PAPAI NOEL (SÃO NICOLAU) ATUALIZADO PELA COCA-COLA |
Papai Noel racista
Alexandre Borges
16 Dezembro 2013
Depois de anos de trapalhadas
políticas e econômicas, tanto os apoiadores de Obama nos EUA quanto os de Dilma
no Bananão sabem que investir na divisão social, no discurso de ódio e na
balcanização da sociedade são seus últimos recursos retóricos e nisso diferem
muito pouco.
E o alvo da semana da esquerda
nos EUA foi Megyn Kelly (43), âncora da FOXNews. Seu “The Kelly File”, exibido
em horário nobre de segunda a sexta, está esmagando os concorrentes em
audiência e, por isso mesmo, seus inimigos abriram a temporada de caça à loura.
MEGYN KELLY |
Num debate sobre um artigo em que
a esquerdista Aisha Harris, da revista Slate, falava sobre como se sentia ofendida
pela imagem de Papai Noel ser de um homem branco, Megyn comentou que essa é a
imagem tradicional dele, assim como a de Jesus. Foi o que precisou para a
esquerda se pintar para a guerra e sair gritando “racista! racista!”.
O comentário gerou uma torrente
de ataques dos concorrentes, loucos por tirar Megyn do ar, sem falar dos
humoristas chapa-branca como Jon Stewart e a turma do Saturday Night Live.
Aparentemente, estão querendo dar o troco na demissão recente de Martin Bashir
da MSNBC.
Megyn respondeu aos críticos na
sexta dizendo que tanto ela quanto a autora do artigo disseram basicamente a
mesma coisa, que a imagem tradicional de Papel Noel é de um homem branco, e que
o comentário dela apenas constatava isso. Disse também que era uma observação
que estava sendo usada por gente que quer sempre assumir o pior do outro.
A apresentadora trouxe para o
programa um pastor negro que a defendeu, dizendo que é evidente que o
comentário não tinha nada de racista e que seus críticos deveriam aprender com
os exemplos de Martin Luther King e Nelson Mandela sobre como superar conflitos
raciais. Megyn termina dizendo que, infelizmente, teve que revelar um segredo
ao público: Papai Noel não existe.
É um episódio que mostra como a
esquerda americana está cada vez mais radicalizada e investindo nas velhas
bandeiras dos comunistas e anti-americanos dos anos 60. Depois de anos de
trapalhadas políticas e econômicas, tanto os apoiadores de Obama nos EUA quanto
os de Dilma no Bananão sabem que investir na divisão social, no discurso de
ódio e na balcanização da sociedade são seus últimos recursos retóricos e nisso
diferem muito pouco.
É óbvio que a imagem tradicional
de Papai Noel é de um homem branco, um personagem cuja figura mais conhecida
vêm de campanhas publicitárias da Coca-cola desde os anos 30 (é por isso que
ele veste vermelho). Já o comentário sobre Jesus foi mal colocado, um homem da
Galiléia daquele tempo não se parecia em nada com o Jim Caviezel de “A Paixão
de Cristo”. Foi um deslize menor e só, nada que justificasse as reações dos
inquisidores. Uma reportagem do JN mostra como deveria ser a aparência real de
Jesus.
Que a bela e competentíssima
Megyn Kelly não se intimide com mais esse ataque. A temporada de caça a ela mal
começou e não vão sossegar enquanto não tiverem sua cabeça numa bandeja.
Alexandre Borges é diretor do
Instituto Liberal.
TEXTO REPRODUZIDO DO SITE MÍDIA SEM MÁSCARA:
IMAGEM MEGYN KELLY:
IMAGEM DE PAPAI NOEL
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