OSVALDO AUGUSTO BRAZIL, CIENTISTA PESQUISADOR |
Osvaldo Augusto Brazil Esteves Sant’Anna é cientista do Instituto Butantan, trabalha há
45 anos em pesquisa. É professor em cursos de pós-graduação desde 1976. É
pesquisador do Instituto Butantan e do
CNPq. Bisneto do criador do
Butantan diz: “O uso de animais em laboratório é imprescindível”. E comenta:
“Vital Brazil [hoje] seria enforcado…”
O Brasil está a cada dia mais obscurantista. Deslumbradas,
celebridades, histéricos, desinformados, que se definem como protetores dos
animais, mas que fugiram das aulas de biologia e ciências, invadiram o
Instituto Royal, em São Roque, e além de
expor os animais a riscos inaceitáveis, ainda destruíram dez anos de pesquisas
e observações.
As pesquisas em andamento eram sobre remédios para combater o
câncer, epilepsia, diabetes, e outras doenças. Os ignorantes, que se acham a
elite da humanidade, certamente se vêem como superiores aos demais humanos.
Eles nunca foram vacinados? Nunca foram medicados? Hipócritas.
Eles nunca foram vacinados? Nunca foram medicados? Hipócritas.
No vídeo a seguir cientista Osvaldo Augusto Brazil explica
porque os animais são imprescindíveis nas pesquisas. “As pesquisas têm um
caráter social, elas são para o bem da Humanidade”.
Currículo do pesquisador:
Pesquisador Científico VI do Instituto Butantan. Graduado em
Ciências Biológicas pela Universidade de São Paulo [1971], tem especialização
em Imunologia pela Organização Mundial da Saúde/Organização Pan-Americana de
Saúde [1971]; Mestrado [1973] e Doutorado [1979] em Microbiologia e Imunologia
pela UNIFESP/Escola Paulista de Medicina; Pós-Doutorado pelo Institut Curie,
Paris [1980/1981].
Tem experiência na Área de Imunologia, com ênfase em
Imunogenética, e estudos com Toxinas, Venenos, Autoimunidades, Adjuvantes,
Genética da Resistência a Infecções Virais e Bacterianas. Desde 1976 é
Professor/Orientador em Programas de Pós-Graduação da Universidade Estadual de
Campinas, Universidade de São Paulo e Universidade Federal de São Paulo.
É membro do Conselho Editorial da Revista Científica
EINSTEIN e do Comitê de biossegurança do Hospital Albert Einstein. De 2003 a
2007 foi Vice-Diretor e, posteriormente, Diretor Científico do Centro de
Toxinologia Aplicada, Programa CEPID/FAPESP. Assessor Científico do CNPq,
FAPESP, FINEP, FACEPE, FAPESC, FAPERJ. Coordenador do CA-IMUNOLOGIA do CNPq de
dezembro de 2006 a novembro de 2009. Atualmente é Coordenador do Instituto
Nacional de Ciência e Tecnologia em Toxinas (INCTTOX). (Fonte: Currículo
Lattes)
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