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segunda-feira, 29 de abril de 2013

A DENTISTA CINTHYA MAGALY, QUEIMADA VIVA EM SÃO BERNARDO, NÃO SERÁ A ÚLTIMA VÍTIMA DE JOVENS PERVERSOS. O Brasil está preparando uma geração inteira de jovens assassinos.


CINTHYA MAGALY MOUTINHO DE SOUZA. QUEIMADA VIVA POR NÃO TER MAIS QUE TRINTA REAIS!

A absoluta falta de respeito pela vida, a descrença em Deus e nos valores cristãos, e o imenso desprezo pelas leis dos homens cria uma geração de monstros morais, que produzirá ainda muito mais dor.

Tudo sob o olhar estúpido dos que acham que os criminosos frios e sem sentimentos, muitos deles menores de idade, é que são as verdadeiras vítimas. Nunca atingimos um tal estágio de inversão de valores no Brasil. 

Mas, os defensores dos jovens monstros (sejam tais monstros menores ou maiores), sempre propensos a querer manipular as leis para implantar a sua idílica e falsa visão de mundo, sabem que a maioria da população desaprova a crueldade extrema aplicada aos crimes dos quais recebemos notícias.

Seus defensores jamais ousariam propor um plebiscito, por exemplo, para saber o que a população pensa sobre penas mais drásticas, sobre o fim da liberdade condicional para certos crimes, e sobre a diminuição da idade penal de criminosos cruéis, que praticam crimes hediondos, mesmo com idade de 14 ou 15 anos, como se o Mal escolhesse apenas pessoas mais velhas para se manifestar.

Um plebiscito mostraria a esses populistas e demagogos da esquerda que a população, ao contrário de querer vingança, vai querer é Justiça. Bandido cruel tem que ficar preso e não ter benefícios, seja ele menor ou maior.

Com certeza a população votaria por penas mais duras, a queda da liberdade condicional, em casos extremos como o da dentista, e, talvez, embora sendo uma população cristã, a pena de morte. 


CRUELDADE REVOLTA

Seja a morte estúpida, cruel, desnecessária, do jovem Hugo Deppman, com um tiro na cabeça disparado por um menor de 17 anos e 363 dias de idade!; ou a morte da idosa de Cunha, SP, morta a facadas e pauladas por dois menores de 14 e 15 anos, respectivamente, ou a da pobre dentista Cinthya Magaly, de São Bernardo do Campo, queimada viva por quatro canalhas, um dos quais com 17 anos e dez meses (completará a maioridade em junho!), todas essas mortes revoltam as pessoas, pela sua crueldade intrínseca, despertando um desejo de Justiça, não um desejo de vingança, como propuseram alguns defensores dos bandidos que assumem uma posição de quase atribuir a culpa às verdadeiras vítimas.

Como cidadão que vive neste país em meio à mais profunda desordem moral e de valores, não posso concordar com os que dizem que a população, que defende penas mais rigorosas para crimes hediondos e de extrema covardia, quer vingança.

Vingança é uma coisa desprezível. Eu não quero vingança. Eu quero Justiça.

Eu espero que o Brasil se torne um país mais sério, em que as leis sejam respeitadas e o castigo pelo crime seja temido. 

Vejo, a cada dia, os valores cristãos serem jogados no lixo, a religiosidade, que estimula o respeito ao próximo, ser achincalhada como se fosse um mal. A noção de pecado (um tipo de freio interno) foi colocada à margem, como algo sem importância.

Criminosos desprovidos de vida interior, de qualquer sinal de consciência, de qualquer freio moral, de destemor perante Deus, só podem produzir o mal extremo.

Espalham a morte como se fosse algo natural. E para eles é, pois desprezam a vida. 

Nem pensam em quanto amor e esforço foi empregado pelos pais para a criação dos filhos. Nem temem o pecado, pois jamais ouviram falar nisso. Sabem apenas que podem cometer maldades e que serão soltos logo.

Sabem que a imensidão do horror de seus crimes será trocada por pouco tempo de cadeia. E sabem que tem centenas de defensores entre suas vítimas potenciais! Suprema ironia! 

Não temem a Deus, não temem à lei dos homens. São apenas ratos, aves de rapina; animais.

Mas não devem ser tratados como ratos e animais de rapina, mas como bandidos e aprender que o Mal, além de uma punição divina – na qual podem não crer – terá também uma punição aqui na Terra, por leis duras, que contenham seus ímpetos animalescos. 

Não se trata de querer vingança, mas de buscar a Justiça.

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