YOANI SÁNCHEZ, 12 PAÍSES EM 80 DIAS (FOTO ABCNEWS). ACUSADA DE GOSTAR DE BANANAS |
A grande pergunta que deverá ser
feita a Yoani Sánchez, quando ela pisar em solo brasileiro, deveria matar de
vergonha os nossos socialistas propagandistas daquela ditadura: ___ Yoani, é
verdade a acusação que circula na Internet contra você? É verdade que você tem
a coragem de comer bananas em Cuba?
Vejam, senhores, o nível a que
chegaram os críticos de Yoani Sánchez, aquela moça formada em Filologia mas que
faz as vezes de jornalista no Blog Generación Y, de onde lança, vez ou outra,
alguns leves petardos contra o regime, revelando curiosidades sobre o triste
cotidiano dos cubanos –sim, aqueles habitantes de uma ilha tropical, em que é
possível acusar alguém de ter uma vida luxuosa... por comer bananas!- que mal
conseguem bananas para comer.
Banana, pelo visto, para os
comunas cubanos é como caviar por aqui. Coisa de burgueses traidores, agentes
imperialistas americanos difarçados de...comedores de banana.
Yoani Sánchez não sai de Cuba
desde 2002. Sim, a conhecida blogueira nascida em Havana em setembro de 1975 (37
anos) morou dois anos na Suíça, até 2004. Voltou para Cuba e, devido ao seu
blog em que lança leves críticas ao regime, nunca mais obteve licença do
governo para fazer viagens ao exterior, nem para receber prêmios internacionais
que recebeu pela sua produção no blog.
YOANI DESPERTA PAIXÕES
Yoani é uma figura bastantes
controversa. Os cubanos comuns são alimentados pela imprensa oficial cubana (e
lá só há a imprensa oficial cubana) com versões mirabolantes sobre as
atividades subversivas de Yoani.
Nessa visão, ela seria uma agente
americana ficanciada pela CIA para difamar o regime. Como o regime é constituído
por idiotas eles deixam uma agente solta e produzindo, na visão oficial,
difamações constantes, só para provar ao mundo que em Cuba há liberdade de
expressão.
Não dá para saber sobre isso, se
ele é uma agente americana ou uma dissidente que acredita no socialismo mas faz
algumas críticas ao regime cubano. É lógico, senhores, que muita gente em Cuba
acredita no socialismo.
Observem um grande aquário
redondo. Como vocês imaginam que os peixes descreveriam o mundo? E se os peixes
morassem em um aquário quadrado? Yoani tem 37 anos de idade, nasceu quando a
chamada revolução cubana (o golpe do grupo de Fidel contra o ditador Batista e
depois contra o povo cubano) estava já muito bem consolidada, com milhares de
mortes de opositores. Um regime comunista de sucesso.
Yoani tem o nome iniciado com Y
exatamente porque (ela explica isso no seu Blog Generación Y) havia forte influência
russa em Cuba, e os cubanos usavam nomes de origem russa para homenagear
aqueles que mandavam 4 bilhões de dólares por ano para sustentar o regime
genocida de Fidel Castro. Cuba nadava em rublos. Bem , depois a União Soviética acabou e
Cuba aprofundou mais ainda seu estado de miséria. Hoje vive de sugar o petróleo
nas veias do pescoço do povo da Venezuela. Mas esta é outra história.
Yoani foi educada apenas em
contato com a visão oficial socialista do regime. Jamais li um texto seu em que
demonstre algo de liberal (não no sentido americano) ou de que seja crente da
democracia. Yoani julga-se uma boa socialista que acha que tem o direito de
criticar o que ela acha que são os desvios do regime. Em suma, ela nasceu no
aquário redondo e vê o mundo por aquela ótica.
Os milhões de cubanos que moram
nos Estados Unidos não gostam de Yoani. Exatamente porque lhes parece ela é
apenas uma garota socialista que acredita no socialismo mas que faz críticas ao
regime. Para os cubano-americanos ela não é uma verdadeira dissidente, por uma
simples e boa razão: os verdadeiros dissidentes cubanos ou fugiram para os
Estados Unidos e outros países, ou estão presos, ou são constantemente
infernizados pela polícia e tem uma vida duríssima em Cuba, ou estão mortos. É
simples.
Yoani é marcada, mas não
perseguida. Consegue manter um blog em uma ilha em que ninguém quase tem
computadores. Ale disso, seu blog é inócuo em Cuba, pois não é acessado, devido
à censura. Yoani é ótima para o regime, para a imagem do regime.
É a oposição permitida.
Isto posto, ela tenta sair do
país desde 2004 para viagens ao exterior e não consegue o visto, tendo o visto
lhe sido negado mais de 20 vezes, segunda ela conta.
WNDY GUERRA
Há outra cubana famosa, a
escritora Wendy Guerra (nascida em dezembro de 1970 em Cienfuegos, Cuba), 42 anos,
que, esta sim, embora cultive uma imagem de rebelde e dê vez ou outra umas
cutucadas no regime, e se veja ou imagine como uma dissidente, tem toda a
liberdade de entrar e sair da ilha na hora em que quiser, embora seus livros
sejam vendidos apenas no exterior (“Todos se van” e “Nunca fui primera dama”).
WENDY GUERRA PODE ENTRAR E SAIR À VONTADE DE CUBA. NÃO SEI SE TEM PROBLEMAS COM AS BANANAS, MAS CERTAMENTE NÃO TEM COM AS MAÇÃS. (FOTO DANIEL MORDZINSKI) |
Não sei se Wendy é acusada de
gostar de bananas, mas ela é a garota malvada que deve ter caído nas boas
graças do regime. Talvez pelos atributos de sua Literatura.
Agora, pasmem!, que o governo
cubano relaxou um pouco no rigoroso controle de entrada e saída, e vai permitir
que cidadãos saiam e entrem no país sem ordem expressa do governo! Imaginem, a
ilha era como uma prisão em que ninguém entrava e nem saia sem ordem do
governo. E os nossos socialistas, que nunca quiseram morar por lá, babam por
aquele regime. Imaginem os senhores tendo que ir visitar um burocrata comuna
para ele olhar para a sua cara e dizer você pode ir ao Paraguai. Você não pode
ir visitar Cristina Kirchner.
Leitor, nunca lhe pareceu
estranho, intrigante, provocativo mesmo, que um país tão maravilhoso como o
vendido pela propaganda socialista tenha que fechar as fronteiras para impedir
a fuga dos próprios cidadãos. O senhor tentaria fugir do paraíso?
Outra coisa que sempre me
intrigou: todos os países tentam controlar o acesso descontrolado de
estrangeiros, por boas razões. Cuba diz que o inferno é a America (USA), mas
repararam que milhões de pessoa, de vários países, querem fugir para a America?
E que ninguém quer viver numa ilha tropical caribenha, o próprio paraíso segundo
os socialistas? Que diabos de paraíso é esse? É claro que não se trata do povo,
amável e até alegre, apesar de tudo, e nem da paisagem, que é linda mesmo. Trata-se
de que, então? Do regime, ora bolas, onde uma moça tida como dissidente é
acusada por gostar de comer bananas!
Os nossos socialistas de araque,
fajutos, que gostam de bons salários e viver bem (e quem não gosta?), em em Brasília há uma
infestação deles, adoram ir a Cuba, mas eles vão a uma Disney Cubana.
Varadero, e seus hotéis para
turistas estrangeiros, proibidos aos cidadãos cubanos comuns, pobretões que
andam atrás do turistas caçando dólares e pequenos favores, até sexuais. É essa
parte de Cuba que nossos ricos socialistas brasileiros (sim, no Brasil existem
socialistas muito ricos, ricos mesmo, ricos sim.) gostam de visitar. E depois
voltam auto-iludidos de que aquela parte especial que freqüentaram, sem serem
acusados por comer bananas ou caviar, era igualzinha ao resto da miséria
cubana.
Me engana que eu gosto.
GUTENBERG J.
*****
Agora, a propósito de Yoani,
leiam as revelações feitas por Reinaldo Azeve sobre como agem os comunistas cubanos,
e os nossos.
ESCÂNDALO, BAIXARIA, ILEGALIDADE
– Embaixador cubano no Brasil promove conspirata com petistas para difamar
dissidente e confessa que agentes do regime atuam ilegalmente por aqui;
assessor de Gilberto Carvalho vai a reunião e depois viaja a Cuba para seminário
sobre “ciberguerra”. Eis a casa da mãe Dilmona
Ele se diz “cientista político” e
técnico em
telecomunicações. Segundo afirma a respeito de si mesmo, tem
35 anos e gosta de “problematizar as transformações sociais no contexto das
novas tecnologias”. Huuummm… Em português, isso quer dizer que ele curte mexer
com a Internet. E como! É assessor do
ministro-chefe da Casa Civil, Gilberto Carvalho. E se meteu numa nojeira, que
faz sentido. Já chego lá.
Escrevi ontem um post sobre a viagem que a presidente Dilma Rousseff vai fazer à Guiné Equatorial e a fala estúpida de certa senhora do Itamaraty, uma tal Edileuza, que desqualificou qualquer questionamento que se possa fazer sobre a permanente agressão aos direitos humanos praticada naquele país. Tratei, então, da intimidade dos petistas com ditaduras, citando especificamente o caso de Cuba. Pois é… Reportagem publicada na VEJA desta semana traz informações espantosas. Deveria render, nesta ordem, a) a demissão do ministro Gilberto Carvalho (não vai acontecer); b) a demissão de um assessor de Carvalho (não vai acontecer); c) a convocação, por Dilma, do embaixador cubano no Brasil para prestar esclarecimentos (não vai acontecer); d) a reunião imediata da Comissão de Relações Exteriores do Senado para exigir providências do Itamaraty e para ouvir a Polícia Federal e a Abin sobre a atuação ilegal de espiões cubanos no Brasil (não vai acontecer também). Transcrevo, em azul, o primeiro parágrafo da reportagem de VEJA. Volto em seguida:
Escrevi ontem um post sobre a viagem que a presidente Dilma Rousseff vai fazer à Guiné Equatorial e a fala estúpida de certa senhora do Itamaraty, uma tal Edileuza, que desqualificou qualquer questionamento que se possa fazer sobre a permanente agressão aos direitos humanos praticada naquele país. Tratei, então, da intimidade dos petistas com ditaduras, citando especificamente o caso de Cuba. Pois é… Reportagem publicada na VEJA desta semana traz informações espantosas. Deveria render, nesta ordem, a) a demissão do ministro Gilberto Carvalho (não vai acontecer); b) a demissão de um assessor de Carvalho (não vai acontecer); c) a convocação, por Dilma, do embaixador cubano no Brasil para prestar esclarecimentos (não vai acontecer); d) a reunião imediata da Comissão de Relações Exteriores do Senado para exigir providências do Itamaraty e para ouvir a Polícia Federal e a Abin sobre a atuação ilegal de espiões cubanos no Brasil (não vai acontecer também). Transcrevo, em azul, o primeiro parágrafo da reportagem de VEJA. Volto em seguida:
A blogueira Yoani Sánchez
desembarca no Brasil nesta semana para divulgar o livro De Cuba, com Carinho,
uma coletânea de seus textos sobre o triste cotidiano do povo cubano sob a
ditadura dos irmãos Fidel e Raúl Castro. O trabalho rendeu à dissidente uma
perseguição implacável. Ela foi sequestrada, torturada e, durante anos,
impedida de deixar o país. É rotulada de mercenária pelos comunistas da ilha e
acusada de trair os princípios revolucionários. O que Yoani não sabe é que,
apesar da distância que separa o Brasil de Cuba — 5 000 quilômetros —, ela não
estará livre dos olhos e muito menos dos tentáculos do regime autoritário. Para
os sete dias em que permanecerá no Brasil, o governo cubano escalou um grupo de
agentes para vigiá-la e recrutou outro com a missão de desqualificá-la a partir
de um patético dossiê. Uma conspirata oficial em território estrangeiro contra
quem quer que seja é uma monumental afronta à soberania de qualquer nação. Esse
caso, porém, envolve uma inquietante parceria. O plano para espionar e
constranger Yoani Sánchez foi elaborado pelo governo cubano, mas será executado
com o conhecimento e o apoio do PT, de militantes do partido e de pelo menos um
funcionário da Presidência da República.
Voltei
Voltei
No dia 6 de fevereiro, o
embaixador de Cuba no Brasil, Carlos Zamora Rodríguez, reuniu um grupo de
militantes do PT e do PC do B na embaixada do seu país, em Brasília, para
passar um dossiê — e como os petistas gostam disso, não é? — desqualificando
Yoani Sánches, acusada de ser “uma mercenária, financiada pelo governo dos
Estados Unidos para trabalhar contra a Revolução Cubana, contra o povo, contra
os trabalhadores”. Cada um dos convidados recebeu um disquete contendo o
material e uma recomendação: o dossiê tinha de circular na Internet, mas sem
divulgar a origem das informações. Um deles, dessas almas caridosas, até sugeriu
que os “movimentos sociais” fizessem um abaixo-assinado contra a presença da
dissidente cubana no Brasil. O embaixador achou que isso levaria muito tempo.
Alguns dos presentes consideraram que era sujeira além do aceitável mesmo para
os elásticos padrões morais das esquerdas e caíram fora.
No encontro, Rodríguez passou outra informação estupefaciente: segundo ele, agentes cubanos acompanharão cada passo de Yoani no Brasil, vinte e quatro horas por dia. Atenção! Tudo isso constitui uma afronta à soberania brasileira. Representantes diplomáticos não participam de conspiratas políticas em solo estrangeiro, digam elas respeito ou não a seu país de origem. E o que dizer, então, sobre a ação dos espiões?
No encontro, Rodríguez passou outra informação estupefaciente: segundo ele, agentes cubanos acompanharão cada passo de Yoani no Brasil, vinte e quatro horas por dia. Atenção! Tudo isso constitui uma afronta à soberania brasileira. Representantes diplomáticos não participam de conspiratas políticas em solo estrangeiro, digam elas respeito ou não a seu país de origem. E o que dizer, então, sobre a ação dos espiões?
NOTA – Essa reunião aconteceu no
dia 6. Um dia antes, o embaixador da Venezuela no Brasil, Maxililien Sánchez,
havia participado de um ato promovido por José Dirceu contra o Poder Judiciário
brasileiro e as oposições. O Brasil virou a casa da mãe Dilmona!
Escândalo
O escândalo poderia parar por aqui. Mas a coisa é muito mais grave. E voltamos lá ao suarento que gosta “de problematizar transformações”. Trata-se de Ricardo Augusto Poppi Martins, militante do PT e assessor direto de Gilberto Carvalho, secretário-geral da Presidência. É o coordenador-geral de “Novas Mídias e Outras Linguagens de Participação”. A função de Carvalho no governo é “dialogar com os movimentos sociais”, razão por que a página da pasta na Internet lembra uma federação de ONGs. Os nomes, telefones e e-mails de todos os seus coordenadores estão disponíveis. Se você quiser falar com o Ricardo, o telefone é (61) 3411 5897, e seu e-mail, ricardo.martins@presidencia.gov.br. Talvez ele forneça mais detalhes do encontro. Ouviu os planos de conspiração do embaixador, a confissão da ação ilegal de agentes cubanos no Brasil e saiu de lá levando um CD. E tudo durante o expediente.
Mas não adianta tentar falar com o “problematizador” antes de segunda. Sabem onde ele está? Em Cuba! Viajou no dia 7 para participar de um encontro na ilha sobre “ciberguerra” e “novas formas de comunicação de rede e batalhas políticas”. Informa a VEJA que, na semana passada, o manifesto produzido pelo tal encontro já estava na rede. Reproduzo mais um trecho da reportagem (em azul):
Entre as resoluções finais aprovadas, constam “o apoio às reivindicações de Cuba contra as restrições para acessar serviços de computador e internet, junto a autoridades e empresas nos Estados Unidos”, e “a solidariedade de todos com a Revolução Bolivariana e o presidente Hugo Chávez, diante dcampanhas de mídia e da ação desestabilizadora dos inimigos do processo revolucionário na Venezuela”. Poppi, portanto, foi a Cuba em missão oficial, com as despesas pagas pelo contribuinte, para, segundo a pauta disponibilizada pelos próprios organizadores do evento, apoiar ditaduras e aprender a usar a internet para destruir reputações de quem não pensa como ele, exatamente como planejam fazer com a blogueira Yoani Sánchez.
O escândalo poderia parar por aqui. Mas a coisa é muito mais grave. E voltamos lá ao suarento que gosta “de problematizar transformações”. Trata-se de Ricardo Augusto Poppi Martins, militante do PT e assessor direto de Gilberto Carvalho, secretário-geral da Presidência. É o coordenador-geral de “Novas Mídias e Outras Linguagens de Participação”. A função de Carvalho no governo é “dialogar com os movimentos sociais”, razão por que a página da pasta na Internet lembra uma federação de ONGs. Os nomes, telefones e e-mails de todos os seus coordenadores estão disponíveis. Se você quiser falar com o Ricardo, o telefone é (61) 3411 5897, e seu e-mail, ricardo.martins@presidencia.gov.br. Talvez ele forneça mais detalhes do encontro. Ouviu os planos de conspiração do embaixador, a confissão da ação ilegal de agentes cubanos no Brasil e saiu de lá levando um CD. E tudo durante o expediente.
Mas não adianta tentar falar com o “problematizador” antes de segunda. Sabem onde ele está? Em Cuba! Viajou no dia 7 para participar de um encontro na ilha sobre “ciberguerra” e “novas formas de comunicação de rede e batalhas políticas”. Informa a VEJA que, na semana passada, o manifesto produzido pelo tal encontro já estava na rede. Reproduzo mais um trecho da reportagem (em azul):
Entre as resoluções finais aprovadas, constam “o apoio às reivindicações de Cuba contra as restrições para acessar serviços de computador e internet, junto a autoridades e empresas nos Estados Unidos”, e “a solidariedade de todos com a Revolução Bolivariana e o presidente Hugo Chávez, diante dcampanhas de mídia e da ação desestabilizadora dos inimigos do processo revolucionário na Venezuela”. Poppi, portanto, foi a Cuba em missão oficial, com as despesas pagas pelo contribuinte, para, segundo a pauta disponibilizada pelos próprios organizadores do evento, apoiar ditaduras e aprender a usar a internet para destruir reputações de quem não pensa como ele, exatamente como planejam fazer com a blogueira Yoani Sánchez.
O dossiê contra Yoani traz
algumas fotos para provar que ela vive uma vida nababesca e evidenciar seus
hábitos burgueses, certamente financiados pelos “inimigos da revolução”. Numa
delas, ela aparece com amigos tomando cerveja. Em outra, comprando um artigo de
luxo chamado “banana”. É isto: no regime liderado pelos assassinos Fidel e Raúl
Castro, tomar cerveja e comer banana podem ser privilégios inaceitáveis.
Leiam a íntegra da reportagem. Não é a primeira vez que os petistas aparecem enrolados com o regime cubano. Já houve o caso dos dólares para a campanha de Lula em 2002, que teriam chegado em caixas de rum. Em 2007, o então ministro da Justiça, Tarso Genro — aquele que manobrou para que o terrorista Cesare Battisti ficasse no Brasil — devolveu a Fidel Castro os boxeadores Guillermo Rigondeaux e Erislandy Lara, que haviam fugido do regime, desertando durante os Jogos Pan-Americanos.
Vemos que eles não têm limites e podem ir sempre mais longe. A campanha que o embaixador cubano arquitetou contra Yoani segue o padrão, não custa lembrar, empregado por aqui pela rede de blogs sujos financiada por estatais. Estamos falando com especialistas em destruir a reputação alheia. Ou alguém vai a um seminário, promovido por uma ditadura, sobre “ciberguerra” e “novas formas de comunicação de rede e batalhas políticas” com bons propósitos?
Com a palavra, a presidente da República.
Leiam a íntegra da reportagem. Não é a primeira vez que os petistas aparecem enrolados com o regime cubano. Já houve o caso dos dólares para a campanha de Lula em 2002, que teriam chegado em caixas de rum. Em 2007, o então ministro da Justiça, Tarso Genro — aquele que manobrou para que o terrorista Cesare Battisti ficasse no Brasil — devolveu a Fidel Castro os boxeadores Guillermo Rigondeaux e Erislandy Lara, que haviam fugido do regime, desertando durante os Jogos Pan-Americanos.
Vemos que eles não têm limites e podem ir sempre mais longe. A campanha que o embaixador cubano arquitetou contra Yoani segue o padrão, não custa lembrar, empregado por aqui pela rede de blogs sujos financiada por estatais. Estamos falando com especialistas em destruir a reputação alheia. Ou alguém vai a um seminário, promovido por uma ditadura, sobre “ciberguerra” e “novas formas de comunicação de rede e batalhas políticas” com bons propósitos?
Com a palavra, a presidente da República.
Com a palavra, o Ministério da Justiça.
Com a palavra, o Senado Federal.
Com a palavra, a Polícia Federal.
Com a palavra, a Abin.
Com a palavra, o Ministério Público Federal.
Com a palavra, os líderes das oposições.
Por Reinaldo Azevedo
LEIA MAIS EM REINALDO AZEVEDO :
FOTO DE WENDY GUERRA:
FOTO DE YOANI SÁNCHEZ
O BLOG DE YOANI SÁNCHEZ
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