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quinta-feira, 3 de outubro de 2013

VÂNDALOS INVADEM USP E UNICAMP USANDO A DIALÉTICA DA MARRETA E A RETÓRICA DOS COICES. Quando completar cem anos a USP será promovida a estrebaria.


DIALÉTICA DA MARRETA, RETÓRICA DO COICE

Não consigo entender os motivos pelos quais um juiz decide que uma invasão violenta contra um bem público e importante como a Universidade de São Paulo-USP, não deve merecer uma sentença ordenando a reintegração de posse imediata à reitoria que a administra.

É como se bandidos invadissem uma propriedade familiar e a Justiça negasse o pedido de reintegração de posse ordenando que o dono fosse conversar com o invasor para tentar um acordo.


Trata-se disso, sem tirar e nem por. 

Por conta de terem uma visão contrária à de decisões da Reitoria da USP em diversos assuntos, sujeitos mascarados, que se dizem alunos da universidade, arrebentam, à base de marretadas, os vidros das portas da mais importante universidade do País. 

Evidentemente são sujeitos ligados a partidos da esquerda radical que dominam os DCEs. Trata-se de um insulto à democracia e ao estado de direito.

Porém, devemos entender que esses criminosos, não passam disso, têm o mesmo modo de "dialogar" (aos murros, urros e coices) que os seus parentes mais novos, os tais black-bloc. Gente da melhor educação, que vive falando em cidadania, ética e em direitos.

As premissas escoiceantes utilizadas por uns não diferem em nada  daqueles argumentos azininos que têm, especialmente, assombrado o Rio de Janeiro. 


Ao fim das jornadas de destruição que promovem caem sobre as quatro patas (caso contrário a espinha ficaria dolorida) e trotam para casa (ou estrebaria?). 

A esse espetáculo grotesco de porradas, pancadas e marretadas, se dá agora o nome de política. 

Imagens Veja /Reinaldo Azevedo

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