CINTHYA MAGALY MOUTINHO DE SOUZA. QUEIMADA VIVA POR NÃO TER MAIS QUE TRINTA REAIS! |
A absoluta falta de respeito pela vida, a descrença em Deus
e nos valores cristãos, e o imenso desprezo pelas leis dos homens cria uma
geração de monstros morais, que produzirá ainda muito mais dor.
Tudo sob o
olhar estúpido dos que acham que os criminosos frios e sem sentimentos, muitos
deles menores de idade, é que são as verdadeiras vítimas. Nunca atingimos um
tal estágio de inversão de valores no Brasil.
Mas, os defensores dos jovens monstros (sejam tais monstros
menores ou maiores), sempre propensos a querer manipular as leis para implantar
a sua idílica e falsa visão de mundo, sabem que a maioria da população
desaprova a crueldade extrema aplicada aos crimes dos quais recebemos notícias.
Seus defensores jamais ousariam propor um plebiscito, por
exemplo, para saber o que a população pensa sobre penas mais drásticas, sobre o
fim da liberdade condicional para certos crimes, e sobre a diminuição da idade
penal de criminosos cruéis, que praticam crimes hediondos, mesmo com idade de 14
ou 15 anos, como se o Mal escolhesse apenas pessoas mais velhas para se
manifestar.
Um plebiscito mostraria a esses populistas e demagogos da esquerda que a população, ao contrário de querer vingança, vai querer é Justiça. Bandido cruel tem que ficar preso e não ter benefícios, seja ele menor ou maior.
Com certeza a população votaria por penas mais duras, a queda da liberdade condicional, em casos extremos como o da dentista, e, talvez, embora sendo uma população cristã, a pena de morte.
CRUELDADE REVOLTA
Um plebiscito mostraria a esses populistas e demagogos da esquerda que a população, ao contrário de querer vingança, vai querer é Justiça. Bandido cruel tem que ficar preso e não ter benefícios, seja ele menor ou maior.
Com certeza a população votaria por penas mais duras, a queda da liberdade condicional, em casos extremos como o da dentista, e, talvez, embora sendo uma população cristã, a pena de morte.
CRUELDADE REVOLTA
Seja a morte estúpida, cruel, desnecessária, do jovem Hugo
Deppman, com um tiro na cabeça disparado por um menor de 17 anos e 363 dias de
idade!; ou a morte da idosa de Cunha, SP, morta a facadas e pauladas por dois
menores de 14 e 15 anos, respectivamente, ou a da pobre dentista Cinthya Magaly, de São Bernardo do Campo, queimada
viva por quatro canalhas, um dos quais com 17 anos e dez meses (completará a
maioridade em junho!), todas essas mortes revoltam as pessoas, pela sua
crueldade intrínseca, despertando um desejo de Justiça, não um desejo de
vingança, como propuseram alguns defensores dos bandidos que assumem uma posição de quase atribuir a culpa às verdadeiras vítimas.
Como cidadão que vive neste país em meio à mais profunda desordem
moral e de valores, não posso concordar com os que dizem que a população, que
defende penas mais rigorosas para crimes hediondos e de extrema covardia, quer
vingança.
Vingança é uma coisa desprezível. Eu não quero vingança. Eu
quero Justiça.
Eu espero que o Brasil se torne um país mais sério, em que
as leis sejam respeitadas e o castigo pelo crime seja temido.
Vejo, a cada dia, os
valores cristãos serem jogados no lixo, a religiosidade, que estimula o
respeito ao próximo, ser achincalhada como se fosse um mal. A noção de pecado (um tipo de freio interno) foi colocada à margem, como algo sem importância.
Criminosos desprovidos de vida interior, de qualquer sinal
de consciência, de qualquer freio moral, de destemor perante Deus, só podem
produzir o mal extremo.
Espalham a morte como se fosse algo natural. E para
eles é, pois desprezam a vida.
Nem pensam em quanto amor e esforço foi empregado pelos pais
para a criação dos filhos. Nem temem o pecado, pois jamais ouviram falar nisso.
Sabem apenas que podem cometer maldades e que serão soltos logo.
Sabem que a imensidão do horror de seus crimes será trocada por pouco tempo de cadeia. E sabem que tem centenas de defensores entre suas vítimas potenciais! Suprema ironia!
Sabem que a imensidão do horror de seus crimes será trocada por pouco tempo de cadeia. E sabem que tem centenas de defensores entre suas vítimas potenciais! Suprema ironia!
Não temem a Deus, não temem à lei dos homens. São apenas
ratos, aves de rapina; animais.
Mas não devem ser tratados como ratos e animais
de rapina, mas como bandidos e aprender que o Mal, além de uma punição divina –
na qual podem não crer – terá também uma punição aqui na Terra, por leis duras,
que contenham seus ímpetos animalescos.
Não se trata de querer vingança, mas de buscar a Justiça.
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