"...Che Guevara queria espalhar a sua “revolução” pela África e América Latina — e seu norte era aquele lema de remédio contra impotência: “endurecer sem perder a ternura jamais”, de arma em riste, claro! O de Lula, que sabe como ninguém promover a conciliação de classe contra os valores universais da democracia, é outro: “ser terno (com tiranos) sem perder a dureza jamais (com os democratas)”. Che queria organizar a guerrilha contra o capital e o imperialismo. Lula, demonstrando que o mundo mudou, quer criar “partidos”. Entende-se, assim, que a sua atuação internacional não se restringirá a fazer propaganda das experiências “exitosas” de seu governo mundo afora. Parece que a intenção é mesmo interferir nas realidades locais.
(screenhead.com) |
Vamos ver quem vai fazer, desta feita, o papel do Congo e da Bolívia na pantomima do Guevara rechonchudo..."
Reinaldo Azevedo sobre as pretensões de Lula de invadir o mundo no ano que vem.
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