gente na mais extrema miséria e penúria.
Há meses em que o meu próprio orçamento jamais permitiria comprar uma simples calça de R$300,00 para minha filha de 18 anos.
Creio mesmo, e fico aborrecido, de nunca ter podido dar uma calça dessas a ela. Trabalho, com nível universitário, há 40 anos.
Talvez o problema seja apenas meu, mas creio que há algo errado na distribuição de tais bolsas.
Governantes responsáveis deveriam ensinar o povo a pescar, nunca distribuir dinheiro sem qualquer contrapartida.
Vai acontecer o que Lula dizia, há mais de 10 anos, "deixar o povo vagabundo". Está claro que depois, quando não era mais oposição, Lula passou a gostar das tais bolsas e a ampliar a distribuição. Hoje são 13 milhões de famílias!!!
Os pobres nunca aprendem a pescar desse modo, mas os candidatos a cargos públicos sempre pescam muito mais votos em cada eleição.
Reproduzo parte do post de Reinaldo Azevedo (Veja) sobre o tema porque julgo perfeito:
"O valor médio do benefício pago a cada família está aí na casa dos R$ 150. Muita gente recebe menos, mas há quem receba mais: nunca menos de R$ 32, nunca mais de R$ 306 — é o que informa o governo. Muito bem. Agora volto à assistida do vídeo que está lá no alto. A entrevista foi concedida ao Jornal Nacional de sábado. Reproduzo a sua fala, uma das maiores contribuições jamais prestadas à compreensão sociológica destes dias.
“Eu fui na lotérica, como vou de costume, fazer um depósito na poupança do meu esposo. Fui depositar o dinheiro. Como eu já estava lá, eu tinha de ir fazer isso, eu aproveitei, levei o cartão e tirei o meu Bolsa Família. Quando eu tirei, saiu (sic) os dois meses”.
Entendi. Ela foi depositar, como faz habitualmente, um dinheiro na poupança do marido, certo? Já que estava lá, levou o cartão do Bolsa Família e pimba! Saíram os dois meses de uma vez só. Ai, ai, ai… Longe de mim querer cassar o benefício da distintíssima senhora Diane dos Santos — e espero que ninguém pegue no pé dela. Mas me parece que alguém que tem dinheiro para fazer poupança não precisa do… Bolsa Família, certo?
Reitero: acusarei aqui perseguição caso queiram lhe cortar o benefício — porque, é fato, como ela, há uma legião, há milhões hoje em dia. O problema não é ela, mas o programa. Eu até confesso uma certa simpatia por Diane, uma brasileira brejeira, com o cabelo arrumado, brincos, pele boa… Ela desmoraliza os delírios dos bem-pensantes sobre o atavismo da fome no Brasil, que faz o coitadismo que embala as ideias de reparação social da esquerda universitária. Ela não! É, reitero, distinta! Ela nem fala “marido” — deve achar meio grosseiro. Prefere, como Daniela Mercury, mas mudando o gênero, a palavra “esposo”.
“Então Reinaldo Azevedo sustenta que não existem mais a fome, a miséria…” Aquela fome africana, que Lula dizia existir em 2002, que ele curaria com dois pratos de comida, não existe mais no Brasil há décadas, embora haja, é evidente, nichos de famélicos em algumas áreas do sertão e até nas periferias extremamente pobres das grandes cidades. Isso persiste. Da mesma sorte, há, sim, pessoas com renda abaixo de R$ 70 em áreas restritas do Brasil profundo. Mas os pobres — eu sei do que falo — somos duros de morrer, fiquem certos, sobretudo de fome. Sempre se arranja um bico pra fazer, um serviço extra, alguma coisa que garanta o sustento dos filhos.
No mais das vezes, essa renda per capita entre R$ 70 e R$ 140 é uma fantasia estatística. Ou será que a distinta dona Diane está “depositando na poupança do marido” o dinheiro do Bolsa Família? Ela nem havia sacado ainda o de abril — e já era dia 17! Certamente, o depósito que fora fazer era uma sobra, não?, depois de satisfeitas as necessidades básicas. Sobra de que renda? Não era do Bolsa Família!
Sim, é possível que haja alguns milhões de brasileiros que precisam efetivamente de um Bolsa Família, mas serão mesmo 40 milhões, 45 milhões talvez, divididos em mais de 13 milhões de família? Não é só dona Diane dos Santos que prova que não. Vocês certamente se lembram desta senhora, que, diz, “só ganha R$ 134 há oito anos”, o que, segundo ela, não dá nem comprar uma calça para a filha, “uma jovem de 16 anos”, porque, afinal, uma calça para essa faixa etária custaria R$ 300… De fato, ela não tem a menor dúvida de que comprar uma calça para a sua filha é, sim, um problema do governo brasileiro, não dela própria, do marido ou de sua família. “Ah, o Bolsa Família vai custar em 2013 apenas R$ 24,9 bilhões. Perto do que o governo gasta com o Bolsa BNDES ou com o Bolsa Juros… Reinaldo não quer dar grana para os pobres.” Nem para os ricos!!! Eu não acho que governos tenham de dar dinheiro para ninguém. No caso dos pobres, tem é de criar programas sociais que os estimulem a buscar uma saída. E a injeção de recursos na conta do vivente só deve ser feita mesmo em último caso. E já está mais do que claro que o Bolsa Família, para muita gente, virou uma doação… O Nobel da Paz Muhammad Yunus está no Brasil (ver post na home). Ele criou o programa de microcrédito em Bangladesh que deu origem a um banco. Ele critica no Bolsa Família justamente seu caráter assistencialista.
O “andar de cima”, como quer Elio Gaspari, com essa categoria sociológica haurida da construção civil, consome bem mais do que os R$ 25 bilhões do Bolsa Família em subsídios, trapaças, aditamento de contratos etc.? Certamente! Não deixa de ser uma forma de “bolsismo”, não é?, e das mais perversas. Os dois extremos — os ricos cuidadosamente selecionados para as prebendas e os pobres que recebem todo mês um dinheirinho — se tornaram pilares de um modo de fazer política. Uns são gratos ao governo de turno com doações eleitorais e outras que não aparecem nos registros do TSE; os outros expressam a sua gratidão com votos. O Bolsa Família se tornou, assim, uma formidável máquina eleitoreira, e os que mais se entusiasmam com o governo nem são, suponho, os que realmente precisam, mas os que, não precisando, temem uma mudança de guarda e a perda de uma benefício de que, no fundo, sabem ser descabido. Assim, é melhor deixar tudo como está.
Aristóteles estudou o comportamento mimético (relacionado à
imitação); o sociólogo alemão, Georg Simmel, escreveu um ensaio sobre a moda,
baseado na idéia do comportamento mimético, em 1908. E os bandidos brasileiros,
sempre atentos às últimas maldades, copiam aquilo que lhes parece interessante,
como queimar pessoas utilizando álcool. Um mês após o caso da dentista que foi queimada viva em São Bernardo do
Campo, outro caso aconteceu em
São Paulo.
DENTISTA ALEXANDRE PEÇANHA GADDY
Desta vez, dois criminosos armados invadiram uma clínica
odontológica em São José
dos Campos e, durante uma tentativa de assalto, atearam fogo no dentista. Alexandre
Peçanha Gaddy teve 75% do corpo queimado e foi encaminhado ao Pronto Socorro da
cidade. Segundo informações médicas, caso sobreviva, pois seu estado é muito
grave, poderá ter seríssimas seqüelas, como o rosto destruído e cegueira.
A Polícia informou que os bandidos agiram no final da noite
de segunda-feira (27) na rua Periquitos, na Vila Tatetuba. A dupla rendeu o
dentista e o incendiou com álcool. Por enquanto, os criminosos permanecem
foragidos.
Em entrevista ao jornal "Folha de S.Paulo", a irmã
do dentista queimado, Cristiane Peçanha Gaddy, disse que o estado de saúde da
vítima é gravíssimo. "Ele foi submetido a uma cirurgia logo após dar
entrada no hospital. Agora ele está na UTI", explicou Gaddy a publicação.
A vítima ainda disse que o estabelecimento invadido tinha
alarme e que ele foi acionado. "Ele conseguiu pedir ajuda e as pessoas que
estavam passando pelo local prontamente acionaram as viaturas dos Bombeiros.
Tudo foi muito rápido e em nenhum momento ele perdeu a consciência",
afirmou a irmã.
De acordo com Cristiane Gaddy, seu irmão nunca guardou
dinheiro no local e costumava estender o expediente para organizar a clínica. A
Polícia investiga o caso.
O crime monstruoso contra o dentista é mais um dos horrores
neste país de horrores e impunidade, onde a vida dos cidadãos que pagam
impostos não vale absolutamente nada.
Aqui, cidadãos de primeira classe são os bandidos: gozam de
absoluta impunidade, são defendidos por entidades de direitos humanos e ainda
suas famílias recebem benefícios do governo; as penas são de causar água na
boca dos bandidos americanos que, em alguns estados, não podem contar nem com
liberdade condicional.
Lá, 50 anos de cadeia são 50 anos de cadeia. Aqui o máximo
são 30, por mais horrível que seja o crime, com direito a saidinhas para
visitar mamãe, quartinho para fornicar com a mulher, e, se bobear, uns 5 ou 6
anos de prisão. Depois a famosa condicional, que é para ele não perder a prática
e voltar ao crime.
Apesar de todas as evidências das trapalhadas da CEF,
confessadas pelo seu próprio presidente, no episódio que gerou o boato do fim
do Bolsa Família, o que, afinal, só beneficiaria ao próprio governo, uma vez
que seria um boato idiota para ter sido gerado pela oposição, ou por alguma
outra fonte, o ex-presidente Luiz Inácio
Lula da Silva classificou como "vandalismo" os boatos sobre a
suspensão do pagamento do Programa Bolsa Família.
O ex-presidente, parecendo não estar informado sobre os
desdobramentos do caso, demagogicamente afirmou que os responsáveis precisam
ser punidos, por “brincar com as pessoas mais pobres”.
Seguindo a sua cartilha de falar ao povo, em forma de
bravatas, Lula disse “É uma ofensa”, em um evento da prefeitura de São Paulo
nesta segunda-feira para comemorar o Dia Mundial da África e apresentação das
políticas étnico-raciais projetadas para a cidade.
Lula já se esqueceu de quando dizia que a bolsa era uma
coisa demagógica e que tornaria as pessoas preguiçosas e incapazes de produzir.
Anos depois mudou de idéia, e se apossou do programa e, invertendo a argumentação,
desdisse tudo que havia dito.
É um dos políticos com maior senso de oportunismo que já vi.
O apreço do PT por Eduardo Suplicy é tanto que a direção do partido o quer desistindo de possível reeleição a senador por SP, para abrir vaga a candidato de partido da base aliada.
Além disso, desejam que ele se candidate a deputado estadual. Assim imaginam que o bom "soldado" do partido tenha muitos votos e puxe uma fila de incompetentes para dentro da Assembléia.
Se fossem competentes não precisariam ser puxados por um Tiririca, e andariam com as próprias pernas.
O antropólogo Edgar Morin
escreveu, certa vez, que a espécie humana deveria ser conhecida não por “Homo
Sapiens”, mas por “Homo Sapiens Demens”. “Demens” de demente, louco,
objetivando assinalar que o ser humano é capaz de fazer coisas malucas,
inusitadas, inesperadas que impactam a cultura, e a sua própria vida.
Há algo mais aparentemente sem
sentido que pular do alto de uma ponte com um elástico amarrado nos tornozelos?
Pois muita gente se diverte com isso. Povos antigos faziam disso um teste de
coragem. Os modernos fazem disso diversão.
Há algo mais aparentemente sem
sentido que, repentinamente, por alguma razão ainda inexplicável, sacar de um
revólver de uma gaveta e matar duas pessoas a tiros, deixando uma criança de pouco
mais de um ano sem pai e nem mãe?
FABIO E MIRIAM
Li muitos comentários em sites e
blogs condenando a atitude de Vicente, como se barulhos insistentes não
irritassem. Barulhos podem irritar, e muito. Podem ser, até, usados como método
de tortura. Mas não creio que tenha sido o caso no condomínio. Confusões e desentendimentos sempre ocorrem entre vizinhos. Não imagino que as vítimas, no caso, sejam culpadas de algo.
Mas essa tamanha irritabilidade não parecia ser parte do perfil de
Vicente D´Aléssio, segundo os relatos. Portanto, embora tenha matado duas pessoas, não se pode
deixar de lado a hipótese de que algo muito estranho aconteceu dentro dele.
VICENTE
Noticiaram que ele tinha uma síndrome
(Guillain-Barré), uma doença que ataca o sistema auto-imune. Ele já havia sido
internado por causa disso por cinco meses, e tomava medicamentos, alguns à base de morfina.
A
polícia quer saber agora se ele pode ter tido algum tipo de surto de alucinação.
Em todo caso, o empresário,
apesar do ato de loucura, teve consciência do horror que produziu, caso contrário
não teria metido uma bala na cabeça. Li alguns comentários sobre que teria sido
premeditação.
Não concordo. Foi um ato destemperado, sem razão, louco mesmo. Um
momento de descontrole absurdo e absoluto, o mínimo necessário para a produção
do Mal.
Num momento estamos vivos, no
outro a Morte pode nos pegar. O ser humano, por maisprecavido e metódico que seja, nunca poderá
escapar da Sorte, ou do Azar. Um sujeito aparentemente calmo, tranqüilo,
equilibrado, um segundo após se transforma na figura da própria Morte.
“Agora é por sua conta, amor”,
disse Vicente D´Aléssio, 62 anos, à sua mulher Evani Ferreira da Silva, quando
voltou do apartamento do casal morto.
Recarregou a arma e entrou no elevador,
para nunca mais voltar. Um tiro, foi tudo o que Evani ouviu.
Só as paredes do
elevador testemunharam as últimas palavras de Vicente. A dentista Miriam faria
38 anos no dia seguinte à sua morte, e ambos mudariam do condomínio dentro de
um mês.
O ser humano pode fazer coisas muito
loucas, e a vida muito estranha e inexplicável.
(Do Terra)
O empresário Vicente D'Alessio
Neto, 62 anos - que matou um casal de vizinhos e cometeu suicídio na noite de
quinta-feira, em Santana de Parnaíba (SP), na Grande São Paulo -, era
"tranquilo, trabalhador, honesto e cumpria com todos seus deveres",
segundo a irmã dele, Marilu D'Alessio. Ela foi ao Instituto Médico Legal de
Osasco (SP) na manhã desta sexta-feira para reconhecer o corpo do irmão, e
tentava entender o que o motivou a cometer o crime. "Chega a um ponto em
que a pessoa explode, né?", disse. Por volta das 21h de ontem,
Vicente se irritou com o casal que morava no andar superior ao dele em um
condomínio de luxo da cidade. Segundo a Polícia Civil, o homem ficou impaciente
com o barulho do apartamento de Fábio de Rezende Rubim, 40 anos, e Miriam
Amstalden Baida, 38 anos. Ele pegou a arma que tinha em casa, um revólver
calibre 38, subiu até a casa dos vizinhos e matou os dois a tiros em frente à
filha deles, de 1 ano e meio, que não foi ferida. Marilu afirmou que Vicente tinha
uma doença degenerativa chamada Síndrome de Guillain Barré, que atinge os
nervos e prejudica os movimentos. O empresário chegou a passar cerca de um ano
internado para tratar sua condição. A irmã contrariou a versão da
polícia de que Vicente é quem reclamava do barulho feito pelo casal - segundo
ela, Fábio e Miriam vinham fazendo reclamações sobre o barulho no apartamento
do empresário. "Há cerca de um ano, o casal reclamava (de barulho), e a
partir daí começou a picuinha. Eles moravam em cima, e o Vicente, embaixo, mas
ele estava internado. O barulho não era de lá." Mulher de empresário tentou
chamar segurança O comerciante Leonardo
Brancaccio, primo da mulher de Vicente, Evani Ferreira da Silva, também foi ao
IML para fazer o reconhecimento do corpo do empresário. Segundo ele, Evani
tentou chamar o segurança do prédio quando o marido saiu armado dizendo que
resolveria a discussão com os vizinhos. "A mulher do Vicente tentou
impedir, interfonou para o segurança do condomínio para tentar impedi-lo -
mesmo porque ele estava com uma arma na mão", disse Leonardo. Segundo ele, o empresário
continuava em tratamento para reverter os efeitos da doença. Vicente
"lutava para viver, fazia fisioterapia regularmente. Quer dizer, queria se
recuperar", disse o primo de Evani. "O Vicente era uma pessoa
tranquila", afirmou. Leonardo se emocionou ao dizer
que queria ter conversado com os familiares de Fábio e Miriam, mas que não
conseguiu. "Eu gostaria de falar com eles, mas fazer o quê? Não tem o que
falar", disse, chorando. "Nada justifica você tirar a vida. Nós
estamos consternados, e a família (do casal) também."
VEJA ABAIXO A MULHER DE VICENTE FALANDO AO FANTÁSTICO:
O Brasil é um país rico, mas muito rico mesmo. Aqui não há milhões de nordestinos à beira do desespero com a longa e cruel seca que mata crianças, elimina o gado faminto e destrói as lavouras e a esperança de tantos brasileiros. O canal para as águas do Rio São Francisco não custará outros tantos milhões...
Aqui não há problemas com os serviços de saúde oferecidos pelo Governo Federal, e nem há profundos problemas com o sistema educacional.
Pelo que posso deduzir, o Brasil está assim como se entre um nível sueco, suíço ou alemão, em termos de seriedade no trato da coisa pública.
Não há problemas com a segurança pública e nem com a falta de controle do tráfico de entorpecentes, com o crack, que mata milhares de jovens brasileiros por ano.
Não. Assim como o ex-governante, Lula, a rainha Dilma I resolveu fazer média com diversos países africanos, como se desse uma lição de solidariedade ao mundo. Mas com o nosso dinheiro!!! Com o dinheiro do povo brasileiro.
Os países africanos devem dinheiro não ao governo, mas ao Brasil. E o dinheiro do Brasil é dos brasileiros. Só o Congo teve uma dívida de USS 352 milhões perdoada, e a Tanzânia, outros USS 237 milhões.
Parece que o governo pretende fazer o mesmo papel de líder no continente africano que Hugo Chávez e seu ridículo bolivarianismo tentou fazer na América Latina com o dinheiro (petróleo) do povo venezuelano.
É muito fácil fazer bondades com o dinheiro alheio.
DE O GLOBO:
A presidente Dilma Rousseff anunciou neste sábado (25), por
meio do porta-voz Thomas Traumann, a anulação de US$ 900 milhões em dívidas de
países africanos. Na Etiópia, Dilma participa dos 50 anos da União Africana.
Dos 12 países que terão suas dívidas perdoadas, os
principais beneficiados serão a República do Congo, com uma dívida de US$ 352
milhões cancelada, e a Tanzânia, com US$ 237 milhões.
'Manter relações especiais com a África é estratégico para a
política externa brasileira" disse imprensa o porta-voz da presidente
Dilma Rousseff, Thomas Traumann.
Palestinos colocam bandeira nazista sobre mesquita perto de
Hebrom
Rachel Avraham
25 Maio 2013
Residentes judeus da Judeia e Samaria
ficaram chocados ao verem uma bandeira nazista tremulando sobre uma mesquita na
vila palestina de Beit Omar perto de Hebrom na segunda-feira. A bandeira estava
visível para milhares de cidadãos israelenses que passavam pela mesquita a
caminho de Hebrom para trabalhar.
Uri Arnon, que viu a bandeira, disse à Agência Noticiosa
Tazpit: “Senti como se eu estivesse voltando 75 anos atrás, perdendo nosso
controle da terra. Os árabes não mais sentem necessidade de esconderem suas
tendências assassinas, anunciando em voz alta que eles desejam nos destruir.”
Aryeh Savir da Agência Noticiosa Tazpit noticiou: “A
resposta mais recente da Secretaria de Coordenação de Atividades Governamentais
nos Territórios (SCAGT) das Forças de Defesa de Israel é que eles estão
esperando que os membros da empresa palestina de eletricidade entrem e removam
a bandeira, pois ela está tremulando nos fios de eletricidade.”
Independente se a bandeira permanecerá ali ou não, o fato de
que uma bandeira nazista foi colocada sobre uma mesquita palestina é um
lembrete sinistro de como certos nacionalistas palestinos têm demonstrado apoio
manifesto ao nazismo, assim revelando mais uma vez que eles não têm nenhuma
intenção de coexistir pacificamente com Israel.
Aliás, a Fundação Walid Shoebat, que é dirigida por um
palestino chamado Walid Shoebat (que no passado foi um terrorista da OLP, mas
em recentes anos se tornou defensor de Israel), afirma que tais ações
palestinas não deveriam surpreender nenhum de nós.
Ele diz que o fato de que uma bandeira nazista esteja
tremulando sobre uma mesquita palestina “deveria ser de conhecimento público,
mas é continuamente ignorado — os fundamentalistas islâmicos e os nazistas têm
a mesma mente. Que uma bandeira nazista tremulando numa vila palestina perto de
uma mesquita deveria realmente ser menos chocante do que o fato de que tantos
estão chocados com ela.”
O grande mufti da Palestina e Hitler
Na década de 1930 o líder islâmico (grande mufti) Haj Amin
Al Husseini, que estava diretamente envolvido nos tumultos de 1929 que
destruíram a antiga comunidade judaica de Hebrom, desenvolveu uma aliança muito
íntima com a Alemanha nazista. O grande mufti e seus seguidores gostavam tanto
de Hitler que eles até adotaram as saudações nazistas, agitavam retratos de
Hitler nos comícios e colocavam suásticas em seus materiais escritos, enquanto
os nazistas retribuíam dando bolsas de estudos para estudantes árabes,
contratando árabes em firmas alemães e convidando líderes árabes para comícios
nazistas numa época em que os judeus que haviam vivido dentro da Alemanha a
vida inteira eram proibidos de ter tais oportunidade.
Aliás, o mufti estava na folha de pagamento dos nazistas
como um agente e propagandista, e os nazistas estavam ativamente envolvidos na
formação de ligações com os meios de comunicação árabes, cujo legado anti-judeu
que começou por volta da época do Holocausto dura até os dias de hoje. O grande
mufti estava por trás da Grande Revolta Árabe de 1936-1939 e das inúmeras
operações terroristas árabes mirando os judeus de Israel; ele estava envolvido
com o massacre Farhud de membros da comunidade judaica de Bagdá em 1941; ele
incentivou ativamente os governos europeus a transportarem os judeus para
campos de concentração e não permitirem que os judeus deixassem a Europa; e ele
estava envolvido no treinamento de forças militares bósnias pró-nazistas, que
cometeram incontáveis atrocidades. Ele também contrabandeava saques nazistas
para os países árabes.
Ligações atuais
De acordo com o Observatório da Mídia Palestina: “Na
sociedade palestina, o nome Hitler não carrega o estigma que carrega no
Ocidente. Tanto as revistas do Hamas quanto os jornais do Fatah, da Palestina,
escrevem favoravelmente acerca de Hitler. Para alguns palestinos, o homem e seu
nome são dignos de admiração. Embora possa provocar surpresa para observadores
ocidentais ver fontes palestinas oficiais apresentando Hitler como um herói, é
importante notar que a repulsa a Hitler que é comum no Ocidente não recebe a
mesma reação na sociedade palestina. Há até palestinos cujo primeiro nome é Hitler.”
Por exemplo, um artigo em Al Hayat Al Jadida
escrito não muito tempo atrás por Hassan Ouda Abu Zaher declarou: “Se Hitler
tivesse vencido, o nazismo seria uma honra e as pessoas estariam competindo
para se tornar membros dele. Ele não seria uma desonra punível por lei.
Churchill e Roosevelt eram alcoólatras, e em sua juventude foram questionados
mais de uma vez por brigas que eles iniciaram em bares, enquanto Hitler odiava
o álcool e não era viciado a ele. Ele costumava dormir cedo e acordar cedo, e
era muito organizado. Esses fatos sofreram uma desordem também, e Satanás
recebeu asas de anjos.”
De fato, tremular uma bandeira nazista sobre uma mesquita
palestina representa meramente a manifestação mais recente do descarado apoio
do movimento nacional palestino em favor da ideologia nazista.
Da revista Charisma: Palestinians Wave Nazi Flag Over Mosque
Near Hebron
A Venezuela passa por uma crise de abastecimento como nunca antes naquele país, como diria Lula.
Falta tudo, há filas em supermercados para muitos gêneros.
O governo intervencionista, como todo governo que se diz socialista, importou 50 milhões de rolos de papel higiênico.
Eu, que procuro me informar, sei que os alimentos estão escassos na Venezuela; portanto, a importação não deve ter sido porque o povo anda comendo demais, mas, sim, por conta das inumeráveis (desculpem) cagadas do governo nos últimos tempos!
A situação na Europa, com a presença cada vez maior de islâmicos, é muito confusa. Diante de crimes brutais cometidos por assassinos em nome do Islam, as autoridades religiosas islâmicas dizem que os crimes não têm motivação religiosa.
Mas os assassinos confessam que mataram em nome do Islam.
Com isso, cria-se uma paralisia, de tal modo que o prefeito de Londres diz não ver conexão entre a morte brutal e bárbara de um soldado a facadas e machetadas, em público, cometida por um islâmico confesso com o Islam.
De fato, as autoridades políticas ficam com um olho no eleitorado e o outro também, temendo, mas ao mesmo tempo tentando tirar proveito do crescimento do número de islâmicos na Inglaterra e na Europa.
Há muitos pronunciamentos de líderes religiosos islâmicos, no oriente médio, dizendo que desta vez o Islam recuperará o terreno perdido no Século XV.
No caso do soldado morto, então, segundo alguns analistas e fontes medrosas, o assassino do soldado deveria ser apenas um louco islâmico pelo qual a pregação contra o Ocidente, feita em muitas mesquitas inglesas, não foi responsável.
Ele teria matado o soldado, em nome dos conflitos no mundo islâmico, onde há soldados ingleses, apenas por ser um louco. O próprio terrorista disse que a motivação seria religiosa e os ingleses pagariam com a morte!"
O que aconteceu em Londres? Um simples maluco com uma faca e uma machette despedaçou um soldado à paisana em uma tranquila rua de um bairro fora do centro?
ÓDIO, O COMBUSTÍVEL DO TERROR.
Ou um cidadão, não se sabe ainda de onde, islâmico, matou, como se fosse uma bomba-relógio, por controle remoto, num ato proposital para gerar o medo no ocidente?
As autoridades londrinas, como as americanas, pisam em ovos, devido à pressão politicamente correta, para chamar as coisas pelo nome que têm. Fica parecendo que ninguém quer chamar Terror de Terror, terrorista de terrorista.
Uma corajosa mulher, que viu o cadáver despedaçado na rua, desceu do ônibus e interpelou o assassino, um sujeito de origem africana, que portava uma faca e uma espécie de machadinha, com as mãos sujas de sangue, que caminhava tranquilamente pela calçada.
Ele disse que era uma guerra aos ingleses.
O sujeito foi preso. A polícia demorou 20 minutos para chegar.
O que chama a atenção nas fotos é que dezenas de pessoas, curiosas, próximas ao cadáver, não fizeram absolutamente nada para deter o assassino.
Até
hoje as vítimas dos atos de terrorismo cometidos por aqueles que dizem que
apenas faziam a tal “luta armada” foram absolutamente esquecidos pelo Estado
Brasileiro, que paga indenizações milionárias a gente, até, que nunca foi
torturada, mas que matou inocentes de forma cruel e vil, em atos terroristas.
Você
tem algum parente que foi morto em algum atentado terrorista?
Você
conhece alguém que perdeu o pai, a mãe, um irmão, irmã, filho, filha, sobrinho
em algum atentado terrorista nos anos 60 e 70? Já parou para pensar sobre isso?
Sabe
o que é um atentado terrorista? É a geração do caos. Um terrorista age sem
qualquer afetividade pelo próximo. É um monstro perverso. Em nome de uma luta,
de uma meta política, ele sente-se poderoso para deixar uma bomba em um local
qualquer.
Uma
bomba terrorista, quase sempre que explode, atinge inocentes. Crianças que
passam, idosos, mães de família, trabalhadores. É isso mesmo que pretende um
terrorista, o medo geral, o pânico, a instabilidade.
Se
um atentado terrorista mata e despedaça pessoas, então um terrorista fica feliz.
Assim
como torturar um preso é um ato desprezível, explodir um inocente desconhecido,
para conseguir desestabilizar um governo, ou gerar o caos social, é mais
desprezível ainda.
O
que justifica explodir um ônibus cheio de crianças de cinco ou seis anos?
O
que justifica enfiar um carro-bomba em uma igreja cheia de fiéis que estão
rezando?
O
que justifica matar um jovem de 18 anos na porta de um quartel, que cumpre seu
serviço militar obrigatório e não entende nada de política?
O
que justifica matar um coitado na rua para tomar seu veículo para praticar
atentados terroristas?
O
que justifica despedaçar alguém que passa a caminho do futuro e,
repentinamente, encontra a morte, transformando-se em mil pedaços de carne
queimada?
Os
terroristas e torturados nos chamados porões da ditadura são capazes de chorar
quando lembram das torpezas que sofreram, mas nunca qualquer terrorista mostra
um mínimo resquício de humanidade, senso de culpa ou diz: “errei, matei e não
devia ter matado, atribuo meus erros à minha pouca idade, a ilusões, etc...”. Tenho
mais de 60 anos de idade, sou testemunha daquele tempo e nunca tive a oportunidade
de ler um simples pedido de desculpas por qualquer ex-terrorista.
Não,
ainda hoje alguns são capazes de falar de como praticaram seus atentados com
orgulho, com frieza, sem demonstrar piedade ou compaixão pelas suas vitimas
inocentes. Há vídeos no Youtube que provam isso. Há gente que gravou
depoimentos nojentos para uma novela recente sobre o tempo da ditadura, uma
grande mentira ficcional sobre aquele tempo, que explicou como era matar alguém.
Uma verdadeira perversão, como se o outro fosse um inseto desprezível que pode
ser pisa para morrer.
Esses
mereceram grandes indenizações e gordas pensões pagas pelos contribuintes.
As
vitimas do terrorismo, por suas vez, jazem esquecidas, quase tendo que pedir
desculpas aos seus assassinos por servirem de lembrete de que o Mal existe, e
ele se chama Terror.
Gutenberg J.
Este documentário "Reparação", da Terra Nova Filmes, é um dos mais importantes já produzidos no Brasil, porque se propõe a mostrar como funciona a mentalidade de esquerda. Todos os atos mais cruéis e inomináveis produzidos por terroristas acabam jogados para debaixo do tapete, como se fosse acidentes de percurso, enquanto os males e o sofrimento de seus militantes são transformados em única verdade.
Reparação mostra o drama de Orlando Lovecchio, de Santos, SP, que perdeu uma perna em uma explosão terrorista. Um ato terrorista é sempre um ato de ódio ao humano. Todo ato terrorista é perverso por natureza, pois é dirigido a ninguém ou a qualquer um, tanto faz; o desejo do terrorista é criar o dano de preferência pela morte do outro, sem justificativa mesmo, por causa disso é terror, para assombrar as pessoas e desmoralizar o Estado e as forças de segurança.
Lovecchio deveria ser ouvido pela Comissão da Verdade. Mas não será, tenho quase absoluta certeza disso. Se for, um dia, seria a suprema surpresa, confesso. Essa gente jamais assumirá que matou, que explodiu, que feriu, que fez centenas de famílias sofrerem, da forma mais hedionda, porque, no fundo, ainda acreditam que as coisas não terminaram.
Nunca ouvirão suas vítimas e nem falarão sobre elas, porque ainda estão em guerra, agora com a Democracia, admitam isso ou não. (GJ)