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domingo, 15 de setembro de 2013

“ADORO GENTE, AMO GATOS, MAS ODEIO OS FETOS!” Essa não seria divisa para os que defendem a morte de crianças que ainda não nasceram, a quem consideram coisas que ocupam espaço no corpo da mãe? “Para o abortista, a condição de "ser humano" não é uma qualidade inata definidora dos membros da espécie, mas uma convenção que os já nascidos podem, a seu talante, aplicar ou deixar de aplicar aos que ainda não nasceram.” (Olavo de Carvalho).



O livro mais recente do filósofo Olavo de Carvalho, “O mínimo que você precisa saber para não se tornar um idiota”, organizado por Felipe Moura Brasil e publicado pela Editora Record (2013) é, não por acaso, um sucesso de vendas. 

Como disse o professor, “Se você não é capaz de tirar de um livro conseqüências válidas para sua orientação moral no mundo, você não está pronto para ler este livro”.

Creio que milhares de pessoas acordaram para a necessidade de escapar ao marasmo intelectual, moral e cultural em que se encontra o Brasil. Há no país idiotas aos montes, que nunca pararam para pensar o motivo de como chegaram ao quadro atual, isto é, de onde tiraram as idéias que reproduzem sem checar, os valores que defendem sem que houvessem refletido sobre os mesmos. 

Essa ignorância da própria ignorância, esse desprezo pelo conhecimento, essa certeza sem raízes é que faz o idiota.


Nesse sentido, o livro do professor Olavo de Carvalho é realmente um manual capaz de sacudir e acordar os distraídos e preguiçosos. São mais de 600 páginas de artigos que foram publicados na imprensa em um período de 30 anos; muitos deles comentados e com notas complementares.

A obra está dividida em tópicos como  Juventude, Conhecimento, Cultura, Fingimento, Democracia, Socialismo, Revolução, Educação, Aborto, Ciência, Religião, Feminismo, Gayzismo, Dominação, e muito mais.

Na página 385, por exemplo, em Lógica do Abortismo (link para o site Mídia Sem Máscara com o texto integral, no pé desta página), Olavo de Carvalho mostra como a simples cautela poderia evitar mortes de crianças (fetos) inocentes: “Transposta ao plano das decisões práticas (matar ou não fetos), essa dúvida transforma-se  na escolha entre proibir ou autorizar um ato que tem 50% de chances de ser uma inocente operação cirúrgica como qualquer outra, ou de ser, em vez disso, um homicídio premeditado”.

“Nessas condições, a única opção moralmente justificada é, com toda a evidência, abster-se de praticá-lo”. Segundo o professor, os abortistas nunca pensam o ser humano na perspectiva da espécie: “Pertencem à mesma espécie, eternamente, até mesmo os seus membros ainda não nascidos, inclusive os não gerados, que, quando gerados e nascidos, vierem a portar os mesmos traços comuns”.

E mais, “Não é difícil compreender que os gatos do século XXIII, quando nascerem, serão gatos e não tomates”.

Por quê haveria de ser diferente com os seres humanos?

Leia o texto integral no livro ou no site Mídia sem Máscara.

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