ROSA LUXEMBRUGO |
A esta altura Gleisi Hoffmann já é a ministra-chefe da Casa Civil. Antonio Palocci vai cuidar de seus projetos. A “loira” como dizem que é chamada pela presidente Dilma Rousseff tem muita quilometragem rodada como militante petista.
Ela e o marido são daqueles “bons soldados” que fazem o que o partido manda. “É para ir para Londrina?”, ok. “É para ir para a Itaipu?”, então ta. “Agora é para disputar a prefeitura de Curitiba?”, certo. “É para tentar o senado?”, cumpro ordens.
Assim funciona o PT, mandando seus melhores quadros a percorrer o vasto território nacional. Coisa de militante mesmo. Ok, é o “modus operandi”.
GLEISI HOFFMANN |
Assim, Gleisi Hoffmann, chamada de Rosa de Luxembrugo na juventude, por causa de suas leituras marxistas, assume agora a pasta da Casa Civil.
A senadora já quis ser freira, mas segundo o modelo mais modernoso e estranho da Teologia da Libertação. Mas ainda assim, mostrando um perfil militante, militante de Deus.
Ela nasceu para militar. Ela é uma soldada do partido.
Agora vai tentar ocupar o espaço deixado por Antonio Palocci, que foi cuidar de seus projetos pessoais, talvez. Sobre isso ele nada falou.
E assim caminha o Brasil.
É bom lembrar que Rosa, digo Gleisi, foi secretária municipal em Londrina, foi secretária estadual nos tempos do Zeca do PT, no Mato Grosso do Sul e diretora executiva da Itaipu Binacional. No Senado foi a relatora que considerou melhor para o Brasil pagar 360 milhões de dólares anuais ao Paraguai (pela energia comprada da Itaipu) que os atuais 120 milhões de dólares.
Ela, como Celso Amorim, consideram que pagar mais é mais conveniente ao Brasil. Além disso, segundo ambos, isso não será repassado ao contribuinte por que o dinheiro sairá do Tesouro Nacional? E ela acredita que “Devemos ajudar o Paraguai, com sensibilidade.”
Com sensibilidade eu concordo, Ministra. Mas precisa ser com o nosso dinheirinho também?
E de onde o Tesouro tira tanto dinheiro? Como governos não produzem, é do nosso lombo que sai a grana.
Mas, por via das dúvidas, seja bem-vinda, Ministra.
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