Já ouvi que quem foi um jovem normal foi, então, entusiasmado pela visão esquerdista. Confesso que fui um jovem normal que nunca se iludiu com qualquer ideologia de natureza totalitária, como o comunismo ou o nazismo, por exemplo.
Recebi uma educação de natureza liberal (em economia) e conservadora (em costumes), e democrata em política. Mas nunca um democrata popular, pois esta é a máscara dos comunas. Então, nunca me enganei e, desde aos anos 70, embora fosse contrário ao regime militar, também o era dos comunista e dos futuros petistas.
O curioso é que para os militares todos que criticassem o regime era comunista, o que não era verdade. E para os comunistas, quem não gostasse da esquerda era um fascista favorável à ditadura militar. Duas visões simplificadoras e primárias do processo político.
A ditadura acabou há 30 anos, e ainda se fala dela, como se a hegemonia da esquerda na vida brasileira não fosse um tipo de ditadura esquerdista disfarçada; e essa hegemonia dura, já, 30 anos. Na verdade, dura mais tempo do que durou a própria ditadura militar!!!
Está na hora de mudar, não? Está na hora de respeitar o espírito do povo, que é conservador, e é a maioria, afinal. E a maioria quer
que Jair Messias Bolsonaro seja o próximo presidente.
Poderá ser um bom presidente? Isso ninguém sabe. Todavia, é necessário abrir o caminho para o futuro, deixando o PT na beira da estrada. Nunca um partido fez tanto mal ao País, e o povo percebeu e está cheio disso, disposto a recomeçar.
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