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domingo, 20 de julho de 2014
sexta-feira, 11 de julho de 2014
quinta-feira, 10 de julho de 2014
O OPORTUNISMO POLÍTICO PODE SER PERIGOSO. QUEM TEM PRESSA COME CRU, OU VAI TNC..
Dilma e seus conselheiros de Comunicação & Marketing estão perdidos; não sabem mais como lidar com os fatos, tamanha é a vontade de faturar politicamente a Copa nas eleições.
Quando a presidente tomou gigantesca vaia no estádio, em São Paulo, os petistas e Lula quiseram atribuir as vaias a uma suposta elite branca paulista, como se todos os brasileiros não fossem, republicanamente, o povo do País. Lula adora jogar uns contra os outros...
Depois, quando o ministro conselheiro de Lula e fiscal de Dilma no PLanalto, Gilberto Carvalho, disse que as vaias eram vaias do povo mesmo ninguém no governo gostou muito.
De qualquer modo, Dilma fugiu dos estádios, assim como Lula, que escondeu-se debaixo da saia de Dona Marisa, em São Bernardo, onde está mudo até agora. O falastrão que palpiteava sobre qualquer assunto mundial não abriu o bico para falar a maior derrota da seleção diante dos alemães, em toda a nossa história: 7 x1.
Dilma, poste e aprendiz de lulices, usa a Internet para fazer política e demagogia, por meio de blogueiros a soldo. Assim que ela mandou dizer que não iria entregar o troféu ao vencedor da Copa 2014 quando isso foi anunciado pela Fifa há algum tempo. Medo do povo!
Depois, com o ferimento de Neymar, veio uma onde de demagogia e ela fez o gesto "É tois" de Neymar, para faturar com a Copa e ficar simpática. Mas o gesto lembra um 7, e isso é explosivo (imagem do alto) ou um T (imagem debaixo).
Por querer faturar sempre, bancando a esperta, Dilma pode se chamuscar. E foi o que aconteceu, desta vez.
. terça-feira, 8 de julho de 2014
segunda-feira, 7 de julho de 2014
domingo, 6 de julho de 2014
sábado, 5 de julho de 2014
"DO FUNDO DA NOITE", COMO A LITERATURA ENSINA A ENTENDER O PENSAMENTO COMUNISTA REVOLUCIONÁRIO. Jan Valtin / Julius Krebs foi um agitador comunista na Alemanha dos anos 20 e 30, mas é como se fôsse o Brasil petista de hoje.
JAN VALTIN / JULIUS KREBS, AGITADOR COMUNISTA ALEMÃO. |
A vida real e a literatura tem mais em comum do que podem imaginar
os mortais. O professor Olavo de Carvalho vem há três décadas fazendo um
trabalho gigantesco para mostrar de que se trata, realmente, a mentalidade
revolucionária e as nem sempre dissimuladas pretensões da esquerda comunista no
Brasil e nas Américas. E mostra como o pensamento comunista espalhou-se pelas
universidades, imprensa e outras instituições, ganhando uma característica
hegemônica.
O professor destaca, em seu trabalho, que os comunistas (nem
sempre se apresentam como tais, para enganar os trouxas e incautos), usam a
velha máxima leninista “Os fins justificam os meios”. Isto significa que para a
moralidade comunista vale fazer qualquer coisa para chegar ao fim revolucionário.
Não há limite.
Os democratas geralmente limitados por sentimentos de natureza moral e ética nunca conseguem entender bem isso. Querem agir com lealdade na relação com os adversários, mas isso só conduz à desgraça, uma vez que os adversários comunistas não pensam da mesma forma.
Os democratas geralmente limitados por sentimentos de natureza moral e ética nunca conseguem entender bem isso. Querem agir com lealdade na relação com os adversários, mas isso só conduz à desgraça, uma vez que os adversários comunistas não pensam da mesma forma.
Para os comunistas vale tudo para chegar à meta do poder
total. Se um democrata não deve e nem pode agir assim, então precisa, ao menos, saber
disso para tomar suas precauções e alertar aos demais.
DO FUNDO DA NOITE
Um dos livros que mais me impressionaram ao longo do tempo,
uma vez que a cada dia percebo que contém muita verdade e profundo conhecimento
do “modus operandi” comunista é um romance chamado “Do Fundo da Noite” (Out of the Night), do agente comunista alemão
Jan Valtin, codinome de Richard Julius Hermann Krebs (1905 – 1951).
Krebs/Valtin
lançou “Out of Night em 1940”. Parece um livro de aventuras com uma história
de amor no fundo, mas é um retrato, dos mais nítidos, realistas e duros, de como
agem os comunistas para chegar às suas metas.
Krebs foi agente do Partido Comunista Alemão no início do Século
XX e participou de muitas missões. Essas missões e atos de sabotagem surgem no
livro como parte de uma história romanceada, mas está tudo ali.
Jamais me surpreendo com o que fazem os comunistas, como
sabotagens, atos de terror, dossiês mentirosos, desinformação, guerra psicológica,
mentiras, assassinatos e outras coisas mais.
Basta ver no Brasil o uso de milhares de pessoas ligadas a movimentos sociais que nada mais são que idiotas úteis e pobres coitados manipulados pelos comunistas para criar tensão social.
Basta ver no Brasil o uso de milhares de pessoas ligadas a movimentos sociais que nada mais são que idiotas úteis e pobres coitados manipulados pelos comunistas para criar tensão social.
Reli muitas vezes Do Fundo da Noite, e acho que todos
deveriam lê-lo duas ou três vezes para entender o pensamento revolucionário. “Out
of the Night”, uma história real romanceada, é um dos melhores manuais da agitação
comunista que conheço.
Querem entender as ações dos comunistas no Brasil espalhados
em diversos partidos com diferentes nomes, onde a palavra “comunista” não
aparece?, leiam o livro de Valtin. Leiam também o Manual de Guerrilha Urbana do
Carlos Marighella e entenderão de que se trata a coisa toda.
Contra comunistas não usem luvas de pelica. É preciso dizer
toda a verdade.
Gutenberg Jota.
O TENEBROSO FUTURO DO BRASIL: O GULAG OU O PAREDÓN, APENAS UM SONHO MAU. “Quando um homem normal diz “sociedade civil”, ele designa com isso a totalidade das pessoas dotadas de direitos civis e políticos. Quando um comunista usa o mesmo termo, ele sabe que os profanos o ouvirão exatamente assim, mas que os iniciados saberão perfeitamente que se trata apenas de um reduzido círculo de organizações e movimentos criados pelo Partido para fazer a parte suja do serviço sem comprometê-lo diretamente’. (Olavo de Carvalho)
SONHO MAU
Olavo de Carvalho
2 Julho 2014
“Não há como provar a liberdade
senão exercendo-a, mas colocá-la em dúvida é já abster-se de exercê-la,
provando portanto sua inexistência mediante uma profecia auto-realizável.”
Em qualquer grupo social pode-se
avaliar sem muita dificuldade se ali predominam a percepção alerta, a presteza
e criatividade das reações, ou o apego indolente a chavões e frases feitas que
se repetem como mantras enquanto a realidade vai correndo, mudando e passando
como um trator sobre a multidão de sonsos.
Muitas previsões, dizia Thomas
Mann, são enunciadas não porque vão se realizar, mas na esperança de que não se
realizem. Todas as que fiz, especialmente as mais alarmantes, foram assim. Com
uma diferença: as previsões sempre se realizaram, a esperança nunca.
Nos assuntos humanos, a certeza
absoluta é geralmente uma utopia. O máximo que se alcança é uma probabilidade
razoável. E o culto devoto que o homem contemporâneo consagra aos números não o
levará mais longe: uma probabilidade, calculada até os centésimos de
milionésimos, continuará sempre sendo o que é -- uma probabilidade, não uma
certeza.
No entanto, continua válido o
preceito de que a exatidão de uma ciência se mede pela sua capacidade de fazer
previsões corretas. Nas ciência humanas, e especialmente na ciência política, a
previsão deve sempre assinalar as variáveis que podem modificá-la no curso do
processo. Muitas dessas variáveis dependem da criatividade, da iniciativa e da
coragem dos personagens envolvidos. Se as previsões mais deprimentes se
realizam com exatidão quase matemática, isto se deve mais à ausência desses
três fatores do que aos méritos científicos de quem as enuncia.
Numa apostila já velha, que nunca
tive a ocasião de corrigir para publicação, expliquei que a liberdade é uma
propriedade vital da psique humana, mas que esta não a possui como um dom
perfeito e acabado, e sim apenas como uma possibilidade que de certo modo se
cria e se amplia a si mesma na medida em que se assume e se exerce. Por isso é
que a famosa controvérsia de determinismo e livre arbítrio não tem solução
geral teórica: esses dois fatores não pesam uniformemente em todas as vidas,
mas se distribuem de maneira desigual conforme um jogo dialético muito sutil
que varia de indivíduo para indivíduo, de situação para situação, de caso para
caso.
Não há como provar a liberdade
senão exercendo-a, mas colocá-la em dúvida é já abster-se de exercê-la,
provando portanto sua inexistência mediante uma profecia auto-realizável.
Inversa e complementarmente, a
própria psique se torna rala e evanescente quando, por abdicação voluntária ou
sob a pressão de condições adversas, a liberdade cede o passo à intervenção de
fatores “externos”: a pura fisiologia, os hábitos inconscientes, o jogo das influências
ambientais, o acaso, etc. Numa situação extrema, já não há mais atividade
psíquica livre: a psique torna-se o reflexo passivo e mecânico de tudo quanto
lhe é estranho.
Essa distinção aplica-se aos
indivíduos como às sociedades. Em qualquer grupo social pode-se avaliar sem
muita dificuldade se ali predominam a percepção alerta, a presteza e
criatividade das reações, ou o apego indolente a chavões e frases feitas que se
repetem como mantras enquanto a realidade vai correndo, mudando e passando como
um trator sobre a multidão de sonsos.
Depreciando instintivamente as
mudanças e diferenças, a mente letárgica apega-se à “heurística disponível”,
que o manual de psicologia forense de Curtis R. Bartol, muito usado nos EUA,
define como um atalho mental construído com os fatos mais vulgares e acessíveis
– em geral os fatos repetidos pela mídia --, simulando uma explicação.
É assim que os riscos e ameaças
mais graves e iminentes passam despercebidos sob uma afetação de segurança
tranqüilizante. E foi assim que os planos do PT para a implantação do comunismo
no Brasil, registrados nas atas de assembléias do partido, repetidos nas do
Foro de São Paulo e insistentemente explicados nos meus artigos e conferências,
foram solenemente ignorados como se fossem meras tiradas verbais sem a menor
conseqüência, até que agora podem ser postos em prática diante dos olhos de
todos, com a certeza de que a o povo e as elites, degradados e estiolados por
décadas de indolência mental e repetitividade mecânica, nem saberão como
reagir.
Não é preciso dizer que,
deteriorada num grupo humano a capacidade de percepção rápida e reação
criativa, o curso das coisas vai se tornando cada vez mais previsível graças ao
império geral da passividade mecânica. O que era apenas uma probabilidade,
manejável pela livre vontade humana, torna-se o cálculo matemático de uma
fatalidade.
Pela milésima vez: Quando um
homem normal diz “sociedade civil”, ele designa com isso a totalidade das
pessoas dotadas de direitos civis e políticos. Quando um comunista usa o mesmo
termo, ele sabe que os profanos o ouvirão exatamente assim, mas que os
iniciados saberão perfeitamente que se trata apenas de um reduzido círculo de
organizações e movimentos criados pelo Partido para fazer a parte suja do serviço
sem comprometê-lo diretamente.
Na estratégia comunista, trocar a
representação eleitoral pelo governo direto dessas organizações e movimentos é,
desde há mais de um século, a virada decisiva, o “salto qualitativo” que, após
uma longa acumulação de subversões e corrosões, marca a passagem de qualquer
regime para uma ditadura socialista.
Para quem quer que conheça a
história do comunismo, isso é uma obviedade patente, mas quem está acostumado a
pensar segundo a “heurística disponível” da mídia usual, quem se recusou por
mais de vinte anos a enxergar o que se preparava, talvez não venha a enxergá-lo
nem mesmo depois de realizado. Muitos
irão para o Gulag ou para o “paredón” jurando que é apenas um sonho mau.
Publicado no Diário do Comércio.
TEXTO REPRODUZIDO DO SITE MÍDIA
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sexta-feira, 4 de julho de 2014
quarta-feira, 2 de julho de 2014
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