Na edição de quatro de junho o jornalista Reinaldo Azevedo detonou uma verdadeira bomba, que deveria servir de alerta definitivo para o estado de risco real em que vive o País de ir na direção de um regime bolivariano, de caos social e político, e de longa penúria econômica.
Segundo o jornalista, o maior comentarista e analista de jornalismo do Brasil, Dilma Rousseff enviou uma comissão a Cuba para tratar da transferência de indústrias farmacêuticas brasileiras à ditadura cubana. Com isso, evidentemente exportaríamos empregos e renda a Cuba, em prejuízo de nosso país e nossa população.
Cuba, devido a suas condições de fazenda de escravos, ao estilo chinês, produziria remédios para exportar para diversos países, inclusive o Brasil. Isso não é umai deia demoníaca?
Cuba poderia, sim, produzir mais barato, lá não se respeitam quaisquer leis, muito menos as trabalhistas. Porém, uma ditadura fechada e arisca como a cubana aceitaria ter a produção verificada, quanto à qualidade dos insumos, por exemplo?
Mas esse seria um problema para Cuba. O que não faz o menor sentido, é um absurdo, é que a presidente de um país mande uma comissão para resolver um problema de outro país, em prejuízo de sua própria terra.
Se no Congresso houvesse verdadeiros parlamentares preocupados com o Futuro do Brasil, se no Ministério Público houvessem patriotas, ou na OAB, hoje tão bolivariana, a simples ideia de transferir empregos e renda para Cuba, de modo tão absurdo e descarado deveria ser alvo de cogitação do impedimento da presidente por Crime Lesa Pátria.
Aliás, os empréstimos secretos do BNDES a Cuba e outras ditaduras comunistas ou não, na África, já haviam atingido as raias da maluquice. Como um banco oficial brasileiro faz empréstimos secretos a empresas brasileiras para fazerem obras nebulosas em países que jamais prezaram a transparência de informações? Isso já daria uma boa proposta de Impeachment.
AQUI: TEXTO INTEGRAL DE REINALDO AZEVEDO
04/06/2014
às 15:05
ESTUPEFACIENTE! Dilma tenta fazer indústria farmacêutica
brasileira migrar para Cuba; se conseguir, provocará desemprego aqui e vai
gerar empregos lá; uma comissão já negocia o assunto com o ditador da ilha
Atenção! A coisa é séria!
Uma delegação brasileira chefiada por Carlos Gadelha —
Secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde
— está em Cuba. Fica
lá até sexta-feira para discutir um plano. Qual? Já conto.
É que a presidente Dilma Rousseff resolveu fechar empregos
no Brasil e criar empregos em Cuba. É que a presidente Dilma Rousseff, pelo
visto, cansou de governar o Brasil — o que, convenham, a gente já vem
percebendo, dados os resultados alcançados. É que a presidente Dilma Rousseff,
agora, quer fazer a diferença, sim, mas lá em Cuba, na ilha particular dos
irmãos Fidel e Raúl Castro — lá naquele país que se divide em dois presídios: o
de Guantánamo, onde estão terroristas culpados, e o resto do território, onde
estão os cubanos inocentes.
Por que estou escrevendo essas coisas? Porque este blog
apurou que a nossa “presidenta”, como ela gosta de ser chamada, está
pressionando as empresas farmacêuticas brasileiras a abrir fábricas em… Cuba
para a produção de genéricos naquele país. De lá, elas exportariam remédios
para a América Central e América do Sul, inclusive o Brasil.
Atenção, brasileiras e brasileiros! A nossa soberana cansou
dessa história de o próprio Brasil produzir os remédios e de ser, sim, um
exportador. A presidente quer fazer a nossa indústria farmacêutica migrar para
Cuba, de sorte que passaríamos a ser importadores de remédios produzidos pelos
próprios brasileiros, gerando divisas para os cubanos, danando um pouco mais a
balança comercial, desempregando brasileiros e empregando… cubanos!
E a coisa não se limitaria à produção de genéricos, não!
Entrariam no acordo também os chamados “similares”. Dilma, assim, daria um
golpe de morte numa das políticas mais bem-sucedidas do país nas últimas
décadas: a produção de genéricos e o desenvolvimento da indústria farmacêutica
nacional.
A iniciativa nasce da determinação pessoal de Dilma de dar
suporte à economia cubana e de dar maior utilidade ao porto de Mariel,
construído em Cuba com recursos do BNDES. Como sabemos, a Soberana entrará para
a história da infraestrutura portuária de… Cuba!
A exemplo do acordo feito para a importação de médicos
cubanos, também essa iniciativa é feita à socapa, por baixo dos panos. Cuba
passou a ser caixa-preta do governo petista. Como estamos falando de uma tirania,
é impossível conhecer o trânsito de dinheiro entre o nosso país e a tirania dos
Castros.
É isso aí, “camaradas” brasileiros! Alguns tentam fazer um
Brasil melhor! Dilma está empenhada em fazer uma Cuba melhor à custa dos
empregos dos brasileiros. Para lembrar: o secretário Gadelha, o homem
encarregado do projeto, é aquele que teve um encontro agendado com o doleiro
Alberto Youssef, por iniciativa do ainda deputado André Vargas.
Por Reinaldo Azevedo
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