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domingo, 27 de outubro de 2013

GRITO DA LIBERDADE. A LIBERDADE GRITA, DE DOR. ARTISTAS GLOBAIS FAZEM VÍDEO EM DEFESA DAS MANIFESTAÇÕES EM QUE CONFUNDEM SONHOS COM PESADELOS E CHAMAM BADERNEIROS E BANDIDOS DETIDOS DE "PRESOS POLÍTICOS". A população já está de saco cheio da violência dos Black Bloc e amiguinhos terroristas. (VIDEO)

O SONHO PACIFISTA DOS BLACK BLOC É O PESADELO DA SOCIEDADE. É ISSO QUE OS ARTISTAS DEFENDEM?


Artistas globais, que não sabem mais o que fazer com o dinheiro que ganham, deveriam comprar livros e estudar, ao invés de falarem besteiras sobre a imensa e criminosa destruição provocada por vândalos e Black Blocs, à qual se referem como se fossem garotos inocentes e sonhadores, “soltem esses meninos e essas meninas já, porque eles estão recuperando o mais humano do humano, que é o direito de sonhar", disse Wagner Moura. 

Estaria o ator confundindo os vândalos com os manifestantes comuns? Ou não há qualquer diferença?  

Os artistas deslumbrados acham que os que estão presos por destruição de propriedades públicas e privadas (400 agências bancárias destruídas, lixeiras, placas de sinalização pública, lojas de automóveis, cabines, catracas, dezenas de ônibus incendiados) são presos políticos? 

Os artistas, por ventura, não viram as tentativas de invasão e incêndio de edifícios públicos? Estavam dormindo, enquanto os bandidos sonhavam acordados?  Os que estão presos por tentativa de homicídio contra o coronel PM Rossi da PM paulista também devem ser libertados? Os que destruíram patrimônio que vale milhões devem ser soltos sem processo? Quem deverá pagar a conta dos prejuízos?

Ninguém está preso no Brasil por conta de opinião e nem de idéias políticas ou de qualquer outra natureza. Espalhar isso de de uma extrema covardia. Os artistas desmiolados questionam que o Estado defenda o interesse coletivo contra a ação de bandidos? Desde quando manifestações puramente pacíficas estão sendo reprimidas? O que ocorre é que os vândalos, alguns terroristas mesmo, estão promovendo o caos.

Não é verdade que a imprensa  esteja contra os manifestantes. Essa é uma tremenda inverdade. A imprensa está tendo imensa dificuldade em chamar bandidos de bandidos, preferem o eufemismo “ativistas”. A imprensa brasileira está absolutamente dominada pelo viés de esquerda e pela linguagem politicamente correta.

Sempre dizem que havia uma manifestação pacífica e que, ao acabar, seguiu-se uma violenta. Os violentos estão vindo misturados aos pacíficos, isto sim, diluídos em seu meio para quando chegar a hora fazer a baderna.

O que temos visto, especialmente por parte dos Black Blocs (mas há militantes de vários partidos de extrema esquerda  envolvidos – especialmente em São Paulo e no Rio de Janeiro – é uma pesada e gratuita destruição de bens públicos e privados. 

A isso os artistas globais chamam de ”sonhos”? Não passariam, assim, de uns porra-loucas irresponsáveis, que endossam as barbaridades cometidas por criminosos.

Claro que a violência tem aumentado, e é sempre a dos manifestantes, pois não encontram um basta do lado da polícia, pois esta está acuada pelas ongs de direitos humanos, por artistas globais que apóiam a zona geral,  políticos demagogos que estão de olho nas eleições de 2014. A polícia no Brasil não faz um décimo do que a polícia francesa, a ingles ou a alemã fariam numa mesma situação. Nas democracias deve haver o respeito à lei.

Os artistas falam em cadáveres? Quem quase nos deu um cadáver foram os Black Bloc, que não mataram, de forma sádica, covarde e cruel, o coronel Rossi da PM de São Paulo porque ele conseguiu escapar a tempo, milagrosamente.

Acredito, profundamente, que os tais artistas e supostos intelectuais que os apóiam confundem sonhos com pesadelo. Não posso crer que achem a destruição de bens públicos e privados, produto dos impostos coletivos, do trabalho do povo brasileiro, algo bom ou correto.

Quebrar o que é público é um dos maiores indicativos do grau de barbárie a que chegam algumas pessoas para quem os fins (políticos) justificam qualquer meio utilizado.  E, no caso brasileiro, ainda contam com o apoio de inocente (?) úteis do meio artístico. Manifestações pacíficas... são pacíficas, por definição.

O VÍDEO DOS ARTISTAS CONFUNDINDO SONHOS COM PESADELO DESTRUTIVO




DA FOLHA-UOL

LUCAS VETTORAZZO
DO RIO

Um grupo, encabeçado por atores globais como Wagner Moura, Camila Pitanga, Mariana Ximenes, Leandra Leal e Marcos Palmeira, divulgaram um vídeo nas redes sociais em apoio aos protestos de rua no país, contra a violência do Estado, contra prisões de manifestantes consideradas arbitrárias e contra o tratamento que a mídia em geral dá às manifestações. Pedem ainda a liberdade dos presos no âmbito das manifestações.

O vídeo de 5 minutos e 34 segundos de duração é intitulado "Grito da Liberdade 31/10" e intercala trechos de vários depoimentos. O título leva o mesmo nome de um movimento iniciado na semana passada no Rio por companhias artísticas independentes em apoio aos protestos no Estado.

O movimento "Grito da Liberdade" marcou uma manifestação para o dia 31 de outubro, às 15h, no Rio. O ato agora conta com o apoio de globais e outras personalidades, como o poeta Chacal, o juiz da 1ª Vara de Órfãos e Sucessões do Rio, João Batista Damasceno, e o coordenador geral do Instituto de Direito da PUC-Rio, Adriano Pilatti, que dão seus depoimentos no vídeo.

"Uma manifestação é um organismo vivo. Ali são acoplados diversos sentimentos. O governo, o Estado, tem que estar preparado para lidar com isso", afirma Wagner Moura.

A maior parte das críticas é direcionada à violência do Estado. "Essa violência absurda da polícia contra a população, botando todo mundo no mesmo balaio. São duzentas pessoas presas politicamente [no Rio]. Isso é uma loucura em 2013", afirma Marcos Palmeira.

O poeta Chacal critica a maneira como a polícia tem reprimido os manifestantes. "É um absurdo que no Brasil, no Rio de Janeiro, o dinheiro dos impostos seja devolvido à bala e à bomba", afirma.

A atriz Camila Pitanga questiona a escalada da violência nos protestos de rua e demonstra preocupação com as consequências dela no futuro.

"A violência vai chegar até que ponto? Vão precisar ter mortes? Porque porrada já tá rolando. Pessoas sendo machucadas já está rolando. Agora já têm prisões. Daí vai para onde?", diz.

Leandra Leal coloca parte da responsabilidade da violência na conta do Estado, ao afirmar que a violência é reflexo de governos que não dialogam com a população.

"Se o Estado tivesse preocupado em desenvolver políticas públicas em diálogo com a população. Se estivesse preocupado em entender o que está por trás dessas manifestações, quais são as pautas, a gente agora não estaria vivendo esse momento de violência", afirma.

MÍDIA

Há críticas à maneira como a mídia em geral retrata os protestos de rua e também como se refere aos manifestantes, muitas vezes classificando-os como vândalos. Alámo Facó, que faz parte do elenco da novela "Amor à Vida", da TV Globo, afirma que as pessoas que não estão na rua têm dúvida de como opinar sobre o que está acontecendo com base apenas no que leem e veem nos jornais.

"A própria imprensa taxando todos como criminosos [tem sua parcela de responsabilidade]", afirma Camila Pitanga logo após a fala de Facó. "As pautas não podem ser perdidas nem confundidas. Acho que a mídia tá manipulando essa visão do que que está acontecendo na rua", afirma Georgiana Góes, atriz que interpretou a personagem Fifi na mini-série "Saramandaia", da TV Globo, exibida no mês passado.

"Essa história contada seria inacreditável, mas é o que a gente está vivendo e vendo nas mídias que escolhem falar a verdade", afirma Gisele Fróes, que atuou na novela "A Vida da Gente", exibida pela TV Globo em março do ano passado.

PRESOS

Os artistas finalizam o vídeo pedindo a liberação de todos os manifestantes presos até agora e convocando a população para o ato da próxima quinta-feira (31). Marcos Palmeira fala em "anistiar os presos políticos". Chacal pede que "soltem esses meninos e essas meninas já, porque eles estão recuperando o mais humano do humano, que é o direito de sonhar".

O professor Adriano Pilatti, coordenador geral do Instituto de Direito da PUC-Rio, diz que a ameaça a democracia não está nos manifestantes e sim com quem faz a repressão.

"A ameaça à democracia, a ameaça à liberdade, a ameaça ao livre exercício do direito não está nos manifestantes. Está nos interesses escusos por trás da repressão"

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