O livro mais recente do filósofo Olavo de Carvalho, “O mínimo
que você precisa saber para não se tornar um idiota”, organizado por Felipe
Moura Brasil e publicado pela Editora Record (2013) é, não por acaso, um
sucesso de vendas.
Como disse o professor, “Se você não é capaz de tirar de um livro conseqüências válidas para sua orientação moral no mundo, você não está pronto para ler este livro”.
Como disse o professor, “Se você não é capaz de tirar de um livro conseqüências válidas para sua orientação moral no mundo, você não está pronto para ler este livro”.
Creio que milhares de pessoas acordaram para a necessidade
de escapar ao marasmo intelectual, moral e cultural em que se encontra o Brasil.
Há no país idiotas aos montes, que nunca pararam para pensar o motivo de como
chegaram ao quadro atual, isto é, de onde tiraram as idéias que reproduzem sem
checar, os valores que defendem sem que houvessem refletido sobre os mesmos.
Essa ignorância da própria ignorância, esse desprezo pelo conhecimento, essa certeza sem raízes é que faz o idiota.
Essa ignorância da própria ignorância, esse desprezo pelo conhecimento, essa certeza sem raízes é que faz o idiota.
Nesse sentido, o livro do professor Olavo de Carvalho é
realmente um manual capaz de sacudir e acordar os distraídos e preguiçosos. São
mais de 600 páginas de artigos que foram publicados na imprensa em um período
de 30 anos; muitos deles comentados e com notas complementares.
A obra está dividida em tópicos como Juventude, Conhecimento, Cultura, Fingimento,
Democracia, Socialismo, Revolução, Educação, Aborto, Ciência, Religião, Feminismo,
Gayzismo, Dominação, e muito mais.
Na página 385, por exemplo, em Lógica do Abortismo (link
para o site Mídia Sem Máscara com o texto integral, no pé desta página), Olavo
de Carvalho mostra como a simples cautela poderia evitar mortes de crianças
(fetos) inocentes: “Transposta ao plano das decisões práticas (matar ou não
fetos), essa dúvida transforma-se na
escolha entre proibir ou autorizar um ato que tem 50% de chances de ser uma inocente
operação cirúrgica como qualquer outra, ou de ser, em vez disso, um homicídio
premeditado”.
“Nessas condições, a única opção moralmente justificada é,
com toda a evidência, abster-se de praticá-lo”. Segundo o professor, os
abortistas nunca pensam o ser humano na perspectiva da espécie: “Pertencem à
mesma espécie, eternamente, até mesmo os seus membros ainda não nascidos,
inclusive os não gerados, que, quando gerados e nascidos, vierem a portar os
mesmos traços comuns”.
E mais, “Não é difícil compreender que os gatos do século
XXIII, quando nascerem, serão gatos e não tomates”.
Por quê haveria de ser diferente com os seres humanos?
Leia o texto integral no livro ou no site Mídia sem Máscara.
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