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sexta-feira, 19 de abril de 2013

DZHOKHAR TSARNAEV, O ANJO DA MORTE DE BOSTON. “MEU FILHO É UM VERDADEIRO ANJO”, DIZ O PAI DOS IRMÃOS TERRORISTAS. Os dois anjinhos espalharam a morte, a dor e o terror contra inocentes com bombas cheias de pregos e peças metálicas cortantes. Três pessoas morreram, quase dez tiveram amputações severas, e o total de feridos chegou a 160.



Todos ficaram chocados com a estupidez dos atentados a bomba em Boston, há alguns dias, quando a cidade estava em festa e assistia a uma maratona. Qual a explicação para uma monstruosidade assim?

O relativismo moderno, em sua ignorância e perversidade, mistura tudo e seus adeptos justificam atos extremamente cruéis como um tipo de aplicação da lei milenar do “Olho por Olho, Dente por Dente”, num evidente retrocesso de séculos do império da civilização cristã que, apesar de seus males (somos humanos), valeu-se das palavras de Cristo “Atire a primeira pedra...” para paralisar as mãos de vingadores, preservando a integridade física dos seres humanos, das vítimas, e dos bodes expiatórios.


Fico admirado, pasmo, chocado, revoltado, ao ler em blogs e sites comentaristas justificarem atos de extrema crueldade e vileza como colocar uma bomba para que atinja indiscriminadamente quem estiver por perto. Nada pode justificar atos assim.

Li que a presidente Dilma, que ora foi a Lima para validar o golpe venezuelano em favor de Nicolas Maduro, com seus colegas do Foro de São Paulo, ligada na juventude a cruéis grupos (ela conta, talvez orgulhosa, que nunca participou de um atentado) que explodiam pessoas, em nome de uma tal luta armada que era, de fato, a tentativa de derrubar a ditadura, não para implantar a democracia, mas uma ditadura do tipo cubano, lamentou a brutalidade contra inocentes!

DZHOKAHR, 19 ANOS, PROCURADO
 
TAMERLAN, 26, MORTO

 

Nunca li, posso haver perdido o espetáculo, nada que se referisse a algum tipo de arrependimento ou pedido de desculpas dela e de seus companheiros, que inclusive recebem polpudas indenizações do Estado brasileiro, pelas mortes estúpidas e brutais contra inocentes que provocaram. Ninguém imagina que grupos terroristas eram clubinhos de baralho, não?

Talvez ela, que segundo ela mesma, apenas fazia planejamento (o que será planejamento em um grupo terrorista?) e que nunca matou ninguém, tenha aprendido ao longo do tempo e mudado (socialistas acreditam na mudança da natureza humana) após o nascimento de seu neto. 

Pode ser que a visão de uma criança, a maternidade e o status de avó, a tenham enternecido; afinal, morreu uma criança em Boston, estraçalhada por uma bomba de ódio e loucura.

Mas é isso, fico admirado com a indiferença, a frieza a passividade com que alguns comentaristas dizem “são americanos”... Tais comentaristas, ou quem pensa assim perdeu, há muito tempo, o sentido da universalidade do ser humano. 

Foram puxados para o passado pré-cristão em que o diferente, o outro, o que não tinha a nossa mesma marca , podia ser morto, esfolado vivo, trucidado, sem qualquer remorso: não era, sendo diferente de nós, membro da humanidade restrita formada pelo grupo.

Lamento pela extremada estupidez destes tempos. 

 
        
 IMAGENS

Foto mulher
 John Tlumacki (The Boston Globe/Getty Images).

ANJO DA MORTE




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