Pesquisar este blog

quinta-feira, 14 de junho de 2012

HORROR NO CASO YOKI. MARCOS MATSUNAGA PODE TER SIDO DECAPITADO VIVO. SUA MORTE FOI MUITO MAIS CRUEL QUE O CONTADO POR ELIZE MATSUNAGA À POLÍCIA. Laudo pericial sugere que ele foi decapitado ainda vivo, pois havia sangue no sistema respiratório decorrente do corte no pescoço. O tiro foi à queima-roupa, e não à distância.

Apesar de haver confessado a morte de seu marido dois dias após ser presa, na segunda-feira, Elize Matsunaga pode ficar com a situação muito mais complicada do que já está. O laudo pericial da Polícia Técnica de SP sugere que Marcos não estaria morto quando foi decapitado com uma faca de 30 cm.

Segundo o laudo, Marcos tomou um tiro de surpresa, estava numa posição inferior a Elize que deu o tiro em ângulo transversal, de cima para baixo, a queima-roupa. O advogado da família Matsunaga diz que o caso deveria ser melhor investigado, e imagina que se o laudo estiver mesmo correto, Elize poderia ter uma pena muito maior.

Elize contou, no seu depoimento, que após dar um tiro em Marcos, por haver levado um tapa e ser chingada, levou o corpo a um quarto e o deixou lá por umas dez horas. E que somente após esse tempo teria feio o esquartejamento, que demorou quatro horas!

ImagInem vocês, quatro horas desmembrando o ex-marido como se fosse um frango assado ou um leitão pururuca. Quanta frieza. Mas o laudo sugere que o crime poderia ter sido muito pior, e premeditado, pois o tiro teria surpreendido Marcos, pela posição determinada pela perícia.

Imaginem estar semi-inconsciente pelo impacto de um tiro à queima roupa na cabeça e ainda ter, em seguida, o pescoço cortado com uma longa faca. Se isso aconteceu assim como sugere o laudo, qualquer chance da defesa de Elize será derrubada, uma vez que o advogado dela estava tentando pintá-la como se fosse uma mulher ultrajada e indignada traída por uma canalha.

Sim, ele agiu absolutamente mal, e parece que esse era o seu modo, com as mulheres. Ela deveria saber disso, ou desconfiar, pois, afinal, foi assim com ela antes dele separar-se da primeira esposa.

Mas uma coisa é, numa discussão, no calor dos argumentos, ou tapas, alguém atirar em alguém. Outra é esquartejar. Tanto faz se dez horas depois (como teve coragem de olhar para o corpo?), ou se logo em seguida ao tiro, e decapitando alguém vivo. Após o tiro, se não houve premeditação, ela poderia, tranquilamente, ter chamado a polícia. Preferiu ocultar e livrar-se com corpo, aos pedaços.

A cada dia o ser humano nos surpreende mais.    

VÍDEOS SOBRE O LAUDO

GLOBO

Nenhum comentário:

Postar um comentário