Assim como o PT usou durante longo tempo a fantasia do partido da Ética (hoje rota e esfarrapada), apontando a corrupção nos outros, o Executivo se regozija com as farpas (verdadeira baixaria) trocadas entre ministros do Superior Tribunal Federal (STF). ou com os escândalos envolvendo senadores e deputados.
Na imaginação do Planalto, talvez, surja a imagem de um reino governado por medidas provisórias e decretos-lei, sem a necessidade dos obstáculos criados pela Justiça e pela vigilância que deveria ser o papel dos legisladores.
Divididos entre o espetáculo midiático, a alimentação da vaidade imensa e a convergência com o Executivo, os nossos doutos de roupa preta, no momento, envergonham a Nação. Deveriam refletir sobre a busca da Justiça, respeitando a Constituição e não ouvir as roucas vozes da ruas.
Afinal, o Judiciário não é instituto de pesquisa!
http://www.sponholz.arq.br/html/index_charge_07.html |
Nenhum comentário:
Postar um comentário