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segunda-feira, 25 de junho de 2012

PARAGUAI: FERNANDO LUGO QUER TUMULTUAR O PARAGUAI, COM O APOIO DE VIZINHOS IRRESPONSÁVEIS. Se Lugo houvesse morrido de câncer e o vice Franco tomado posse, alguém falaria em golpe? Ex-bispo e ex-presidente quer, agora, agitar as ruas.

Lugo, o falso bispo, sempre
seguido  por um  sósia idiota
fantasiado de Che Guevara 

usando um casaco militar 
M-65 US Army! 

A destituição constitucional de Fernando Lugo da Presidência do Paraguai ensina muitas coisas. Uma delas é que os paraguaios, percebendo as confusões, a incompetência e as más intenções de Lugo logo o compararam com Manuel Zelaya, o presidente que também foi deposto constitucionalmente em Honduras.

Assim, dentro da Lei, que é o que interessa, usaram o artigo 225 da Constituição Paraguaia para sacar do Poder um esquerdista incompetente. Para ser tirado do Poder Lugo foi, antes, eleito. Quando foi eleito toda a esquerda latino-americana vibrou, pois fazia mais um governante alinhado aos princípios e metas do  Foro de São Paulo. De sua eleição ninguém reclamou.

Ocorre que, em regimes democráticos, presidentes podem sofrer “impeachment”, conforme as infrações ou erros que cometam. No Brasil Fernando Collor renunciou para não sofrer o “impeachment”, que é o que teria acontecido se tivesse ficado. Foi pra casa e ficou quieto.

O PT achou tudo maravilhoso e nunca quis que voltasse ao Poder. Como o mundo dá muitas voltas, hoje Fernando Collor é um forte aliado dos petistas no Nordeste.

HONDURAS
As autoridades paraguaias devem ter percebido as confusões feitas por Manuel Zelaya quando deposto em Honduras e, errôneamente, mandado para fora do país. Honduras, embora tivesse agido certo acabou colocando paises da OEA contra si.

Depois Zelaya voltou ao pais e invadiu a embaixada brasileira (sem resistência, é lógico) e dali tentou fazer um governo paralelo e ficou tumultuando o país com uma onde de agitações, estimulando, com a irresponsabilidade de Chávez e governos como o da Nicarágua, Equador, Bolívia e Brasil, por exemplo, o que poderia ter gerado uma guerra civil.

Na ocasião, o vice de Zelaya havia deixado o poder para se candidatar nas eleições presidenciais e o governo foi assumido pelo presidente do Congresso que governou até o final do mandato e convocou as eleições. Lobo foi eleito democraticamente e, bem ou mal, governa Honduras, que continua dentro do regime democrático.

Assim, o mesmo ocorrerá com o Paraguai. Federico Franco, o vice, assumiu a Presidência e conduzirá o pais até as próximas eleições presidenciais. Não há golpe nenhum. Um incompetente foi tirado do governo. Só isso.

PRESSÕES VERGONHOSAS
As pressões de governos alinhados ao Foro de São Paulo (Unasul e Mercosul) mostram, claramente, que os governos de esquerda querem impor uma hegemonia esquerdista comunista e não aceitam que as leis sejam usada para destituir um mau governante.

Euquador, Venezuela, Bolívia e outros países cortarem relações com o Paraguai demonstram bem o nível de seus governantes e suas más intenções. De fato, o que se observa é que gente como Cristina Kirchner, Chávez, Morales e Corrêa, usam das instituições democráticas para irem sabotando própria democracia.

Eles não gostam das liberdades individuais, não gostam da imprensa livre, não gostam do livre mercado, não gostam da liberdade de expressão. O que é esse tipo de gente  ou partido que é contra a idéia de liberdade? Autoritários e totalitários.

Assim, Fernando Lugo, que saiu sem chiar porque viu que a posição contra ele era unânime, apoiado por vizinhos irresponsáveis, que querem agora punir o próprio povo paraguaio, de modo vil e odioso, fica perambulando por praças públicas de Asunción e reunindo seus ex-ministros para formar o que chamou de um “governo paralelo”.

O que ele, um incompetente que foi destituído que fiscalizar nos outros? Quer, como bom esquerdista, impor, de fora, desta vez, as mesmas linhas de governo que seguia: luta de classes, jogar pobres contra ricos, promover invasão de terras, fingir que não percebe o surgimento de luta armada no Paraguai com o EPP.

As autoridades já sinalizaram que Lugo, com suas ações, conforme sejam, estará sujeito às leis do pais. Se extrapolar, cadeia nele. O Paraguai não pode e não terá dois governos, conforme querem os vizinhos irresponsáveis.

GUTENBERG J.

GOVERNO PARALELO

A imprensa internacional informa, hoje, que Suprema Corte de Justiça do Paraguai rejeitou nesta segunda-feira uma ação de inconstitucionalidade apresentada na sexta-feira (22) pelo ex-presidente Fernando Lugo para anular o julgamento político do Congresso, e que levou à sua destituição.

Movimentos sociais (na verdade manipulados pela esquerda luguista também começaram a organizar as primeiras manifestações contra a queda de Lugo. O presidente Federico Franco disse que a transição foi feita dentro dos marcos constitucionais do país e, ontem, fez um apelo para que as nações vizinhas não castiguem "6,2 milhões de pessoas" (a população estimada do Paraguai).


Informações de EFE e AFP, ABC COLOR.

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