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quinta-feira, 28 de junho de 2012

SÓ O DOCTOR HOUSE PODE SALVAR O PARAGUAI. Nestes dias cinzentos, em que fascistas totalitários querem sacrificar o povo paraguaio, só Hugh Laurie e seus amigos Louis Armstrong, Allen Toussaint e Doug Duffey podem prestar socorro.

Estou de saco cheio de tanta notícia ruim, de tanta mediocridade deste governo que finge ser democrata mas faz tudo para minar a saúde democrática do Paraguai. Temos problemas internos demais para cuidar, mas tentamos atrapalhar aqueles que buscam uma existência democrática pacífica após tantas décadas de um ditador como Stroessner e poucos anos de um tonto e mal intencionado como Lugo.

O pequeno país de menos que sete milhões de habitantes luta bravamente para manter a Democracia e obedecer a sua Constituição, mas seus vizinhos bolivarianos, repletos de autoritários que sabem o que é bom para os outros, não querem reconhecer a destituição do agitador Fernando Lugo, conforme a Constituição do país (artigo 225).

Até a decrépita e podre ditadura cubana, onde mais de 17 mil foram fuzilados por pensar diferente e mais de 80 mil morreram tentando fugir do “paraíso”, mandou retirar seu embaixador de Assunção! Como se Cuba fosse algum modelo democrático!

Imaginem, a múmia de Fidel Castro (que insiste em fingir-se de vivo) e seu hermanito Raul rindo a mais não poder, entre telefonemas para Cristina Kirchner (la Loca de Buenos Aires) e o Alvorada, e dizendo “vamos sacanear os paraguaios, vamos ensinar a eles o que é democracia”! E tome terrorismo de Estado.

E a imprensa idiotizada do Brasil e da América Latina reproduzindo suas falas com a máxima objetividade, mas sem reflexão e crítica, a quilômetros de distância da verdade sobre o que aconteceu em Assunção.

A imprensa nacional tem preguiça de correr atrás da verdade. Em parte porque isso é trabalhoso e cansa, exige investigação e cruzamentos de fontes. Por outro lado, porque parte dela está alinhada com os fascistas de plantão, preocupados em espalhar esse socialismo bolivariano pelo continente.

De imprensa não têm mais nada, não passam de correias de transmissão, de megafones de aluguel, à espera das migalhas dos anúncios oficiais.  Pensem nisso, senhores cidadãos, enquanto curtem Saint James Infirmary em algumas versões fantásticas.

Para a nossa pobre América Latina, começo a desconfiar que nem House teria solução. Mas vale tentar. Ao menos a música e os músicos são bons, muito bons.  


ALLEN TOUSSAINT




DOUG DUFFEY




LOUIS ARMSTRONG





HUGH LAURIE





IN ENGLISH:

SAINT JAMES INFIRMARY (Louis Armstrong version)

Louis Armstrong — St James Infirmary

It was down in Old Joe's barroom,
On the corner by the square,
The usual crowd was assembled
And big Joe McKinney was there.


He was standing at my shoulder.
His eyes were bloodshot red;
He turned to the crowd around him,
These are the very words he said:


"I went down to the St. James Infirmary
I saw my baby there,
She's laid out on a cold white table,
So so cold, so white, so fair."


Chorus
"Let her go, let her go, God bless her;
Wherever she may be
She may search this wide world over
She'll never find a sweet man like me."
Oh, when I die, bury me
In my high top Stetson hat;
Put a twenty-dollar gold piece on my watch chain
God'll know I died standin' pat.


I want six crap shooters for pall bearers.
Chorus girl to sing me a song.
Put a jazz band on my hearse wagon.
Raise Hell as I roll along.


Roll out your rubber tired carriage,
Roll out your old time hat.
Twelve men going to the graveyard
And eleven coming back.


Now that I've told my story,
I'll take another shot of booze.
And if anyone should happen to ask you,
I've got those gamblers' blues.

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