Há anos a Liberdade de Imprensa não sentia um ataque tão pesado quanto este que a esquerda faz agora contra ela.
É triste perceber que jornalistas que sempre disseram lutar contra a ditadura militar, em nome da democracia, tiraram a máscara de democratas, definitivamente e, sem qualquer pudor, mostram agora a sua real face de totalitários.
É triste perceber que jornalistas que sempre disseram lutar contra a ditadura militar, em nome da democracia, tiraram a máscara de democratas, definitivamente e, sem qualquer pudor, mostram agora a sua real face de totalitários.
A mesma farsa que se repetiu na luta contra a ditadura, com o surgimento de grupos de luta armada, que se esconderam, sempre, atrás do disfarce de libertadores do povo, na verdade pretendendo implantar uma ditadura comunista no Brasil, vemos agora repetir-se com relação à Liberdade de Imprensa.
Antigos jornalistas, agora transformados, uns em pena de aluguel, sustentados por milhões de reais que saem de anúncios de empresas estatais e ministérios do Governo Federal, outros em propagandistas das ditaduras de esquerda por convicção ideológica, atacam a Liberdade de Expressão, desprezam as liberdades individuais, MENTEM AO POVO BRASILEIRO, e mostram que jogaram o Código de Ética do Jornalismo no lixo,
Os leitores ficam expostos ao tiroteio sem saber de que se trata, afinal, tal violência contra uma publicação como a Revista Veja, um dos mais importantes veículos jornalísticos do mundo, atualmente.
Saibam os leitores que estamos em tempos estranhos e perigosos. As pessoas comuns querem saber de pagar suas contas e viver sem problemas, não imaginando o quanto a liberdade democrática está ameaçada em nosso pais.
Assim, os ataques à Liberdade de Imprensa ficam parecendo coisas distantes, de outro mundo, coisas de política, que não nos interessam.
Fiquem atentos, meus caros, poderão não estar muito longe, no futuro, dias de Argentina, Venezuela ou Bolívia para o nosso Brasil.
Não sei se é isso que vocês querem para vocês ou seus filhos e netos. Eu não quero para os meus.
A esquerda, liderada pelo PT –ou por suas alas mais radicais- querem varrer para o lixo as liberdades e a democracia que ainda temos no Pais, e que tanto nos custaram conseguir.
Não sei se é isso que vocês querem para vocês ou seus filhos e netos. Eu não quero para os meus.
A esquerda, liderada pelo PT –ou por suas alas mais radicais- querem varrer para o lixo as liberdades e a democracia que ainda temos no Pais, e que tanto nos custaram conseguir.
Acordem, antes que seja tarde demais.
Gutenberg J.
Leiam editorial do jornal “O Globo” sobre o ataque à Revista Veja:
“Roberto Civita não é Rupert Murdoch”
Blogs e veículos de imprensa chapa branca que atuam como linha auxiliar de setores radicais do PT desfecharam uma campanha organizada contra a revista “Veja”, na esteira do escândalo Cachoeira/Demóstenes/Delta.
A operação tem todas as características de retaliação pelas várias reportagens da revista das quais biografias de figuras estreladas do partido saíram manchadas, e de denúncias de esquemas de corrupção urdidos em Brasília por partidos da base aliada do governo.
É indisfarçável, ainda, a tentativa de atemorização da imprensa profissional como um todo, algo que esses mesmos setores radicais do PT têm tentado transformar em rotina nos últimos nove anos, sem sucesso, graças ao compromisso, antes do presidente Lula e agora da presidente Dilma Roussef, com a liberdade de expressão.
A manobra se baseia em fragmentos de grampos legais feitos pela Polícia Federal na investigação das atividades do bicheiro Carlinhos Cachoeira, pela qual se descobriu a verdadeira face do senador Demóstenes Torres, outrora bastião da moralidade, e, entre outros achados, ligações espúrias de Cachoeira com a construtora Delta.
As gravações registraram vários contatos entre o diretor da Sucursal de “Veja” em Brasília, Policarpo Jr, e Cachoeira. O bicheiro municiou a reportagem da revista com informações e material de vídeo/gravações sobre o baixo mundo da política, de que alguns políticos petistas e aliados fazem parte.
A constatação animou alas radicais do partido a dar o troco. O presidente petista, Rui Falcão, chegou a declarar formalmente que a CPI do Cachoeira iria “desmascarar o mensalão”.
Aos poucos, os tais blogs começaram a soltar notas sobre uma suposta conspiração de “Veja” com o bicheiro. E, no fim de semana, reportagens de TV e na mídia impressa chapas brancas, devidamente replicados na internet, compararam Roberto Civita, da Abril, editora da revista, a Rupert Murdoch, o australiano-americano sob cerrada pressão na Inglaterra, devido aos crimes cometidos pelo seu jornal “News of the World”, fechado pelo próprio Murdoch.
Comparar Civita a Murdoch é tosco exercício de má-fé, pois o jornal inglês invadiu, ele próprio, a privacidade alheia.
Quer-se produzir um escândalo de imprensa sobre um contato repórter-fonte. Cada organização jornalística tem códigos, em que as regras sobre este relacionamento - sem o qual não existe notícia - têm destaque, pela sua importância.
Como inexiste notícia passada de forma desinteressada, é preciso extremo cuidado principalmente no tratamento de informações vazadas por fontes no anonimato.
Até aqui, nenhuma das gravações divulgadas indica que o diretor de “Veja” estivesse a serviço do bicheiro, como afirmam os blogs, ou com ele trocasse favores espúrios. Ao contrário, numa das gravações, o bicheiro se irrita com o fato de municiar o jornalista com informações e dele nada receber em troca.
Estabelecem as Organizações Globo em um dos itens de seus Princípios Editoriais: “(…) é altamente recomendável que a relação com a fonte, por mais próxima que seja, não se transforme em relação de amizade. A lealdade do jornalista é com a notícia”.
E em busca da notícia o repórter não pode escolher fontes. Mas as informações que vêm delas devem ser analisadas e confirmadas, antes da publicação. E nada pode ser oferecido em troca, com a óbvia exceção do anonimato, quando necessário.
O próprio braço sindical do PT, durante a CPI de PC/Collor, abasteceu a imprensa com informações vazadas ilegalmente, a partir da quebra do sigilo bancário e fiscal de PC e outros.
O “Washington Post” só pôde elucidar a invasão de um escritório democrata no conjunto Watergate porque um alto funcionário do FBI, o “Garganta Profunda”, repassou a seus jornalistas, ilegalmente, informações sigilosas.
Só alguém de dentro do esquema do mensalão poderia denunciá-lo. Coube a Roberto Jefferson esta tarefa.
A questão é como processar as informações obtidas da fonte, a partir do interesse público que elas tenham. E não houve desmentidos das reportagens de “Veja” que irritaram alas do PT.
Ao contrário, a maior parte delas resultou em atitudes firmes da presidente Dilma Roussef, que demitiu ministros e funcionários, no que ficou conhecido no início do governo como uma faxina ética.
http://oglobo.globo.com/pais/noblat/posts/2012/05/08/roberto-civita-nao-rupert-murdoch-editorial-443966.asp
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