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sexta-feira, 20 de junho de 2014

O TERROR VOLTA A SÃO PAULO, UM ANO DEPOIS. Chegando mais perto das eleições fica claro que a muita gente no Brasil interessa o caos, a insegurança, a desordem, especialmente em São Paulo. Degradar a Democracia e o Estado de Direito é o caminho para a servidão, a estrada para o totalitarismo. A volta ao normal, depois, é sempre muito difícil.





Um ano após as quebradeiras e depredações de junho de 2013, no que não vejo senão a mais pura manifestação do terrorismo urbano, o MPL resolve celebrar os tais deploráveis acontecimentos, o que resultou em mais depredações e quebradeira em São Paulo na última quinta-feira (19).

O pior é que a destruição, desta vez, contou com a lamentável inoperância ou ingenuidade da Polícia Militar de São Paulo que fez um trato com o MPL: o movimento seria responsável pela segurança da tal celebração. Resultado da brincadeira: segundo algumas fontes, mais de 3 milhões de reais em patrimônio destruído de diversas empresas. 

Tentando usar a imaginação, só consegui formular a hipótese  de que a PMSP, ou autoridades acima, na linha de comando, teria confiado na organização do MPL para expor o movimento caso houvesse violência.

É só uma hipótese absurda, claro, pois seria impensável imaginar que alguma autoridade permitisse de propósito atos de terrorismo só para provar que terroristas são terroristas.

Assim, de fato, só nos resta pensar que as autoridades ficaram meio tontas, ingênuas, levemente displicentes. A PMSP, no caso das tais “celebrações”, deveria ter acompanhado de perto e feito a intervenção quando, como sempre acontece, as ditas manifestações pacíficas transformam-se, como num passe de mágica, em violência explícita, brutal e sem limites.

Não discordo de que as pessoas possam organizar manifestações. É um direito do povo. Mas, até um ano atrás, as manifestações tinham roteiro marcado e eram garantidas pelo acompanhamento da polícia. Desde junho de 2013 as manifestações enlouqueceram e passaram a pipocar pelo Brasil, sem controle.

Meia dúzia param uma estrada, vinte pessoas param avenidas em horário de tráfego intenso, prejudicando dezenas de milhares, impunemente. A minoria da baderna impõe fortes castigos aos que querem trabalhar em paz.

POLÍCIA ACUADA
A imprensa e os críticos das ações policiais parecem ter especial prazer em acusar a violência da repressão, quando a violência da repressão é isso mesmo: repressão. As manifestações, para a imprensa são sempre pacíficas; por algum motivo, sempre por culpa de desconhecidos invasores, repentinamente transformam-se em tsunamis de destruição.

Alguém está exagerando e precisa ser reprimido. Deixar a destruição correr solta chega a ser criminoso. Afinal, para que serve a polícia nestes casos? Garantir a manifestação, mas impedir crimes. Um cidadão comum com um martelo destruindo uma agência bancária numa segunda-feira à tarde não seria imediatamente preso?

O que torna diferente uma "manifestação" que se degenera na mais brutal onda de violência? Mas a imprensa e os críticos nunca acham que a manifestação pacífica e o seu desdobramento em violência são a mesma coisa. Sempre apontam o dedo para a violência da polícia; e do nada surgem dezenas de advogados defendendo criminosos que destroem a propriedade alheia e o patrimônio público.

Não é estranho que a violência que os “pacíficos” dizem sempre nunca querer ou esperar,  venha acompanhada de inúmeros advogados e defensores públicos. De onde saiu toda essa gente?



TERRORISMO
Este blog tem defendido que tais ações se encaixam, perfeitamente, naquilo que se define como guerrilha urbana, ou táticas de terrorismo urbano. O mais puro terrorismo. Só não vê quem não quer.

O terrorismo é praticado para criar o caos na sociedade, a desmoralização das autoridades, e o medo em todos. Utiliza a surpresa e visa danos contra o patrimônio ou contra a vida. Não é isso que temos visto em várias partes do Brasil, em especial em São Paulo?

Por que não temos uma lei contra o terrorismo? Porque muitos movimentos sociais, ora paparicados pelo Poder Central, seriam enquadrados por terrorismo devido às suas táticas violentas de invasão e destruição.

A esquerda não quer uma lei contra o terrorismo. A esquerda usa o terrorismo desde aos anos 60. Leiam o Mini Manual do Guerrilheiro Urbano, de Carlos Marighella, e entenderão de que se trata.

Como falar em celebração da destruição de junho de 2013? Como celebrar a quebra da civilização? Como celebrar o desrespeito à leis e à ordem? O Brasil, além da violência urbana que gera quase 60 mil mortes ao ano, está mergulhando em uma zona cinzenta em que se quebram os limites entre o certo e o errado, a ordem e a desordem.

Chegando mais perto das eleições fica claro que a muita gente no Brasil interessa o caos, a insegurança, a desordem, especialmente em São Paulo.

Degradar a Democracia e o Estado de Direito é o caminho para a servidão, a estrada para o totalitarismo. A volta ao normal, depois, é sempre muito difícil.       

AQUI, ÍNTEGRA DO MANUAL DO GUERRILHEIRO:



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