“O ex-presidente concedeu uma entrevista a jornalistas
vinculados a jornais sindicais. E fez um advertência: “Para felicidade de
alguns; para desgraça de outros, é o seguinte: eu estou no jogo”.
DESGRAÇA?
Então um ex-presidente da República, que ocupou por oito anos o cargo mais
importante do país; que segue sendo o chefe máximo de uma dos maiores partidos;
que tem um poder descomunal em razão da influência que exerce nos sindicatos (e
estes nos fundos de pensão); que transita com desenvoltura entre os grandes
empresários do país de qualquer setor; que segue sendo o xodó de áreas
importantes do setor financeiro; então, depois de tudo o que destino e
circunstâncias lhe deram, este senhor tem o desplante de dizer que está
voltando “para a desgraça de outros”?
De quem? A vida de quais pessoas este
senhor pretende “desgraçar”?
“O PT já se apresentou como a
esperança vencendo o medo. Agora Lula quer deixar todo mundo com medo para ver
se derrota previamente a esperança de muitos milhões.”
(REINALDO AZEVEDO - 25/09/2013)
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