POR QUEM OS SINOS DOBRAM? ELES DOBRAM POR TI, CIDADÃO DESARMADO E DESAMPARADO PELA SEGURANÇA DO ESTADO. |
A revista VEJA, na sua edição 2191, ano 43, de 17 de novembro de 2010, trouxe uma excelente reportagem do repórter Kalleo Coura sobre as razões de por que os bandidos matam. Longe do psicologismo barato, vendido aos tolos em cursos universitários que mais parecem madrassais de fanáticos, e longe do sociologismo mais vagabundo, que procurar atribuir tudo, sempre, às causas sociais, o que cria um universo imenso de "cientistas políticos" repetindo como papagaios o mesmo mantra: "a culpa é da sociedade, a culpa é do outro, a culpa é do capitalismo, a culpa é do sistema, a culpa é dos pais separados, a culpa é da imprensa, a culpa é das histórias em quadrinho, a culpa é dos desenhos animados, a culpa é dos jogos eletrônicos"... Façam-me o favor.
Assim é melhor não viver. Quantos absurdos e quanta tolice. No fundo, talvez, tenha razão mesmo o professor Olavo de Carvalho que diz que tudo isso esconde as reais intenções de uma elite ideológica-política em transformar a todos nós em bonecos imbecis, gente apassivada, objetos de quem quer nos controlar a mente e o comportamento.
Observando a realidade, lendo e ouvindo as opiniões de políticos, professores universitários oficialescos, atentando para os comentários de apresentadores de TV e comentadores de telejornal e rádio, parece que a incapacidade de usar a própria cabeça para pensar também foi instituída, no País, por um Estatuto do Emburrecimento.
O repórter ouviu quase cem homicidas para tentar entender a cabeça de um assassino.
"Por que os bandidos matam"
Observando a realidade, lendo e ouvindo as opiniões de políticos, professores universitários oficialescos, atentando para os comentários de apresentadores de TV e comentadores de telejornal e rádio, parece que a incapacidade de usar a própria cabeça para pensar também foi instituída, no País, por um Estatuto do Emburrecimento.
O repórter ouviu quase cem homicidas para tentar entender a cabeça de um assassino.
"Por que os bandidos matam"
As respostas são muito fáceis de entender. Eles matam porque não pensam nas vítimas.
Eles matam porque, em situação de risco para eles (não querem morrer, como todos nós) matam sem dó e nem piedade. "Nós ou eles", é o que dizem. Matam porque têm um forte instinto de sobrevivência, como todos nós, mais uma vez.
Matam com qualquer tipo de arma que tiverem à mão. Mas armas de fogo ilegais são muito fáceis de encontrar. O Estado não consegue tirar de circulação as armas legais e nem evitar o seu contrabando, então quer punir os cidadãos de bem que têm armas registradas e guardadas em casa, para a defesa da família.
A matéria de Veja deixa claro. Claríssimo. Que os bandidos é que matam. Uma arma de fogo não dispara sozinha. Uma faca não se move sozinha, um pedaço de pau, naturalmente, fica sempre quieto no lugar.
Eu nunca soube de uma porrete assassino, de uma faca assassina, de um pedaço de vidro assassino, de uma navalha assassina. Nas zonas de meretrício antigas, os bandidos sempre mataram a navalhadas no pescoço. Nunca soube que tenha havido uma lei, em qualquer país, para acabar com as navalhas. Seria mais fácil acabar com a zona, com os clientes, com as putas, com os bandidos, e com todas as pessoas.
Pessoas podem matar, em alguma circunstância. Um acidente, um briga eventual. Algumas pessoas são mais explosivas e tendem a provocar situações perigosas. Outras, por algum motivo interior, inexplicável, são verdadeiras máquinas de matar. Psicopatas? Loucos? Malucos? Insensíveis? Os nomes podem ser muitos, mas a consequência é sempre a mesma: a morte do outro.
Ligar, necessariamente, os crimes e o aumento de crimes, às armas de fogo registradas é má-fé, é manipulação dos dados para induzir a Opinião Pública, uma vez que o cidadão comum não tem tempo para pesquisar os dados e saber se o estão enganando, enrolando, mentindo nessa história toda de campanhas pelo desarmamento.
Eu consigo algum tempo para pesquisar. Às vezes sacrifico o lazer, mas não quero engolir sapos. Pesquiso, e digo, mentem para nós. Retirar as armas registradas de circulação não fará o número de crimes com armas de fogo diminuir. Fará aumentar ainda mais o contrabando de armas e a violência. É sempre assim, basta pesquisar. As campanhas para o desarmamento são oportunistas apelam para a emoção do público incauto, ingênuo, dotado de bom coração, e desinformado.
Frases ditas pelos condenados:
"Matamos dois guardas de escolta porque um deles fez menção de sacar o revólver"
"Reagiu, é ele ou eu"
"Matei um cara que foi puxar o freio de mão durante um assalto"
"Se o cara não parasse o carro ou não botasse a mão na cabeça, já estourava ali mesmo"
"Já matei de susto"
"No momento em que alguém reage, é a minha vida que fica em risco" (vejam, ele quer poder assaltar, roubar, praticar crimes com tranquilidade. Não é para ninguém tentar a menor reação. Os bandidos querem ter (com o Estado), o monopólio da Morte.
Eu nunca soube de uma porrete assassino, de uma faca assassina, de um pedaço de vidro assassino, de uma navalha assassina. Nas zonas de meretrício antigas, os bandidos sempre mataram a navalhadas no pescoço. Nunca soube que tenha havido uma lei, em qualquer país, para acabar com as navalhas. Seria mais fácil acabar com a zona, com os clientes, com as putas, com os bandidos, e com todas as pessoas.
Pessoas podem matar, em alguma circunstância. Um acidente, um briga eventual. Algumas pessoas são mais explosivas e tendem a provocar situações perigosas. Outras, por algum motivo interior, inexplicável, são verdadeiras máquinas de matar. Psicopatas? Loucos? Malucos? Insensíveis? Os nomes podem ser muitos, mas a consequência é sempre a mesma: a morte do outro.
Ligar, necessariamente, os crimes e o aumento de crimes, às armas de fogo registradas é má-fé, é manipulação dos dados para induzir a Opinião Pública, uma vez que o cidadão comum não tem tempo para pesquisar os dados e saber se o estão enganando, enrolando, mentindo nessa história toda de campanhas pelo desarmamento.
Eu consigo algum tempo para pesquisar. Às vezes sacrifico o lazer, mas não quero engolir sapos. Pesquiso, e digo, mentem para nós. Retirar as armas registradas de circulação não fará o número de crimes com armas de fogo diminuir. Fará aumentar ainda mais o contrabando de armas e a violência. É sempre assim, basta pesquisar. As campanhas para o desarmamento são oportunistas apelam para a emoção do público incauto, ingênuo, dotado de bom coração, e desinformado.
Frases ditas pelos condenados:
"Matamos dois guardas de escolta porque um deles fez menção de sacar o revólver"
"Reagiu, é ele ou eu"
"Matei um cara que foi puxar o freio de mão durante um assalto"
"Se o cara não parasse o carro ou não botasse a mão na cabeça, já estourava ali mesmo"
"Já matei de susto"
"No momento em que alguém reage, é a minha vida que fica em risco" (vejam, ele quer poder assaltar, roubar, praticar crimes com tranquilidade. Não é para ninguém tentar a menor reação. Os bandidos querem ter (com o Estado), o monopólio da Morte.
"Foram três tiros: dois no peito e um no abdômen. Como sou pequena e mulher, o cara não acreditou que eu podia matar"
"Atirei no coração de um PM durante um assalto porque ele me deu um tiro na perna. Se não fôsse ele,que estava à paisana, eu ia matar o outro que estava fardado"
"Entrei na casa para roubar a chave do carro. O cara me viu e veio pra cima. Eu nem tinha arma. Vi uma faca na cozinha, foi instinto de defesa"
"A gente só ia roubar o Vectra... Rodamos uns 40 quilômetros até chegar a um lugar isolado. Abri a porta e mandei ele correr. Estava um breu danado. Puxei o revólver e dois tiros à meia altura. Para a Promotoria foi execução sumárias, pelas costas"
"Só me arrependo porque fui preso. Não pelo fato dele estar morto."
"Um serviço fácil. Matar uma pessoa. Meu parceiro o segurou por trás, eu avisei que ele ia morrer. Ele implorou para não ser morto, mas eu meti a faca no seu gogó. Dei uma só. Ele demorou para morrer, ficou uns quinze minutos gritando, batendo as pernas. Fez o mesmo barulho de gado morrendo. Fui cruel de assistir. Fui preso oito dias depois e até hoje não recebi o dinheiro."
Leiam a matéria completa na revista Veja e pensem sobre a inútil proposta do desarmamento. Inútil porque o desarmamento já existe, e é muito rigoroso, no Brasil, e inútil porque ele não muda a natureza das pessoas ruins. E nem a natureza de políticos demamogos.
"Atirei no coração de um PM durante um assalto porque ele me deu um tiro na perna. Se não fôsse ele,que estava à paisana, eu ia matar o outro que estava fardado"
"Entrei na casa para roubar a chave do carro. O cara me viu e veio pra cima. Eu nem tinha arma. Vi uma faca na cozinha, foi instinto de defesa"
"A gente só ia roubar o Vectra... Rodamos uns 40 quilômetros até chegar a um lugar isolado. Abri a porta e mandei ele correr. Estava um breu danado. Puxei o revólver e dois tiros à meia altura. Para a Promotoria foi execução sumárias, pelas costas"
"Só me arrependo porque fui preso. Não pelo fato dele estar morto."
"Um serviço fácil. Matar uma pessoa. Meu parceiro o segurou por trás, eu avisei que ele ia morrer. Ele implorou para não ser morto, mas eu meti a faca no seu gogó. Dei uma só. Ele demorou para morrer, ficou uns quinze minutos gritando, batendo as pernas. Fez o mesmo barulho de gado morrendo. Fui cruel de assistir. Fui preso oito dias depois e até hoje não recebi o dinheiro."
Leiam a matéria completa na revista Veja e pensem sobre a inútil proposta do desarmamento. Inútil porque o desarmamento já existe, e é muito rigoroso, no Brasil, e inútil porque ele não muda a natureza das pessoas ruins. E nem a natureza de políticos demamogos.
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