SÓ UM MONSTRO MATARIA UMA CRIANÇA COM SÍNDROME DE DOWN, POR EXEMPLO. |
A defesa do aborto, e agora do infanticídio, como fazem dois especialistas em (pasmem!!!) Ética Médica, conforme lerão abaixo (em preto e vermelho), levam a nossa civilização a um recuo ao tempo do paganismo.
Não há nada que tenha seduzido tanto o nazismo como a possibilidade de, com o uso de argumentos pseudo-científicos, e agora supostamente éticos (em nome da felicidade da mãe), quanto a Eugenia, a purificação da Raça.
Aponta com enorme precisão o autor René Girard (antropólogo descobridor do processo do mecanismo mimético, e do bode expiatório, com o qual se compreende como o Cristianismo representa, de forma indubitável, um avanço civilizatório sobre as culturas mitológicas, pagãs) que os nazistas absorveram de Nietzsche o mais importante: o entendimento de que a visão cristã, em defesa das vitimas indefesas e injustamente transformadas em bode expiatório, seria o maior obstáculo para o novo Super-homem.
Seria preciso tentar, de todos os modos, destruir a visão cristã pela vida, a única que valoriza a pessoa integralmente e faz a defesa da vida e do corpo integral, isto é, a ninguém é dado o direito de matar, torturar, despedaçar, vilipendiar o corpo do outro.
Esse é um dos motivos para a perseguição tenaz e até bastante cruel aos cristãos no mundo islâmico. Por essa razão os islâmicos e a esquerda comuno-nazi-fascista se associaram na tarefa de destruição da Civilização Cristã Ocidental.
A DESTRUIÇÃO DA VIDA E DO HOMEM
O Cristianismo descobriu o mecanismo do bode expiatório e o denunciou (o próprio Cristo diz: “Perdoai-os, Pai, eles não sabem o que fazem”). Mecanismo em consequência do qual todas a culturas surgiram e se desenvolveram. Isto é, nas sociedades pagãs não há a consciência de que matam inocentes, não há o senso de culpa.
O bode expiatório representa o ato de fundação do Homem, com o assassinato original depois ritualizado e transformado em mito, remetendo ao sagrado, pois após matar a vitima inocente a sociedade a diviniza.
Após Cristo, que chama a atenção para a perseguição às vitimas inocentes (os próprios bodes expiatórios não sabiam ser inocentes), o mundo começou a mudar, com a cada vez maior preservação do indivíduo, da pessoa, em da sua integralidade.
OFICIAIS MÉDICOS DAS TROPAS SS ERAM OS ORDENANÇAS DA MORTE. APROVARIAM O INFANTICÍDIO SEM PESTANEJAR |
Todos os sistemas totalitários, como os do campo do Socialismo (comunismo, nazismo e assemelhados) têm no Cristianismo um dos principais inimigos. Assim, fundam um falso humanismo que, em nome de todos (quase sempre usurpado pela Revolução) dá ao Sistema Totalitário o direito absoluto sobre a realidade, incluindo o poder de matar, por qualquer razão, ou mesmo sem qualquer razão.
A CIÊNCIA DA MORTE
O sentimento e a filosofia cristãs (não necessariamente as religiões institucionalizadas) é que são os impeditivos para a reengenharia do mundo e do ser humano conforme querem os comunistas.
Prestem atenção que o Marxismo, como pseudo-ciência, mera ideologia, se apóia em supostos fundamentos sociológicos para autorizar o poder a reinventar a Realidade, como se isso fosse possível, recriando a natureza humana.
De fato não crêem que haja uma Natureza Humana estável e imutável, apenas que podem mudar o homem alterando seu comportamento e o ambiente. É a ilusão da construção de um novo mundo utópico.
ILYA IVANOV: CRUZAR GORILAS COM MULHERES SOVIÉTICAS |
Nada diferente do Nazismo que se apoiou, entre outras coisas, na Biologia como a porta e a solução para a salvação da espécie pela purificação da raça.
Isso e a visão anti-cristã de Nietzsche, guiaram o esforço totalitário nazista que, assim, estaria justificado para eliminar: primeiro os alemães doentes mentais e aqueles com defeito físico, em seguida os judeus, e depois, com certeza, qualquer um que discordasse disse e fosse obstáculo para seus planos.
Não há limites para os totalitários que querem mudar o mundo.
Marx, enquanto jornalista, cansou de escrever sobre a necessidade da eliminação de raças inferiores como os povos eslavos (segundo ele). (“Die Neue Rheinische Zeitung”, janeiro de 1849).
Com base em tais fundamentos científicos, os nazistas fizeram experiências brutais, com pessoas, em nome da pesquisa moderna, para melhorar o Homem e o mundo.
Os soviéticos não ficaram atrás, com as idéias absurdas de Stálin e Ilya Ivanov de construir um exército invencível, de soldados incansáveis, formado pelo abominável resultado do cruzamento de grandes macacos (gorilas) com mulheres soviéticas exemplares.
Por incrível que pareça, embora, obviamente nada desse resultado, surgiram centenas de patrióticas voluntárias jovens comunistas, embaladas pela propaganda oficial, dispostas a receberem o sêmen de grandes macacos!
Isso não é invenção, é História Oficial Soviética.
Assim, com tais antecedentes, não é de admirar que anti-cristãos, ou aqueles que não consideram a vida um bem inviolável proponham abortos em massa para controle populacional ou como agora vemos na revista de Ética Médica em questão a proposta de matar (Infanticídio mesmo!!!) crianças recém nascidas.
Um dos exemplos usados pelos autores são os bebês com a Síndrome de Down! Ou outras doenças que diminuem a capacidade adaptativa ou a saúde das crianças e futuros adultos. Isso não é a própria defesa da Eugenia?
A estupidez, a brutalidade e a maldade humanas não tem limites. E os médicos e pesquisadores que defendem tais atrocidades dizem que o fazem em nome da Ética e da Felicidade Materna!
GUTENBERG J.
APROVEITEM AS LIÇÕES DE REINALDO AZEVEDO
E REFLITAM SERIAMENTE SOBRE O ASSUNTO, E NUNCA SE ESQUEÇAM DISSO NOS PRÓXIMOS MESES.
ELES CHEGARAM LÁ: DUPLA DE ESPECIALISTAS DEFENDE O DIREITO DE ASSASSINAR TAMBÉM OS RECÉM-NASCIDOS
Os neonazistas da “bioética” já não se contentam em defender o aborto; agora também querem a legalização do infanticídio! Eu juro! E ainda atacam os seus críticos, acusando-os de “fanáticos”. Vamos ver. Os acadêmicos Alberto Giublini e Francesca Minerva publicaram um artigo no, ATENÇÃO!, “Journal of Medical Ethics” intitulado “After-birth abortion: why should the baby live?“ - literalmente: “Aborto pós-nascimento: por que o bebê deveria viver?” No texto, a dupla sustenta algo que, em parte, vejam bem!, faz sentido: não há grande diferença entre o recém-nascido e o feto. Alguém poderia afirmar: “Mas é o que também sustentamos, nós, que somos contrários à legalização do aborto”. Calma! Minerva e Giublini acham que é lícito e moralmente correto matar tanto fetos como recém-nascidos. Acreditam que a decisão sobre se a criança deve ou não ser morta cabe aos pais e até, pasmem!, aos médicos.
Para esses dois grandes humanistas, NOTEM BEM!, AS MESMAS CIRCUNSTÂNCIAS QUE JUSTIFICAM O ABORTO JUSTIFICAM O INFANTICÍDIO, cujo nome eles recusam — daí o “aborto pós-nascimento”. Para eles, “nem os fetos nem os recém-nascidos podem ser considerados pessoas no sentido de que têm um direito moral à vida”. Não abrem exceção: o “aborto pós-nacimento” deveria ser permitido em qualquer caso, citando explicitamente as crianças com deficiência. Mas não têm preconceito: quando o “recém nascido tem potencial
para uma vida saudável, mas põe em risco o bem-estar da família”, deve ser eliminado.
FRANCESCA, O SUAVE ANJO DA MORTE |
Num dos momentos mais abjetos do texto, a dupla lembra que uma pesquisa num grupo de países europeus indicou que só 64% dos casos de Síndrome de Down foram detectados nos exames pré-natais. Informam então que, naquele universo pesquisado, nasceram 1.700 bebês com Down, sem que os pais soubessem previamente.
O sentido moral do que diz a dupla é claro: soubesse antes, poderia ter feito o aborto; com essa nova leitura, estão a sugerir que essas crianças poderiam ser mortas logo ao nascer. Não! Minerva e Giublini ainda não haviam chegado ao extremo. Vão chegar agora.
Por que não a adoção?
Esses dois monstros morais se dão conta de que o homem comum, que não é, como eles, especialista em “bioética”, faz-se uma pergunta óbvia: por que não, então, entregar a criança à adoção? Vocês têm estômago forte?. Traduzo trechos da resposta:
“Um objeção possível ao nosso argumento é que o aborto pós-nascimento deveria ser praticado apenas em pessoas (sic) que não têm potencial para uma vida saudável. Conseqüentemente, as pessoas potencialmente saudáveis e felizes deveriam ser entregues à adoção se a família não puder sustentá-las. Por que havemos de matar um recém-nascido saudável quando entregá-lo à adoção não violaria o direito de ninguém e ainda faria a felicidade das pessoas envolvidas, os adotantes e o adotado?
(…)
Precisamos considerar os interesses da mãe, que pode sofrer angústia psicológica ao ter de dar seu filho para a adoção. Há graves notificações sobre as dificuldades das mães de elaborar suas perdas. Sim, é verdade: esse sentimento de dor e perda podem acompanhar a mulher tanto no caso do aborto, do aborto pós-nascimento e da adoção, mas isso NÃO SIGNIFICA que a última alternativa seja a menos traumática.”
A dupla cita trecho de um estudo sobre mães que entregam filhos para adoção: “A mãe que sofre pela morte da criança deve aceitar a irreversibilidade da perda, mas a mãe natural [que entrega filho para adoção] sonha que seu filho vai voltar. Isso torna difícil aceitar a realidade da perda porque não se sabe se ela é definitiva“.
Voltei
É isso mesmo! Para a dupla, do ponto de vista da mulher, matar um filho recém-nascido é “psicologicamente mais seguro” do que entregá-lo à adoção. Minerva e Giublini acabaram com a máxima de Salomão. No lugar do rei, esses dois potenciais assassinos de bebês teriam mesmo dividido aquela criança ao meio.
Querem saber? Essa dupla de celerados põe a nu alguns dos argumentos centrais dos abortistas. Em muitos aspectos, eles têm mesmo razão: qual é a grande diferença entre um feto e um recém-nascido? Ao levar seu argumento ao extremo, deixam a nu aqueles que nunca quiseram definir, afinal de contas, o que era e o que não era vida. Estes dois não estão nem aí: reconhecem, sim, como vida, tanto o feto como o recém-nascido. Apenas dizem que não são ainda pessoas no sentido que chamam “moral”.
Notem que eles também suprematizam, se me permitem a palavra, o direito de a mulher decidir, a exemplo do que fazem alguns dos nossos progressistas, e levam ao extremo a idéia do “potencial de felicidade”, o que os faz defender, sem meios-tons, o assassinato de crianças deficientes — citando explicitamente os casos de Down.
O Supremo e os anencéfalos
O Supremo Tribunal Federal vai liberar, daqui a algum tempo, os abortos de anencéfalos. Como já afirmei aqui, abre-se uma vereda para a terra dos mortos, citando o poeta. Se essa má-formação vai justificar a intervenção, por que não outras? A dupla que escreveu o artigo não tem dúvida: moralmente falando, diz, não há diferença entre o anencéfalo e o recém-nascido saudável. São apenas pessoas potenciais. Afinal, para essa turma, quem ainda não tem história não tem direito à existência.
Um outro delinqüente intelectual chamado Julian Savulescu
A reação à publicação do artigo foi explosiva. Os dois autores chegaram a ser ameaçados de morte, o que é, evidentemente, um absurdo, ainda que tenham tentado dar alcance científico, moral e filosófico ao infanticídio. No mínimo a gente é obrigado a considerar que os dois têm mais condições de se defender do que as crianças que eles defendem que sejam mortas. A resposta que dão à hipótese de adoção diz bem com quem estamos lidando.
A MORTE PODE TER UM OLHAR GELADO E INSENSÍVEL |
Julian Savulescu é o editor da publicação. Também é diretor do The Oxford Centre for Neuroethics. Este rematado imbecil escreve um texto irado defendendo a publicação daquela estupidez e acusa de fundamentalistas e fanáticos aqueles que atacam os dois “especialistas em ética”. E ainda tem o topete de apontar a “desordem” do nosso tempo, que estaria marcado pela intolerância. Não me diga!!!
O que mais resta defender? Aqueles dois potenciais assassinos de crianças deveriam dizer por que, então, não devemos começar a produzir bebês para fazer, por exemplo, transplante de órgãos. Se admitem que são pessoas, mas ainda não moralmente relevantes, por que entregar aos bichos ou à incineração córneas, fígados, corações?
Tudo isso é profundamente asqueroso, mas não duvidem de que Minerva, Giublini e Savulescu fizeram um retrato pertinente de uma boa parcela dos abortistas. Se a vida humana é “só uma coisa” e se os homens são “humanos” apenas quando têm história e consciência, por que não matar os recém-nascidos e os incapazes?
Estes são os neonazistas das luzes. Mas não se esqueçam, hein? Reacionários somos nós, os que consideramos que a vida humana é inviolável em qualquer tempo.
Texto publicado originalmente às 21h03 desta quinta
Por Reinaldo Azevedo
FOTO DE CRIANÇA:
http://unsettledchristianity.com/
FOTO CRIANÇA E MÃE:
http://www.smh.com.au/lifestyle/life/philosophers-claim-over-moral-right-to-kill-newborns-sparks-outrage-20120301-1u61l.html#ixzz1nv3zVJmh
FOTO JULIAN SAVULESCU:
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