EIS AQUI A SEQÜÊNCIA MISTERIOSA DE MORTES DE TESTEMUNHAS E PESSOAS ENVOLVIDAS NA INVESTIGAÇÃO, A PARTIR DO ASSASSINATO DO EX-PREFEITO:
1) Celso Daniel : prefeito. Assassinado em janeiro de 2002.
2) Antonio Palacio de Oliveira : garçom. Assassinado em fevereiro de 2003
3) Paulo Henrique Brito : testemunha da morte do garçom. Assassinado em março de 2003
4) Iran Moraes Rédua: reconheceu o corpo de Daniel. Assassinado - dezembro de 2003
5) Dionizio Severo: suposto elo entre quadrilha e Sombra. Assassinado - abril de 2002
6) Sérgio Orelha: Amigo de Severo. Assassinado em 2002
7) Otávio Mercier: investigador que ligou para Severo. Morto em julho de 2003.
8 ) Carlos Delmonte Printes: legista encontrado morto em 12 de outubro de 2005.
SIMPLES COINCIDÊNCIA?
O inquérito policial que levou os acusados ao banco dos réus (em julgamento iniciado hoje, 9/5) concluiu que a morte do ex-prefeito de Santo André (SP), em 18 de janeiro de 2002, no município de Juquitiba (também na Grande SP) foi um crime comum, resultado de um sequestro mal executado pela quadrilha.
O promotor de Justiça Roberto Wider Filho, que investigou a morte de Daniel, contesta a versão da polícia e afirma que o assassinato do ex-prefeito foi encomendado por uma quadrilha responsável por um esquema de corrupção na Prefeitura de Santo André, cujo objetivo era levantar recursos para financiar campanhas eleitorais do PT (Partido dos Trabalhadores).
Para ele, a investigação policial foi “incompleta” e deixou de apurar as “verdadeiras razões da morte”.
UOL - O que foi esse “desarranjo na quadrilha” que o senhor menciona?
Wider Filho - "Quem levava o dinheiro da quadrilha para o partido era o Gilberto Carvalho. Quem arrecadava era o Ronan Maria Pinto [empresário do ramo de transportes e das comunicações] e o Sérgio [Sombra]. De repente, o dinheiro foi parar no próprio apartamento do Celso Daniel, o que demonstra como ele tinha desconfiança do funcionamento daquela quadrilha. Para ele, o dinheiro deveria ter como destinação exclusiva o financiamento de campanha eleitoral.
Ele continuou arrecadando, mas o dinheiro não circulava como anteriormente. Essa investigação foi realizada pela Elisabete Sato, e, infelizmente, não teve prosseguimento. Existem outros elementos a serem investigados e aprofundados, inclusive com relação a outros mandantes, mas, fora o cerceamento que houve no Supremo, nós também tivemos problemas com a polícia."...
No início do Século XX, logo após a abertura do túmulo do jovem imperador morte Tutankamon, algumas pessoas ligadas à descoberta começaram a morrer, e coisas estranhas a acontecer. Isso foi atribuído a alguma maldição do faraó. Posteriormente pesquisadores atribuíram as mortes a alguma bactéria forte ou fungos poderosos.Isso nunca foi bem esclarecido.
Em torno da abertura do túmulo e de acontecimentos posteriores gerou-se uma lenda relacionada com uma suposta "maldição" ou "praga da morte", lançada por Tutankamon contra aqueles que perturbaram o seu descanso eterno.
O mecenas de Carter (o descobridor) , Lord Carnarvon, faleceu a 5 de abril de 1923, não tendo por isso tido a possibilidade de ver a múmia e o sarcófago de Tutankamon. No momento da sua morte ocorreu na capital egípcia uma falha elétrica sem explicação e a cadela do lorde teria uivado e caído morta no mesmo momento na Inglaterra. Nos meses seguintes morreriam um meio-irmão do lorde, a sua enfermeira, o médico que fizera as radiografias e outros visitantes do túmulo.
Para além disso, no dia em que o túmulo foi aberto de forma oficial o canário de Carter foi engolido por uma serpente, animal que se acreditava proteger os faraós dos seus inimigos. Os jornais da época fizeram eco destes fatos e contribuíram de forma sensacionalista para lançar no público a ideia de uma maldição. Curiosamente, Howard Carter, descobridor do túmulo, viveu ainda durante mais treze anos.
Mais informações na Wikipedia.
SOBRE AS DECLARAÇÕES INTEGRAIS DO PROMOTOR WIDER AO SITE UOL,
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