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quinta-feira, 5 de junho de 2014

DILMA QUER TRANSFERIR EMPREGOS BRASILEIROS PARA CUBA. Segundo Reinaldo Azevedo, a presidente quer que empresas farmacêuticas que operam aqui passem a produzir na ditadura dos Castro, para exportar remédios para o Brasil. A indústria brasileira já enfrenta graves problemas hoje, precisa de mais essa ajuda oficial para ter uma crise mortal?

Na edição de quatro de junho o jornalista Reinaldo Azevedo detonou uma verdadeira bomba, que deveria servir de alerta definitivo para o estado de risco real em que vive o País de ir na direção de um regime bolivariano, de caos social e político,  e de longa penúria econômica.

Segundo o jornalista, o maior comentarista e analista de jornalismo do Brasil, Dilma Rousseff enviou uma comissão a Cuba para tratar da transferência de indústrias farmacêuticas brasileiras à ditadura cubana. Com isso, evidentemente exportaríamos empregos e renda a Cuba, em prejuízo de nosso país e nossa população.

Cuba, devido a suas condições de fazenda de escravos, ao estilo chinês, produziria remédios para exportar para diversos países, inclusive o Brasil. Isso não é umai deia demoníaca?

Cuba poderia, sim, produzir mais barato, lá não se respeitam quaisquer leis, muito menos as trabalhistas. Porém, uma ditadura fechada e arisca como a cubana aceitaria ter a produção verificada, quanto à qualidade dos insumos, por exemplo?

Mas esse seria um problema para Cuba. O que não faz o menor sentido, é um absurdo, é que a presidente de um país mande uma comissão para resolver um problema de outro país, em prejuízo de sua própria terra.

Se no Congresso houvesse verdadeiros parlamentares preocupados com o Futuro do Brasil, se no Ministério Público houvessem patriotas, ou na OAB, hoje tão bolivariana, a simples ideia de transferir empregos e renda para Cuba, de modo tão absurdo e descarado deveria ser alvo de cogitação do impedimento da presidente por Crime Lesa Pátria.

Aliás, os empréstimos secretos do BNDES a Cuba e outras ditaduras comunistas ou não, na África, já haviam atingido as raias da maluquice. Como um banco oficial brasileiro faz empréstimos secretos a empresas brasileiras para fazerem obras nebulosas em países que jamais prezaram a transparência de informações? Isso já daria uma boa proposta de Impeachment.      







AQUI: TEXTO INTEGRAL DE REINALDO AZEVEDO
 
04/06/2014
às 15:05

ESTUPEFACIENTE! Dilma tenta fazer indústria farmacêutica brasileira migrar para Cuba; se conseguir, provocará desemprego aqui e vai gerar empregos lá; uma comissão já negocia o assunto com o ditador da ilha

Atenção! A coisa é séria!

Uma delegação brasileira chefiada por Carlos Gadelha — Secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde — está em Cuba. Fica lá até sexta-feira para discutir um plano. Qual? Já conto.

É que a presidente Dilma Rousseff resolveu fechar empregos no Brasil e criar empregos em Cuba. É que a presidente Dilma Rousseff, pelo visto, cansou de governar o Brasil — o que, convenham, a gente já vem percebendo, dados os resultados alcançados. É que a presidente Dilma Rousseff, agora, quer fazer a diferença, sim, mas lá em Cuba, na ilha particular dos irmãos Fidel e Raúl Castro — lá naquele país que se divide em dois presídios: o de Guantánamo, onde estão terroristas culpados, e o resto do território, onde estão os cubanos inocentes.

Por que estou escrevendo essas coisas? Porque este blog apurou que a nossa “presidenta”, como ela gosta de ser chamada, está pressionando as empresas farmacêuticas brasileiras a abrir fábricas em… Cuba para a produção de genéricos naquele país. De lá, elas exportariam remédios para a América Central e América do Sul, inclusive o Brasil.

Atenção, brasileiras e brasileiros! A nossa soberana cansou dessa história de o próprio Brasil produzir os remédios e de ser, sim, um exportador. A presidente quer fazer a nossa indústria farmacêutica migrar para Cuba, de sorte que passaríamos a ser importadores de remédios produzidos pelos próprios brasileiros, gerando divisas para os cubanos, danando um pouco mais a balança comercial, desempregando brasileiros e empregando… cubanos!

E a coisa não se limitaria à produção de genéricos, não! Entrariam no acordo também os chamados “similares”. Dilma, assim, daria um golpe de morte numa das políticas mais bem-sucedidas do país nas últimas décadas: a produção de genéricos e o desenvolvimento da indústria farmacêutica nacional.

A iniciativa nasce da determinação pessoal de Dilma de dar suporte à economia cubana e de dar maior utilidade ao porto de Mariel, construído em Cuba com recursos do BNDES. Como sabemos, a Soberana entrará para a história da infraestrutura portuária de… Cuba!

A exemplo do acordo feito para a importação de médicos cubanos, também essa iniciativa é feita à socapa, por baixo dos panos. Cuba passou a ser caixa-preta do governo petista. Como estamos falando de uma tirania, é impossível conhecer o trânsito de dinheiro entre o nosso país e a tirania dos Castros.

É isso aí, “camaradas” brasileiros! Alguns tentam fazer um Brasil melhor! Dilma está empenhada em fazer uma Cuba melhor à custa dos empregos dos brasileiros. Para lembrar: o secretário Gadelha, o homem encarregado do projeto, é aquele que teve um encontro agendado com o doleiro Alberto Youssef, por iniciativa do ainda deputado André Vargas.

Por Reinaldo Azevedo

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