Ao viajar aos Estados Unidos com um grupo de ministros e empresários para produzir notícias e tentar criar imagem de líder, Dilma Roussef não foi muito bem sucedida, pelo que se leu na imprensa americana.
Para promover a cachaça brasileira, considerada nos States um tipo de Brazilian Run, a presidente levou uma garrafa de cristal, adornada com placas de ouro e com brilhantes, da marca de cachaça Velho Barreiro, de uma tiragem especial, avaliada em R$212 mil cada garrafa!
Haja!
Os fabricantes nacionais querem que a cachaça seja reconhecida oficialmente como cachaça, isto é, uma bebida típica do Brasil. Como perderam um tempo enorme os nossos fabricantes diante das centenas de viagens feitas pelo ex-soberano Lula I...
Haja!
Os fabricantes nacionais querem que a cachaça seja reconhecida oficialmente como cachaça, isto é, uma bebida típica do Brasil. Como perderam um tempo enorme os nossos fabricantes diante das centenas de viagens feitas pelo ex-soberano Lula I...
Bem, mas antes tarde do que nunca. Assim, em um encontro com Obama, ela lhe ofereceu a garrafa em sinal de boas intenções, pensando no mercado americano.
http://bestinpackaging.files.wordpress.com/2011/12/111033-velho-barreiro-diamond-540x355-100dpi.jpg?w=540&h=355&h=355 |
Obama, que também tem seus interesses, poderia ter pensado em promover o bourbon (uísque de milho caipira americano) no Brasil, sinalizando que é diferente do famoso Scotch. Se soubesse com antecedência do presente que iria ganhar de Dilma, poderia ter oferecido um sabugo à ilustre visitante.
Um sabugo de milho cravejado de diamantes. Não seria uma boa troca?
Um sabugo de milho cravejado de diamantes. Não seria uma boa troca?
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