Li com atraso as inacreditáveis declarações sobre que o mundo passa por um vácuo de lideres globais feitas pelo ex-presidente Lula. De fato, acompanhamos pela imprensa uma série de problemas que afetam os países, mas isso sempre foi assim, desde que o mundo é mundo.
Talvez não tenhamos hoje em dia um nome que se destaque como líder, como Winston Churchill ou Ronald Reagan. Esquerdistas totalitários não deixariam fora da lista Fidel Castro (o dono da fazenda cuba) ou o grande Mao (melhor seria Mau) Tse Tung.
Depois de criticar o governo americano, o alemão, o grego, entre outros, Lula sugere que falta um líder de alcance mundial, para conduzir o mundo. Pela profundidade da análise, quase de uma assadeira de bolo, fica a impressão de que Lula deu as declarações à documentarista portuguesa Graça Castanheira (ver no site do jornal português O Público) olhando para a sua própria imagem, num espelho, enquanto alisava os bigodes ralos.
Uma das frase mais contundentes, de impacto mesmo, por toda a história que a sustenta foi: “ “Faz parte da minha genética, sempre fui habituado a trabalhar.”
Vivendo e aprendendo. Então é assim que se constrói um líder universal...
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