Pesquisar este blog

terça-feira, 31 de maio de 2011

A MULHER QUE CORTOU O PÊNIS DO VIZINHO COM UMA FACA E LEVOU À POLÍCIA. A estranha história de Monju Begum, que poderia ter sido camareira no hotel onde Strauss-Kahn, do FMI, atacou Nafissatou Diallo.

As ironias e coincidências da vida! Em New York um socialista francês milionário (sim, existem socialistas milionários, no Brasil há muitos deles também) tentou estuprar uma simples camareira de hotel e acabou na prisão.

Distante dali, e alguns dias depois, um pobretão de Bangladesh, tentou estuprar uma simpática vizinha, e também acabou na polícia.

As coincidências acabam por aqui.

O socialista rico, Dominique Strauss-Kahn, o então todo poderoso presidente do FMI, pelo visto um garanhão incorrigível, tentou agarrar à força a coitada da imigrante africana Nafissatou Diallo e deu-se mal. Não conseguiu o que queria, está preso, e já gastou US$ 6 milhões (sendo 1 milhão de fiança), mas conservou o seu agitado e ousado penduricalho intacto. Sim, o seu pênis.

Já o coitado do vizinho de Monju Begum, de 40 anos, o impetuoso Mozammel Haq Mazi, além de ser um pobretão, casado, pai de cinco filhos, será preso assim que sair do hospital onde tentaram, mas não conseguiram, implantar seu pênis.

É, o penduricalho de Mozammel não funcionará mais, pois foi cortado com uma faca quando estava pronto para dar o bote na vizinha, segundo contou ela mesma, Monju, à polícia. Monju, experiente, mãe de três filhos, esperou a hora certa e passou a faca no pênis de Mozammel e, em seguida, colocou-o num saco plástico e levou a prova à polícia.

MONJU BEGUM, BOA COM A FACA
Enquanto isso, o impetuoso vizinho deMonju era levado ao hospital, aos uivos, para conter a intensa hemorragia.

Ali, os médicos nada puderam fazer, a não ser curativos e  consolar o suposto estuprador, uma vez que a polícia demorou demais para encaminhar o pênis da vítima ao hospital, para o reimplante.

 Quando "a peça" chegou ao hospital, era tarde demais para qualquer coisa, para desgraça de Mozammel. Já era.

Agora as outras vizinhas de Monju que fiquem tranqüilas, Mozammel não poderá mais fazer o serviço. O seu penduricalho já era. Está inoperante.

Vejam, leitores, como a vida é estranha e curiosa. E que sorte têm algumas pessoas, apesar de tudo.

Já imaginaram se a camareira do caríssimo Novitel, em New York, onde estava hospedado Dominique Strauss-Kahn fosse Monju e não a simples Nafissatou? Com alguma paciência e método o ex-presidente do FMI poderá dentro de uns 20 anos, caso venha a ser condenado, aprontar com outras camareiras. Não será o caso de Mozammel, não é mesmo?   

Está certo que a solução encontrada por Monju foi radical, ainda mais levando-se em conta a versão de Mozammel  à polícia. Segundo ele, não houve tentativa de estupro, foi vingança e ódio, pois dois teriam um caso há muito tempo, na localidade de MIrzapur, no interior de Bangladesh.

E ela, segundo ele contou, queria fugir com ele para Dhaka (a capital do país). Mas ele não queria abandonar a família. Então, durante o que acabou sendo último encontro entre os amantes, ela teria usado a faca para fazer o estrago que fez.

Para Mozammel, agora, de nada adiantaria se ele fosse nomeado presidente do FMI, não é?

Nenhum comentário:

Postar um comentário