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terça-feira, 28 de maio de 2013

DENTISTA É QUEIMADO VIVO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS. OS CRIMINOSOS SE APERFEIÇOAM E COPIAM TÉCNICAS DE MALDADE. Há pouco mais de um mês mataram uma dentista em S. Bernardo do Campo, a quem atiraram álcool e colocaram fogo. Desta vez a vítima foi Alexandre Peçanha Gaddy. (VIDEO)



Aristóteles estudou o comportamento mimético (relacionado à imitação); o sociólogo alemão, Georg Simmel, escreveu um ensaio sobre a moda, baseado na idéia do comportamento mimético, em 1908. E os bandidos brasileiros, sempre atentos às últimas maldades, copiam aquilo que lhes parece interessante, como queimar pessoas utilizando álcool. Um mês após o caso da dentista que foi queimada viva em São Bernardo do Campo, outro caso aconteceu em São Paulo.
 
DENTISTA ALEXANDRE PEÇANHA GADDY
Desta vez, dois criminosos armados invadiram uma clínica odontológica em São José dos Campos e, durante uma tentativa de assalto, atearam fogo no dentista. Alexandre Peçanha Gaddy teve 75% do corpo queimado e foi encaminhado ao Pronto Socorro da cidade. Segundo informações médicas, caso sobreviva, pois seu estado é muito grave, poderá ter seríssimas seqüelas, como o rosto destruído e cegueira.

A Polícia informou que os bandidos agiram no final da noite de segunda-feira (27) na rua Periquitos, na Vila Tatetuba. A dupla rendeu o dentista e o incendiou com álcool. Por enquanto, os criminosos permanecem foragidos.

Em entrevista ao jornal "Folha de S.Paulo", a irmã do dentista queimado, Cristiane Peçanha Gaddy, disse que o estado de saúde da vítima é gravíssimo. "Ele foi submetido a uma cirurgia logo após dar entrada no hospital. Agora ele está na UTI", explicou Gaddy a publicação.

A vítima ainda disse que o estabelecimento invadido tinha alarme e que ele foi acionado. "Ele conseguiu pedir ajuda e as pessoas que estavam passando pelo local prontamente acionaram as viaturas dos Bombeiros. Tudo foi muito rápido e em nenhum momento ele perdeu a consciência", afirmou a irmã.

De acordo com Cristiane Gaddy, seu irmão nunca guardou dinheiro no local e costumava estender o expediente para organizar a clínica. A Polícia investiga o caso.

O crime monstruoso contra o dentista é mais um dos horrores neste país de horrores e impunidade, onde a vida dos cidadãos que pagam impostos não vale absolutamente nada.

Aqui, cidadãos de primeira classe são os bandidos: gozam de absoluta impunidade, são defendidos por entidades de direitos humanos e ainda suas famílias recebem benefícios do governo; as penas são de causar água na boca dos bandidos americanos que, em alguns estados, não podem contar nem com liberdade condicional. 

Lá, 50 anos de cadeia são 50 anos de cadeia. Aqui o máximo são 30, por mais horrível que seja o crime, com direito a saidinhas para visitar mamãe, quartinho para fornicar com a mulher, e, se bobear, uns 5 ou 6 anos de prisão. Depois a famosa condicional, que é para ele não perder a prática e voltar ao crime. 



Até quando?



(Informações da "Folha de S.Paulo")
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