O SONHO PACIFISTA DOS BLACK BLOC É O PESADELO DA SOCIEDADE. É ISSO QUE OS ARTISTAS DEFENDEM? |
Artistas globais, que não sabem mais o que fazer com o dinheiro que ganham, deveriam comprar livros e estudar, ao invés de falarem besteiras sobre a imensa e criminosa destruição provocada por vândalos e Black Blocs, à qual se referem como se fossem garotos inocentes e sonhadores, “soltem esses meninos e essas meninas já, porque eles estão recuperando o mais humano do humano, que é o direito de sonhar", disse Wagner Moura.
Estaria o ator confundindo os vândalos com os manifestantes comuns? Ou não há qualquer diferença?
Os artistas deslumbrados acham
que os que estão presos por destruição de propriedades públicas e privadas (400
agências bancárias destruídas, lixeiras, placas de sinalização pública, lojas
de automóveis, cabines, catracas, dezenas de ônibus incendiados) são presos
políticos?
Os artistas, por ventura, não viram as tentativas de invasão e incêndio de edifícios públicos? Estavam dormindo, enquanto os bandidos sonhavam acordados? Os que estão presos por tentativa de homicídio contra o coronel PM Rossi da PM paulista também devem ser libertados? Os que destruíram patrimônio que vale milhões devem ser soltos sem processo? Quem deverá pagar a conta dos prejuízos?
Os artistas, por ventura, não viram as tentativas de invasão e incêndio de edifícios públicos? Estavam dormindo, enquanto os bandidos sonhavam acordados? Os que estão presos por tentativa de homicídio contra o coronel PM Rossi da PM paulista também devem ser libertados? Os que destruíram patrimônio que vale milhões devem ser soltos sem processo? Quem deverá pagar a conta dos prejuízos?
Ninguém está preso no Brasil por
conta de opinião e nem de idéias políticas ou de qualquer outra natureza. Espalhar
isso de de uma extrema covardia. Os artistas desmiolados questionam que o
Estado defenda o interesse coletivo contra a ação de bandidos? Desde quando
manifestações puramente pacíficas estão sendo reprimidas? O que ocorre é que os
vândalos, alguns terroristas mesmo, estão promovendo o caos.
Não é verdade que a imprensa esteja contra os manifestantes. Essa é uma
tremenda inverdade. A imprensa está tendo imensa dificuldade em chamar bandidos
de bandidos, preferem o eufemismo “ativistas”. A imprensa brasileira está
absolutamente dominada pelo viés de esquerda e pela linguagem politicamente
correta.
Sempre dizem que havia uma
manifestação pacífica e que, ao acabar, seguiu-se uma violenta. Os violentos
estão vindo misturados aos pacíficos, isto sim, diluídos em seu meio para
quando chegar a hora fazer a baderna.
O que temos visto, especialmente
por parte dos Black Blocs (mas há militantes de vários partidos de extrema
esquerda envolvidos – especialmente em São Paulo e no Rio de
Janeiro – é uma pesada e gratuita destruição de bens públicos e privados.
A isso os artistas globais chamam de ”sonhos”? Não passariam, assim, de uns porra-loucas irresponsáveis, que endossam as barbaridades cometidas por criminosos.
A isso os artistas globais chamam de ”sonhos”? Não passariam, assim, de uns porra-loucas irresponsáveis, que endossam as barbaridades cometidas por criminosos.
Claro que a violência tem
aumentado, e é sempre a dos manifestantes, pois não encontram um basta do lado
da polícia, pois esta está acuada pelas ongs de direitos humanos, por artistas
globais que apóiam a zona geral, políticos
demagogos que estão de olho nas eleições de 2014. A polícia no Brasil não faz um décimo do que a polícia francesa, a ingles ou a alemã fariam numa mesma situação. Nas democracias deve haver o respeito à lei.
Os artistas falam em cadáveres?
Quem quase nos deu um cadáver foram os Black Bloc, que não mataram, de forma
sádica, covarde e cruel, o coronel Rossi da PM de São Paulo porque ele
conseguiu escapar a tempo, milagrosamente.
Acredito, profundamente, que os
tais artistas e supostos intelectuais que os apóiam confundem sonhos com
pesadelo. Não posso crer que achem a destruição de bens públicos e privados,
produto dos impostos coletivos, do trabalho do povo brasileiro, algo bom ou
correto.
Quebrar o que é público é um dos
maiores indicativos do grau de barbárie a que chegam algumas pessoas para quem
os fins (políticos) justificam qualquer meio utilizado. E, no caso brasileiro, ainda contam com o
apoio de inocente (?) úteis do meio artístico. Manifestações pacíficas... são pacíficas, por definição.
O VÍDEO DOS ARTISTAS CONFUNDINDO SONHOS COM PESADELO DESTRUTIVO
DA FOLHA-UOL
LUCAS VETTORAZZO
DO RIO
Um grupo, encabeçado por atores
globais como Wagner Moura, Camila Pitanga, Mariana Ximenes, Leandra Leal e
Marcos Palmeira, divulgaram um vídeo nas redes sociais em apoio aos protestos
de rua no país, contra a violência do Estado, contra prisões de manifestantes consideradas
arbitrárias e contra o tratamento que a mídia em geral dá às manifestações.
Pedem ainda a liberdade dos presos no âmbito das manifestações.
O vídeo de 5 minutos e 34
segundos de duração é intitulado "Grito da Liberdade 31/10" e
intercala trechos de vários depoimentos. O título leva o mesmo nome de um
movimento iniciado na semana passada no Rio por companhias artísticas
independentes em apoio aos protestos no Estado.
O movimento "Grito da
Liberdade" marcou uma manifestação para o dia 31 de outubro, às 15h, no
Rio. O ato agora conta com o apoio de globais e outras personalidades, como o
poeta Chacal, o juiz da 1ª Vara de Órfãos e Sucessões do Rio, João Batista
Damasceno, e o coordenador geral do Instituto de Direito da PUC-Rio, Adriano
Pilatti, que dão seus depoimentos no vídeo.
"Uma manifestação é um
organismo vivo. Ali são acoplados diversos sentimentos. O governo, o Estado,
tem que estar preparado para lidar com isso", afirma Wagner Moura.
A maior parte das críticas é
direcionada à violência do Estado. "Essa violência absurda da polícia
contra a população, botando todo mundo no mesmo balaio. São duzentas pessoas
presas politicamente [no Rio]. Isso é uma loucura em 2013", afirma Marcos
Palmeira.
O poeta Chacal critica a maneira
como a polícia tem reprimido os manifestantes. "É um absurdo que no
Brasil, no Rio de Janeiro, o dinheiro dos impostos seja devolvido à bala e à
bomba", afirma.
A atriz Camila Pitanga questiona
a escalada da violência nos protestos de rua e demonstra preocupação com as
consequências dela no futuro.
"A violência vai chegar até
que ponto? Vão precisar ter mortes? Porque porrada já tá rolando. Pessoas sendo
machucadas já está rolando. Agora já têm prisões. Daí vai para onde?",
diz.
Leandra Leal coloca parte da
responsabilidade da violência na conta do Estado, ao afirmar que a violência é
reflexo de governos que não dialogam com a população.
"Se o Estado tivesse
preocupado em desenvolver políticas públicas em diálogo com a população. Se
estivesse preocupado em entender o que está por trás dessas manifestações,
quais são as pautas, a gente agora não estaria vivendo esse momento de
violência", afirma.
MÍDIA
Há críticas à maneira como a
mídia em geral retrata os protestos de rua e também como se refere aos
manifestantes, muitas vezes classificando-os como vândalos. Alámo Facó, que faz parte do
elenco da novela "Amor à Vida", da TV Globo, afirma que as pessoas
que não estão na rua têm dúvida de como opinar sobre o que está acontecendo com
base apenas no que leem e veem nos jornais.
"A própria imprensa taxando
todos como criminosos [tem sua parcela de responsabilidade]", afirma
Camila Pitanga logo após a fala de Facó. "As pautas não podem ser
perdidas nem confundidas. Acho que a mídia tá manipulando essa visão do que que
está acontecendo na rua", afirma Georgiana Góes, atriz que interpretou a
personagem Fifi na mini-série "Saramandaia", da TV Globo, exibida no
mês passado.
"Essa história contada seria
inacreditável, mas é o que a gente está vivendo e vendo nas mídias que escolhem
falar a verdade", afirma Gisele Fróes, que atuou na novela "A Vida da
Gente", exibida pela TV Globo em março do ano passado.
PRESOS
Os artistas finalizam o vídeo
pedindo a liberação de todos os manifestantes presos até agora e convocando a
população para o ato da próxima quinta-feira (31). Marcos Palmeira fala em
"anistiar os presos políticos". Chacal pede que "soltem esses
meninos e essas meninas já, porque eles estão recuperando o mais humano do
humano, que é o direito de sonhar".
O professor Adriano Pilatti,
coordenador geral do Instituto de Direito da PUC-Rio, diz que a ameaça a
democracia não está nos manifestantes e sim com quem faz a repressão.
"A ameaça à democracia, a
ameaça à liberdade, a ameaça ao livre exercício do direito não está nos
manifestantes. Está nos interesses escusos por trás da repressão"
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