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quarta-feira, 2 de maio de 2012

O FALSO NACIONALISMO DE CRISTINA KIRCHNER E MORALES. Ou, como espalhar a miséria e a desordem pela América Latina.

EVO MORALES E CRISTINA KIRCHNER ADORAM
TOMAR O QUE É DOS OUTROS. 

(Imagem extraída do blog:http://blogdasanta.blogs.sapo.pt/) 


Você tem um problema na sua casa e não consegue resolvê-lo? Culpe logo algum vizinho pela crise. A população de seu país parece dividida e insatisfeita? Coloque o problema nas costas do pais ao lado e reze para dar certo. Essa tem sido a fórmula adotada por governos populistas e autoritários da América Latina, ao longo do tempo. E o método funciona desde o tempo das ditaduras militares.

Cristina Kirchner não consegue solucionar os graves problemas argentinos, então ameaça a Inglaterra (diz que vai tomar as Ilhas Falkland) e avança, como verdadeira pirata, numa empresa petrolífera espanhola que  atua na Argentina. 

A Guerra das Malvinas (que completa 30 anos hoje), promovida pela ditadura militar argentina também teve a mesma motivação: unir os argentinos (cujo pais estava em crise!) contra um inimigo comum, os malvados ingleses.    

Evo Morales, o rei da coca, o falso índio boliviano que não sabe uma palavra em qualquer língua indígena falada em seu país (conforme a imprensa internacional), sem competência para governar de forma decente, culpa o capitalismo pelas agruras de sua terra e toma empresas estrangeiras (com direito a invasão pelo exército), apenas para tentar melhorar a autoestima do povo e ganhar as próximas eleições.

Morales tomou (e ficou por isso mesmo) duas refinarias da Petrobras, no dia Primeiro de Maio de 2006, gostou. No último 1 de maio tomou uma empresa elétrica espanhola, copiando descaradamente a presidente da Argentina. Agora vai, Morales! Agora a Bolívia se reerguerá! 

Com esses golpes espetaculares para a opinião pública interna, em busca de duvidosos resultados eleitorais, tais presidentes irresponsáveis afastam os investidores estrangeiros e afundam ainda mais seus respectivos paises na crise e os condenam ao isolamento internacional. 

De fato, os diversos atos de presidentes latinos (ou ladinos?) parecem mais um ensaio geral promovido pelos participantes do Foro de São Paulo. Isolar a América Latina e criar um grande espaço socialista, cheio de miséria, fome, incompetência gerencial, rancor político e atraso. Mas restará muita desgraça para que possamos colocar a culpa do nosso desastres nos outros.   

NACIONALISMO RETRÓGRADO
Segundo a imprensa publica hoje, a louca argentina ainda exige que a Petrobras faça investimentos no pais, o que, numa situação dessas, cheia de ambigüidade, mais parece uma ameaça: ou investem mais na Argentina ou tomamos suas instalações!

Investir mais significaria colocar mais dinheiro do povo brasileiro num país que demonstra não respeitar o capital estrangeiro. Argentina e Bolívia, assim como a Venezuela chavista, tornam inseguros os investimentos estrangeiros. Isso somente aprofunda e amplia o desastre econômico e social.

Num pronunciamento à Nação, no primeiro de maio, Cristina Kirchner acusou as empresas por formação de cartel, de recusarem-se a investir na produção e praticar sobrepreço no país. Em 2011, a Argentina importou combustíveis no valor total de US$ 9,3 bilhões, aumento de 110% em relação a 2010, segundo o jornal “Clarín”. O motivo, segundo o governo, é redução da produção, e não aumento da demanda.

Pelo tom da presidente, é possível que o combate ao que ela chama de cartel dos combustíveis seja uma tônica no segundo mandato de Kirchner, reeleita no ano passado. Ela disse que “revisar essas distorções” são “a sintonia fina” que propôs para o seu segundo período na Casa Rosada.

Babando demagogia entre o botox e o silicone, Cristina Kirchner disse que “o subsolo é dos argentinos”, ameaçando tomar providências para que as companhias invistam na produção: “Vou usar todos os instrumentos que a Constituição e as leis permitem para defender os interesses dos 40 milhões de argentinos”.

"O Brasil está em uma situação muito delicada. Não pode apoiar abertamente a Argentina porque (a estatização) foi uma medida dramática que criou muita insegurança jurídica que o afeta como sócio do Mercosul e tampouco se opor porque a Argentina é um sócio e um vizinho muito importante", disse à AFP o diretor da Associação de Comércio Exterior do Brasil, José Augusto de Castro.

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