BBC: "zombaremos de Jesus, mas nunca de Maomé"
THE CHRISTIAN INSTITUTE
07 MARÇO 2012
O chefe da BBC, Mark Thompson, admitiu que a rede de televisão britânica nunca zombaria de Maomé como zomba de Jesus.
Ele justificou a chocante confissão de preconceito religioso ao sugerir que zombar de Maomé poderia ter a “força emocional” de “pornografia infantil grotesca” (atraindo muita revolta e fúria do público).
O diretor geral da BBC disse que a rede jamais zombaria de Maomé como zomba de Jesus.
Mas Jesus é alvo fácil de zombarias, sem maiores consequências, porque, ele disse, o cristianismo tolera tudo e tem poucos laços com etnia.
Preconceito
O sr. Thompson diz que a BBC nunca teria transmitido Jerry Springer The Opera — um polêmico musical que zombou de Jesus — se seu alvo tivesse sido Maomé.
Ele fez as declarações numa entrevista para um projeto de pesquisa na Universidade de Oxford. O sr. Thompson disse: “A questão é que para um muçulmano, uma representação teatral, particularmente uma representação cômica ou humilhante, do profeta Maomé pode ter a força emocional de uma peça de pornografia infantil grotesca”.
Insultos
Um representante da BBC não estava disponível para comentar.
No ano passado o ex-âncora de notícias da BBC Peter Sissons disse que os cristãos são “alvo fácil de zombarias e insultos”, sem maiores consequências, na empresa, enquanto ao mesmo tempo é proibido ofender muçulmanos.
O sr. Sissons, cujas memórias foram publicadas em série no Daily Mail, disse: “O islamismo não deve ser ofendido a qualquer preço, porém os cristãos são alvo fácil de zombarias e insultos porque eles não fazem nada para se defender quando são ofendidos”.
O ex-apresentador também disse que os funcionários têm suas carreiras prejudicadas se eles não seguem a mentalidade da BBC.
Tradução: Eliseu P. L. J.
Do artigo We’ll mock Jesus but not Mohammed, says BBC boss, do The Christian Institute.
TEXTO REPRODUZIDO DO SITE MÍDIA SEM MÁSCARA:
PS: Atentem os leitores para as bobagens que estão sendo ditas na imprensa em apoio à retirada do crucifixo de repartições públicas. O crucifixo, num país que começou chamado de Terra de Santa Cruz, não é propaganda de alguma Igreja ou doutrina específica, apenas a expressão dos valores de Justiça que seguem no bojo e nasceram da Cristandade.
Nenhuma minoria que ofende a cruz, em nome da bobagem do estado laico, sabe o quanto deve aos fundamentos cristãos a sua própria existência enquanto minoria. Apenas nos países do Ocidente essas minorias podem pleitear direitos e agir- pasmem!- até contra os fundamentos que lhes garantem a liberdade!
Existem tais minorias nas ditaduras islâmicas, nas comuno-fascistas, ou onde não haja uma civilização de fundamento cristão? Não, é a resposta.
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