Ao tratar das relações bilaterais no comércio entre países, durante sua visita à China, a presidente Dilma Roussef deixou escapar mais um pouquinho das profundezas de seu pensamento.
Ontem respondeu a jornalistas que "essa resposta eu não respondo". Agora lemos na imprensa que a presidente, numa prova do planejamento severo sob o qual conduz o País disse: “não é possível que, ao iniciarmos a segunda metade do século 21, ainda estejamos atrelados a formas institucionais erguidas no pós-Guerra”.
Estaria a nossa líder falando em nome do futuro, ou confundiu-se sobre o século em que estamos? E em qual metade dele? Erra é humano, extremamente humano. Erramos. Mas penso que as atividades presidenciais deixam a nossa presidente meio estressada. Seria ainda o impacto do massacre do Realengo?
O que chamou a atenção foi o fato do discurso estar sendo lido. Quem o redigiu? Um progressista, ou um conservador?
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