Uma coisa são manifestações de rua em que setores da sociedade defendem alguma ideia ou ação; outra, bem diferente, é grupos organizados como facções criminosas espalharem o caos, a desordem, a destruição como se estivessem argumentando ou com o povo ou com as instituições.
A invasão do Instituto Royal, independente do que as pessoas possam pensar sobre o uso de animais em testes científicos, foi criminosa e obra de vândalos; a destruição que se vê ao fim de cada manifestação "pacífica", em São Paulo ou no Rio de Janeiro, também.
Uma coisa que a imprensa parece não querer ver é que há uma simbiose entre manifestações "pacíficas" e ação destrutiva como dos Black Blocs. Nunca há uma ação isolada dos Black Bloc.
Em muitas manifestações, como as dos professores no Rio, os professores contavam com o apoio dos Black Blocs, portando não há como a imprensa escrever: "a manifestação foi pacífica, depois os Black Bloc quebraram tudo".
É sempre assim, é a lógica do terrorismo, e só não vê isso a imprensa e as autoridades covardes que não têm coragem de enfrentar os violentos para não parecerem conservadoras, reacionárias, de direita. Em todas as manifestações há um momento em que o "pacifismo" acaba e começa o vandalismo. Portanto, a Polícia precisa fazer um pente fino antes do início da bagunça e do terror.
A população de São Paulo já está cheia, cansada do vandalismo e do terror, agora só falta o Governo do Estado entender isso. É preciso que o governador Geraldo Alckmin enquadre o Ministério Público e exerça pressão contra a OAB e as ongs militantes que defendem atos de natureza terrorista. Parece que essa gente está mais preocupada em tirar vândalos da cadeia que com o bem estar da população que paga os impostos.
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