A entrevista de Alexandre Padilha, o candidato petista ao governo do Estado de São Paulo é bem sintomática, revelando o espírito arrogante que toma os petistas ao longo do tempo. Não é ele, com míseros 3% por cento nas pesquisas, empurrado pelo dono do PT, Luis Inácio Lula da Silva, escolhido a dedo como o novo poste que Lula quer enfiar nos paulistas, que é adversário do governador Geraldo Alckmin, um dos melhores do País, é o governador que é apontado como seu adversário...
Após 12 anos de demagogia, populismo barato, gastança de dinheiro público desenfreada, desprezo pelas leis, pela Democracia, pelo Estado de Direito, pela verdade, endividamento público crescente e perigoso, destruição da segurança pública, avanço inimaginável dos crimes violentos e das drogas, avanço da corrupção, do avanço sobre o tesouro de empresas como o Banco do Brasil, BNDES, Caixa Econômica fundos de pensão - conforme se lê na imprensa o tempo todo; os ataques à imprensa livre e aos adversários políticos. Além disso, nunca ates neste país um governo promoveu tanto a separação entre os brasileiros, espalhando o ódio e a inveja. Dividir para governar. O racismo, ao invés de ser eliminado é promovido por leis idiotas como as das cotas.
Uma vez que a eleição está arriscada os líderes petistas voltam aos velhos argumentos e táticas de jogar elite contra povo, brancos contra negros e outras etnias;pobres contra ricos. Mas quem são os aliados do PT agora?: Fernando Collor de Mello, a família Sarney inteira, Renan Calheiros e outras famílias oligarcas do Nordeste.
Promoveram a Copa e a Olimpíada para faturar as eleições. Quando o processo lhes escapa das mãos ficam malucos e vomitam ódio.
Lendo as declarações do senhor Padilha fico com a impressão de que ele não era morador do Estado de São Paulo, não conhece a nossa economia, a nossa indústria, a nossa capacidade agrícola. Não conhece as estradas paulistas e o padrão de vida do Estado.
Enquanto ministro estava, certamente, preocupado em ficar nos bastidores tramando trazer escravos médicos cubanos para o Brasil para faturar nas eleições. Isso se, dado o segredo de tal negócio obscuro, forem mesmo todos médicos.
Enquanto ministro estava, certamente, preocupado em ficar nos bastidores tramando trazer escravos médicos cubanos para o Brasil para faturar nas eleições. Isso se, dado o segredo de tal negócio obscuro, forem mesmo todos médicos.
A arrogância dos petistas é tão grande que eles não acreditam ter que dar satisfações sobre tais contratos e escravos aos brasileiros. O SUS recuou muitos degraus, muitos passos; o Brasil não precisa de mai médicos, mas de melhor prevenção na Saúde Pública.
Padilha - na sua desmemória - acha que o PT mudou o Brasil, como se nada existisse antes. Nem visão histórica tem. Com suas declarações sobre São Paulo demonstra não conhecer o principal estado do País.
Pensem bem, paulistas, no que é melhor para São Paulo
GUTENBERG JOTA
GUTENBERG JOTA
JORNAL A TRIBUNA - SANTOS
Domingo, 15 de Junho de 2014 -
09h31
Eleições 2014
'Nosso adversário é o governador
do Estado', diz Padilha
De A Tribuna On-line
Estadão Conteúdo
Pré-candidato do PT ao governo do
Estado de São Paulo, Alexandre Padilha foi três anos ministro da Saúde no
governo Dilma Rousseff e, em 2009 e 2010, ministro das Relações Institucionais
do governo do ex-presidente Lula. Com intenção de voto que varia de 3% a 4%, o
pré-candidato do PT ao governo paulista, Alexandre Padilha, diz que vai lutar pelo
2º turno com foco em
Geraldo Alckmin (PSDB), que tentará reeleição.
"Tenho um adversário só, que é o atual governador. Eu vou ficar muito feliz de ter o apoio do doutor Paulo Skaf no 2º turno", diz, em resposta a Paulo Skaf, candidato peemedebista, para quem a nova polarização no Estado ocorre entre PSDB e PMDB.
Padilha, que será confirmado candidato hoje em convenção, promete levar ao palanque o prefeito de São Paulo Fernando Haddad - o colega amarga alto índice de rejeição. E também mostra seu lado pragmático. "Sou petista desde adolescente, mas não acho que o PT é dono da verdade."
"Tenho um adversário só, que é o atual governador. Eu vou ficar muito feliz de ter o apoio do doutor Paulo Skaf no 2º turno", diz, em resposta a Paulo Skaf, candidato peemedebista, para quem a nova polarização no Estado ocorre entre PSDB e PMDB.
Padilha, que será confirmado candidato hoje em convenção, promete levar ao palanque o prefeito de São Paulo Fernando Haddad - o colega amarga alto índice de rejeição. E também mostra seu lado pragmático. "Sou petista desde adolescente, mas não acho que o PT é dono da verdade."
Por que mudar o Estado?
Depois de 20 anos governando o Estado de São Paulo, o PSDB perdeu a
força, a energia.
O sr. fala de 20 anos de PSDB, mas o PT já esta há 12 em Brasília, irá para 16 se a presidente Dilma for reeleita...
A diferença é que o PT fez as mudanças necessárias no governo federal. O PT é o partido da mudança. Mudou o País, transformou. E São Paulo precisa mudar. Quando falo mudar, é mudar completamente o padrão de gestão. Até tirar a sede do governo de dentro do Palácio do Morumbi, colocar em outro lugar mais próximo do povo. O governador de São Paulo não é um monarca, não é um rei para estar encastelado no Palácio.
O sr. fala de 20 anos de PSDB, mas o PT já esta há 12 em Brasília, irá para 16 se a presidente Dilma for reeleita...
A diferença é que o PT fez as mudanças necessárias no governo federal. O PT é o partido da mudança. Mudou o País, transformou. E São Paulo precisa mudar. Quando falo mudar, é mudar completamente o padrão de gestão. Até tirar a sede do governo de dentro do Palácio do Morumbi, colocar em outro lugar mais próximo do povo. O governador de São Paulo não é um monarca, não é um rei para estar encastelado no Palácio.
O sr. já rodou mais de 110 cidades com a caravana do PT e continua com
3% de intenção de votos. O que deu errado?
Deu certo. A caravana não tinha nenhuma relação com ampliar porcentual de pesquisa, exposição. Se tivesse, ficava na capital na região metropolitana, nas cidades maiores.
Deu certo. A caravana não tinha nenhuma relação com ampliar porcentual de pesquisa, exposição. Se tivesse, ficava na capital na região metropolitana, nas cidades maiores.
Quais são suas duas principais propostas de campanha?
O centro do projeto de desenvolvimento está na educação. Queremos
acabar com a aprovação automática. Pegar cada uma das universidades públicas
estaduais, as federais, e, em parcerias com elas, criar academias para
professores. Precisamos fazer com que o metrô seja de fato metropolitano,
ultrapasse o limite da cidade de São Paulo, chegue até Guarulhos, Taboão da
Serra, ABC.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
VAI PRA CASA PADILHA...QUERO VER TEUS COMPARSAS MUITO EM BREVE NA PAPUDA.QUE TAL?
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