Nelson Mandela e o aborto
Por Blog Contra o Aborto
6 Dezembro 2013
Nelson Mandela, o abortista lambe-botas de Fidel Castro, é
também a referência máxima das facções que estão transformando a África do Sul
numa ditadura comunista e promovendo a matança dos bôeres (africanos brancos descendentes de europeus que estão na África a mais de um século).
Que ainda em vida Nelson Mandela tenha se tornado uma referência
ética, não me surpreende... Não por quem ele fosse, mas por quem dá tais
títulos nos dias atuais. Aos "santos" dos dias atuais — gente como Al
Gore, Bill Gates, Steven Jobs e outros mais — basta-lhes apenas agradar ao
mundo. Mandela, sai deste mundo e mesmo antes de sair já constava nos livros de
história como um santo destes "santos".
Sinto discordar da onda de unanimidade que provavelmente
varrerá nossa imprensa e principalmente a mídia social, alvo fácil de todo
pensamento politicamente correto produzido atualmente.
Mandela e seu partido, o Congresso Nacional Africano (CNA),
por décadas têm uma relação muito próxima ao Partido Comunista da África do
Sul, que, como é corriqueiro entre os esquerdistas, encara o aborto como
direito da mulher, sem, claro, fazer qualquer referência à humanidade do bebê em gestação. Eis um
trecho do posicionamento deste partido em relação ao assunto:
"O Partido Comunista da África do Sul acredita que toda
mulher tem direito ao controle sobre seu próprio corpo e também direito a tomar
decisões independentes sobre sua vida reprodutiva. Somado a isto, toda mulher
deveria ter o direito a escolher se ou não deseja terminar uma gravidez."
Já Mandela, que sempre direcionou politicamente o CNA, deu a
seguinte declaração sobre o aborto:
"As mulheres têm o direito de decidir o que querem
fazer com seus corpos."
Tanto a declaração do Partido Comunista Sul-Africano como as
palavras de Nelson Mandela reverberam o discurso do abortismo internacional,
que se lixa para os "corpos" dos bebês em gestação, seres humanos
como qualquer um de nós.
Mas Mandela não ficou apenas nas palavras... Após ganhar a
histórica eleição na qual foi eleito presidente em 1994, Mandela e seu então
ministro da Saúde, Nkosazana Dlamini-Zuma, apresentaram ao parlamento de seu
país um projeto de legislação, posteriormente aprovado, que tornou a legislação
sul-africana relacionada ao aborto uma das mais liberais do mundo.
Adicionado a
isto, Mandela, seu partido e coligados tiveram um preponderante papel na
confecção da nova constituição sul-africana, por ele assinada em 1996, que deu
relevante papel aos "direitos reprodutivos", um conhecido eufemismo
para abortos, esterilizações, etc.
Para se ter uma idéia da liberalidade da
legislação introduzida por Mandela, até 12 semanas de gestação nem mesmo é
necessário um médico para fazer o procedimento, sequer uma enfermeira, bastando
para tanto uma simples parteira. Mais um detalhe: o acesso ao aborto é
garantido para mulheres de qualquer idade, mesmo menores. Resultado disto?
O
número de abortos na África do Sul teve um aumento gigantesco enquanto que, bem
ao contrário do que previam os abortistas, também o número de mortes maternas
teve aumento.
Esta é a obra de Nelson Mandela em relação aos seres humanos
mais fragilizados que estão entre nós, os não-nascidos.
Suas ações tiveram, têm
e terão um efeito desastroso para seu país e para a humanidade em geral. Se muitas
mulheres se vêem pressionadas e em momento de desespero e falta de perspectiva
recorrem ao aborto, é exatamente esta mulher que deveria ser amparada pela
sociedade.
E são políticos como Nelson Mandela, que têm os instrumentos para
minimizar este drama e escolhem não agir assim, preferindo muito mais o caminho
fácil dos tais "direitos reprodutivos" enquanto lavam as mãos pelo
sangue derramado dos inocentes, qual um Pilatos do mundo pós-moderno.
Fonte: Blog Contra o Aborto
TEXTO REPRODUZIDO DO SITE MÍDIA SEM MÁSCARA:
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