BAÚ DE TEXTOS
EUGÊNIO BUCCI, O BUCHO INTELECTUAL DO JORNALISMO
A direita incomoda muita gente, ainda que ela seja mais uma promessa de blogueiros e ativistas corajosos e isolados, do que realmente uma força política notória. Karl Marx dizia que o comunismo era o espectro da Europa. E agora, somos o espectro dos comunistas, aterrorizando em cada email, em cada página de Internet, em cada mesa de botequim, as politicas mentirosas e falácias do governo e da imprensa nacional.
Imagem do blog CavaleiroConde |
Uma contra-revolução silenciosa e devastadora,que aterroriza os burocratas graúdos de Brasília e o jornalismo chapa vermelha atochado de dinheiro público. Gramsci pode ter teorizado a “revolução passiva” e a conquista de espaços na sociedade, para a constituição de um socialismo totalitário em sua escala cultural. Mas talvez jamais tenha meditado que a tradição genuína tem força, tem raízes, tem instituições consagradas, que podem ser revitalizadas, com forças mil vezes mais poderosas, se despertada.
Ou na melhor das hipóteses, talvez não pensasse que o feitiço poderia ser jogado contra o próprio feiticeiro. Agora Gramsci, o corcundinha psicótico lá no seu túmulo, e os marxistas culturais sentem o gosto do seu próprio veneno!
Os jornalistas de esquerda estão apavorados com os blogueiros. A onda de informações autênticas que os blogs hoje disseminam na opinião pública supera o nível de informações que estes mesmos jornalistas covardemente silenciam. Ou melhor, quebram a desinformação desses trapaceiros bem pagos pelos jornais.
No mais, os “malvados” blogueiros direitistas não ganham com seu trabalho, fazem doações. São advogados, funcionários públicos, professores, historiadores, jornalistas, empresários, gente que vive de outras funções, mas que está alijada do mundo cultural, das universidades e da opinião pública, muitas vezes controladas pela oligarquia esquerdista que tomou conta do país.
Espalhar a notícia, disseminar o conhecimento e divulgar dados omitidos pela imprensa, são atos que exigem senso de dever, porque tomam tempo e às vezes dinheiro. Ninguém é remunerado por isso, financeiramente. Ainda o mercado fará jus a estas pessoas. No entanto, a esquerda, abastecida com dinheiro de ongs riquíssimas de empresas multinacionais e dinheiro público, donatária de universidades e escolas e controladora dos editoriais de uma boa parte da imprensa deste país, acusa os blogueiros de serem malvados fascistas, conspiradores, “golpistas”. Inclusive, aludem ao fato de sermos sustentados pela CIA ou por qualquer outro grupelho de extrema-direita. Nada mais caricatural do que uma esquerda paranóica, com mentalidade stalinista!
Um reflexo claro disso é o que se encontra no artigo publicado do pseudo-jornalista Eugênio Bucci, no dia 02 de junho de 2011, pelo jornal do Estado de São Paulo. Não custa nada perguntar por que o jornal dos Mesquita, que é largamente acusado de ser “golpista” pela esquerda, publique um texto de quem faz parte do grupo de seus acusadores. Lênin tinha razão quando diz que o burguês vende a corda que vai enforcá-lo.
O empresariado, no geral, sofre de um estranho caso de masoquismo. Quando mais batem nele, mais ele solta dinheiro. E quanto mais o defendem, mais ele recusa essa defesa. Uma estranha síndrome de Estocolmo.
Se a inteligência fosse uma mulher bonita, Eugênio Bucci seria um bucho, com o agravante também de ser uma nulidade intelectual. O seu artigo intitulado “A direita, o papagaio e o facão” é um emaranhado de sandices, digno de mais clara papagaiada petista. Começa com uma frase enorme e cheia de adjetivos inócuos: “Uma aura folclórica, translúcida e radioativa, faz reluzir esse novo histrionismo de intolerância direitista que, de 10 ou 15 anos para cá, vem ganhando cargos políticos e espaço jornalístico no Brasil e no resto do mundo”. Vamos traduzir isso, em linguagem de mortais: a esquerda chama de “histriõnica" e "golpista” qualquer crítica ao governo, como se não houvesse mais democracia, Estado de direito e liberdade de oposição.
Essa mesma esquerda propõe criar uma lei “anti-homofobia” para calar a boca da “diversidade religiosa” dos padres, dos pastores e dos rabinos. E a direita que é intolerante? Com certeza os critérios de “tolerância” do Sr. Bucho devem ser diferentes de quaisquer critérios universais aceitos na democracia. Mas Eugênio, o bucho jornaliístico “tolerante”, ainda, tem outras pérolas: “Esse discurso que mescla receitas anacrônicas de ultraliberalismo econômico e uma sanha persecutória contra os movimentos sociais em geral - uma repulsa ao Estado, quando o assunto é mercado, e uma ojeriza à diversidade, quando o assunto é sociedade civil - costuma vir embalado por arrogância bruta, dita politicamente incorreta, que, no mais das vezes, não se pode levar a sério.”
Para um socialista como ele, a “liberdade” é um conceito anacrônico. “Progresso” mesmo é a velha sociedade planejada, ainda que não seja necessariamente nos moldes soviéticos, mas nos arremedos da esquerda cultural e da linha dura da ditadura politicamente correta. Daí a asneira do “ultraliberalismo”, terminologia que só existe na cabeça do jornalista mentecapto, tal como seu conceito particular de “tolerância”. Porém, ele fala de “movimentos sociais”, de “diversidade”. “Diversidade” naturalmente controlada pelo Partido único na figura do PT e do PC do B, como o MST, as pastorais, as ongs, as escolas, as universidades, etc. E detalhe: Eugênio, o bucho intelectual, ainda acha que somos brutos e arrogantes. “Angelicais” são os “beijaços” do movimento gay e as invasões do MST. Perder la ternura, jamás!
LEIA O TEXTO INTEGRAL NO BLOG DO CONDE LOPPEUX de la VILLANUEVA
http://cavaleiroconde.blogspot.com/
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